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Exército vai aumentar para quatro o limite de armas que PMs e bombeiros inativos podem comprar


Fuzis, contudo, vão seguir proibidos para quem está na ativa; novo teto para compra de armamento será estabelecido após um acordo entre o governo Lula e a Força

Por Eduardo Gayer

Depois de grande pressão da bancada armamentista no Congresso, o Exército vai aumentar de dois para quatro o limite de armas que policiais e bombeiros militares podem comprar. Dessas quatro, duas podem ser armas de uso restrito, o que até agora não está autorizado, e nenhuma pode ser um fuzil. A portaria não deve retroagir para quem já realizou a compra, asseguram interlocutores do governo federal.

Uma nova portaria sobre o assunto será publicada no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias, menos de um mês após o Exército definir a última regulamentação. Em 20 de maio, o Exército definiu em duas armas o limite para PMs e bombeiros inativos. Quando em serviço ativo, o teto foi cortado de seis para quatro armas, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil.

As restrições irritaram a bancada da bala, que foi a campo para tentar derrubar a portaria inteira, mas o governo vetou a ideia. Ficou acertada, então, a revisão apenas para os inativos. O acordo foi costurado pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

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Exército vai publicar a terceira portaria em menos de seis meses para disciplinar compra de armas para policiais militares e bombeiros aposentados., Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão

“Como tirar o direito de um policial que deixa a ativa? Só na cabeça de um desarmamentista idiota”, afirmou o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF) à Coluna do Estadão.

Amigo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi o parlamentar quem levou a bancada da bala ao gabinete de Múcio para expor a insatisfação do grupo. “Fora que o profissional das Forças Armadas ainda pode ter até seis armas. Por que os policiais militares, que vivem em verdadeiras guerras, só podem ter quatro? Isso é discriminação, parte da premissa de que os policiais militares são inferiores às Forças Armadas”, acrescentou Fraga.

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No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pela bancada da bala, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão,. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.

Depois de grande pressão da bancada armamentista no Congresso, o Exército vai aumentar de dois para quatro o limite de armas que policiais e bombeiros militares podem comprar. Dessas quatro, duas podem ser armas de uso restrito, o que até agora não está autorizado, e nenhuma pode ser um fuzil. A portaria não deve retroagir para quem já realizou a compra, asseguram interlocutores do governo federal.

Uma nova portaria sobre o assunto será publicada no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias, menos de um mês após o Exército definir a última regulamentação. Em 20 de maio, o Exército definiu em duas armas o limite para PMs e bombeiros inativos. Quando em serviço ativo, o teto foi cortado de seis para quatro armas, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil.

As restrições irritaram a bancada da bala, que foi a campo para tentar derrubar a portaria inteira, mas o governo vetou a ideia. Ficou acertada, então, a revisão apenas para os inativos. O acordo foi costurado pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Exército vai publicar a terceira portaria em menos de seis meses para disciplinar compra de armas para policiais militares e bombeiros aposentados., Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão

“Como tirar o direito de um policial que deixa a ativa? Só na cabeça de um desarmamentista idiota”, afirmou o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF) à Coluna do Estadão.

Amigo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi o parlamentar quem levou a bancada da bala ao gabinete de Múcio para expor a insatisfação do grupo. “Fora que o profissional das Forças Armadas ainda pode ter até seis armas. Por que os policiais militares, que vivem em verdadeiras guerras, só podem ter quatro? Isso é discriminação, parte da premissa de que os policiais militares são inferiores às Forças Armadas”, acrescentou Fraga.

No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pela bancada da bala, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão,. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.

Depois de grande pressão da bancada armamentista no Congresso, o Exército vai aumentar de dois para quatro o limite de armas que policiais e bombeiros militares podem comprar. Dessas quatro, duas podem ser armas de uso restrito, o que até agora não está autorizado, e nenhuma pode ser um fuzil. A portaria não deve retroagir para quem já realizou a compra, asseguram interlocutores do governo federal.

Uma nova portaria sobre o assunto será publicada no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias, menos de um mês após o Exército definir a última regulamentação. Em 20 de maio, o Exército definiu em duas armas o limite para PMs e bombeiros inativos. Quando em serviço ativo, o teto foi cortado de seis para quatro armas, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil.

