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Fala de Tatto contra Boulos abre crise no PT


Deputado estadual Antonio Donato diz que apoio a candidato do PSOL é inevitável

Por Vera Rosa
Atualização:

As críticas do secretário de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, ao acordo firmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o partido apoiar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo, em 2024, abriram uma crise nas fileiras petistas.

“O que percebo é a família Tatto cada vez mais integrada ao projeto de reeleição de Ricardo Nunes”, disse o deputado estadual Antonio Donato (PT), ao citar a proximidade dos Tatto com o prefeito de Sáo Paulo, que é do MDB.

“E o Jilmar é um caso clássico do ‘fracasso’ que subiu à cabeça. Afinal, foi sua candidatura à Prefeitura com resultado ridículo que permitiu o crescimento de Boulos como opção eleitoral para o eleitorado petista”, acrescentou.

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Antonio Donato (PT) criticou Jilmar Tatto por tentar minar possível apoio a Boulos em 2024. Foto: Marcelo Chello/Estadãi - 07/10/2021

Como mostrou o Estadão, Jilmar definiu a aliança do PT com Boulos para a disputa à Prefeitura como “burra” e “jogo de perde-perde”.

Para Donato, o apoio ao líder do PSOL na Câmara é inevitável, independentemente do acordo. “O nosso eleitor já está com ele. Bravatas não vão mudar essa situação”, afirmou o deputado, que também integra a corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no partido.

As críticas do secretário de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, ao acordo firmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o partido apoiar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo, em 2024, abriram uma crise nas fileiras petistas.

“O que percebo é a família Tatto cada vez mais integrada ao projeto de reeleição de Ricardo Nunes”, disse o deputado estadual Antonio Donato (PT), ao citar a proximidade dos Tatto com o prefeito de Sáo Paulo, que é do MDB.

“E o Jilmar é um caso clássico do ‘fracasso’ que subiu à cabeça. Afinal, foi sua candidatura à Prefeitura com resultado ridículo que permitiu o crescimento de Boulos como opção eleitoral para o eleitorado petista”, acrescentou.

Antonio Donato (PT) criticou Jilmar Tatto por tentar minar possível apoio a Boulos em 2024. Foto: Marcelo Chello/Estadãi - 07/10/2021

Como mostrou o Estadão, Jilmar definiu a aliança do PT com Boulos para a disputa à Prefeitura como “burra” e “jogo de perde-perde”.

Para Donato, o apoio ao líder do PSOL na Câmara é inevitável, independentemente do acordo. “O nosso eleitor já está com ele. Bravatas não vão mudar essa situação”, afirmou o deputado, que também integra a corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no partido.

As críticas do secretário de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, ao acordo firmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o partido apoiar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo, em 2024, abriram uma crise nas fileiras petistas.

“O que percebo é a família Tatto cada vez mais integrada ao projeto de reeleição de Ricardo Nunes”, disse o deputado estadual Antonio Donato (PT), ao citar a proximidade dos Tatto com o prefeito de Sáo Paulo, que é do MDB.

“E o Jilmar é um caso clássico do ‘fracasso’ que subiu à cabeça. Afinal, foi sua candidatura à Prefeitura com resultado ridículo que permitiu o crescimento de Boulos como opção eleitoral para o eleitorado petista”, acrescentou.

Antonio Donato (PT) criticou Jilmar Tatto por tentar minar possível apoio a Boulos em 2024. Foto: Marcelo Chello/Estadãi - 07/10/2021

Como mostrou o Estadão, Jilmar definiu a aliança do PT com Boulos para a disputa à Prefeitura como “burra” e “jogo de perde-perde”.

Para Donato, o apoio ao líder do PSOL na Câmara é inevitável, independentemente do acordo. “O nosso eleitor já está com ele. Bravatas não vão mudar essa situação”, afirmou o deputado, que também integra a corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no partido.

As críticas do secretário de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, ao acordo firmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o partido apoiar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo, em 2024, abriram uma crise nas fileiras petistas.

“O que percebo é a família Tatto cada vez mais integrada ao projeto de reeleição de Ricardo Nunes”, disse o deputado estadual Antonio Donato (PT), ao citar a proximidade dos Tatto com o prefeito de Sáo Paulo, que é do MDB.

“E o Jilmar é um caso clássico do ‘fracasso’ que subiu à cabeça. Afinal, foi sua candidatura à Prefeitura com resultado ridículo que permitiu o crescimento de Boulos como opção eleitoral para o eleitorado petista”, acrescentou.

Antonio Donato (PT) criticou Jilmar Tatto por tentar minar possível apoio a Boulos em 2024. Foto: Marcelo Chello/Estadãi - 07/10/2021

Como mostrou o Estadão, Jilmar definiu a aliança do PT com Boulos para a disputa à Prefeitura como “burra” e “jogo de perde-perde”.

Para Donato, o apoio ao líder do PSOL na Câmara é inevitável, independentemente do acordo. “O nosso eleitor já está com ele. Bravatas não vão mudar essa situação”, afirmou o deputado, que também integra a corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no partido.

As críticas do secretário de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, ao acordo firmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o partido apoiar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo, em 2024, abriram uma crise nas fileiras petistas.

“O que percebo é a família Tatto cada vez mais integrada ao projeto de reeleição de Ricardo Nunes”, disse o deputado estadual Antonio Donato (PT), ao citar a proximidade dos Tatto com o prefeito de Sáo Paulo, que é do MDB.

“E o Jilmar é um caso clássico do ‘fracasso’ que subiu à cabeça. Afinal, foi sua candidatura à Prefeitura com resultado ridículo que permitiu o crescimento de Boulos como opção eleitoral para o eleitorado petista”, acrescentou.

Antonio Donato (PT) criticou Jilmar Tatto por tentar minar possível apoio a Boulos em 2024. Foto: Marcelo Chello/Estadãi - 07/10/2021

Como mostrou o Estadão, Jilmar definiu a aliança do PT com Boulos para a disputa à Prefeitura como “burra” e “jogo de perde-perde”.

Para Donato, o apoio ao líder do PSOL na Câmara é inevitável, independentemente do acordo. “O nosso eleitor já está com ele. Bravatas não vão mudar essa situação”, afirmou o deputado, que também integra a corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no partido.

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