As restrições irritaram a bancada da bala, que foi a campo para tentar derrubar a portaria inteira, mas o governo vetou a ideia. Ficou acertada, então, a revisão apenas para os inativos. O acordo foi costurado pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Exército vai publicar a terceira portaria em menos de seis meses para disciplinar compra de armas para policiais militares e bombeiros aposentados., Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão

“Como tirar o direito de um policial que deixa a ativa? Só na cabeça de um desarmamentista idiota”, afirmou o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF) à Coluna do Estadão.

Amigo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi o parlamentar quem levou a bancada da bala ao gabinete de Múcio para expor a insatisfação do grupo. “Fora que o profissional das Forças Armadas ainda pode ter até seis armas. Por que os policiais militares, que vivem em verdadeiras guerras, só podem ter quatro? Isso é discriminação, parte da premissa de que os policiais militares são inferiores às Forças Armadas”, acrescentou Fraga.

No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pela bancada da bala, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão,. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.

Depois de grande pressão da bancada armamentista no Congresso, o Exército vai aumentar de dois para quatro o limite de armas que policiais e bombeiros militares podem comprar. Dessas quatro, duas podem ser armas de uso restrito, o que até agora não está autorizado, e nenhuma pode ser um fuzil. A portaria não deve retroagir para quem já realizou a compra, asseguram interlocutores do governo federal.

Uma nova portaria sobre o assunto será publicada no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias, menos de um mês após o Exército definir a última regulamentação. Em 20 de maio, o Exército definiu em duas armas o limite para PMs e bombeiros inativos. Quando em serviço ativo, o teto foi cortado de seis para quatro armas, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil.

As restrições irritaram a bancada da bala, que foi a campo para tentar derrubar a portaria inteira, mas o governo vetou a ideia. Ficou acertada, então, a revisão apenas para os inativos. O acordo foi costurado pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Exército vai publicar a terceira portaria em menos de seis meses para disciplinar compra de armas para policiais militares e bombeiros aposentados., Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão

“Como tirar o direito de um policial que deixa a ativa? Só na cabeça de um desarmamentista idiota”, afirmou o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF) à Coluna do Estadão.

Amigo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi o parlamentar quem levou a bancada da bala ao gabinete de Múcio para expor a insatisfação do grupo. “Fora que o profissional das Forças Armadas ainda pode ter até seis armas. Por que os policiais militares, que vivem em verdadeiras guerras, só podem ter quatro? Isso é discriminação, parte da premissa de que os policiais militares são inferiores às Forças Armadas”, acrescentou Fraga.

No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pela bancada da bala, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão,. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.

Depois de grande pressão da bancada armamentista no Congresso, o Exército vai aumentar de dois para quatro o limite de armas que policiais e bombeiros militares podem comprar. Dessas quatro, duas podem ser armas de uso restrito, o que até agora não está autorizado, e nenhuma pode ser um fuzil. A portaria não deve retroagir para quem já realizou a compra, asseguram interlocutores do governo federal.

Uma nova portaria sobre o assunto será publicada no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias, menos de um mês após o Exército definir a última regulamentação. Em 20 de maio, o Exército definiu em duas armas o limite para PMs e bombeiros inativos. Quando em serviço ativo, o teto foi cortado de seis para quatro armas, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil.

As restrições irritaram a bancada da bala, que foi a campo para tentar derrubar a portaria inteira, mas o governo vetou a ideia. Ficou acertada, então, a revisão apenas para os inativos. O acordo foi costurado pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Exército vai publicar a terceira portaria em menos de seis meses para disciplinar compra de armas para policiais militares e bombeiros aposentados., Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão

“Como tirar o direito de um policial que deixa a ativa? Só na cabeça de um desarmamentista idiota”, afirmou o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF) à Coluna do Estadão.

Amigo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi o parlamentar quem levou a bancada da bala ao gabinete de Múcio para expor a insatisfação do grupo. “Fora que o profissional das Forças Armadas ainda pode ter até seis armas. Por que os policiais militares, que vivem em verdadeiras guerras, só podem ter quatro? Isso é discriminação, parte da premissa de que os policiais militares são inferiores às Forças Armadas”, acrescentou Fraga.

No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pela bancada da bala, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão,. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.

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