Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Fiesp: redução de jornada de trabalho 6x1 deve ocorrer em convenção coletiva


Federação alega que ‘somente negociação direta’ entre empregadores e empregados é capaz de ‘contemplar especificidades de cada setor’

Por Roseann Kennedy
Atualização:

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) decidiu entrar no debate nacional sobre a proibição da jornada de trabalho 6x1. A cúpula da instituição vai defender que a redução de jornada seja tratada em acordos coletivos firmados entre empregadores e empregados.

“Somente a negociação direta é capaz de contemplar as especificidades de cada setor, considerando fatores como o contexto local, porte das empresas e demanda dos trabalhadores, e garantir a sustentabilidade econômica dos segmentos produtivos”, afirma a nota da Fiesp à qual a Coluna do Estadão teve acesso. A federação reforça ainda a importância de buscar o “fortalecimento das negociações coletivas”.

O tema ganhou força nos últimos dias depois da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que atualmente se encontra em etapa de assinaturas no Congresso.

continua após a publicidade

A nota ressalta que, embora a Constituição brasileira estabeleça uma jornada de trabalho máxima de 44 horas semanais, “nada impede que, por meio de negociação, as partes cheguem a jornadas diferentes”.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do segundo trimestre deste ano mostram que os brasileiros trabalharam, em média, 39,2 horas por semana.

A nota divulgada pela federação está alinhada ao posicionamento do presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Rafael Cervone, como mostrou a Coluna do Estadão nesta terça, 12.

continua após a publicidade

Para Cervone, a eventual proibição da escala 6x1 (seis dias de trabalho e um de descanso) deve ser discutida em convenções coletivas entre empregadores e funcionários, e não por meio de uma PEC. “Isso é assunto para convenção coletiva e não para PEC. Vemos com preocupação. Mexer agora é fora do timing”, afirmou Cervone à Coluna do Estadão/Broadcast Político.

Josué Christiano Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  Foto: Werther Santana/Estadão

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) decidiu entrar no debate nacional sobre a proibição da jornada de trabalho 6x1. A cúpula da instituição vai defender que a redução de jornada seja tratada em acordos coletivos firmados entre empregadores e empregados.

“Somente a negociação direta é capaz de contemplar as especificidades de cada setor, considerando fatores como o contexto local, porte das empresas e demanda dos trabalhadores, e garantir a sustentabilidade econômica dos segmentos produtivos”, afirma a nota da Fiesp à qual a Coluna do Estadão teve acesso. A federação reforça ainda a importância de buscar o “fortalecimento das negociações coletivas”.

O tema ganhou força nos últimos dias depois da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que atualmente se encontra em etapa de assinaturas no Congresso.

A nota ressalta que, embora a Constituição brasileira estabeleça uma jornada de trabalho máxima de 44 horas semanais, “nada impede que, por meio de negociação, as partes cheguem a jornadas diferentes”.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do segundo trimestre deste ano mostram que os brasileiros trabalharam, em média, 39,2 horas por semana.

A nota divulgada pela federação está alinhada ao posicionamento do presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Rafael Cervone, como mostrou a Coluna do Estadão nesta terça, 12.

Para Cervone, a eventual proibição da escala 6x1 (seis dias de trabalho e um de descanso) deve ser discutida em convenções coletivas entre empregadores e funcionários, e não por meio de uma PEC. “Isso é assunto para convenção coletiva e não para PEC. Vemos com preocupação. Mexer agora é fora do timing”, afirmou Cervone à Coluna do Estadão/Broadcast Político.

Josué Christiano Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  Foto: Werther Santana/Estadão

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) decidiu entrar no debate nacional sobre a proibição da jornada de trabalho 6x1. A cúpula da instituição vai defender que a redução de jornada seja tratada em acordos coletivos firmados entre empregadores e empregados.

“Somente a negociação direta é capaz de contemplar as especificidades de cada setor, considerando fatores como o contexto local, porte das empresas e demanda dos trabalhadores, e garantir a sustentabilidade econômica dos segmentos produtivos”, afirma a nota da Fiesp à qual a Coluna do Estadão teve acesso. A federação reforça ainda a importância de buscar o “fortalecimento das negociações coletivas”.

O tema ganhou força nos últimos dias depois da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que atualmente se encontra em etapa de assinaturas no Congresso.

A nota ressalta que, embora a Constituição brasileira estabeleça uma jornada de trabalho máxima de 44 horas semanais, “nada impede que, por meio de negociação, as partes cheguem a jornadas diferentes”.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do segundo trimestre deste ano mostram que os brasileiros trabalharam, em média, 39,2 horas por semana.

A nota divulgada pela federação está alinhada ao posicionamento do presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Rafael Cervone, como mostrou a Coluna do Estadão nesta terça, 12.

Para Cervone, a eventual proibição da escala 6x1 (seis dias de trabalho e um de descanso) deve ser discutida em convenções coletivas entre empregadores e funcionários, e não por meio de uma PEC. “Isso é assunto para convenção coletiva e não para PEC. Vemos com preocupação. Mexer agora é fora do timing”, afirmou Cervone à Coluna do Estadão/Broadcast Político.

Josué Christiano Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  Foto: Werther Santana/Estadão

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) decidiu entrar no debate nacional sobre a proibição da jornada de trabalho 6x1. A cúpula da instituição vai defender que a redução de jornada seja tratada em acordos coletivos firmados entre empregadores e empregados.

“Somente a negociação direta é capaz de contemplar as especificidades de cada setor, considerando fatores como o contexto local, porte das empresas e demanda dos trabalhadores, e garantir a sustentabilidade econômica dos segmentos produtivos”, afirma a nota da Fiesp à qual a Coluna do Estadão teve acesso. A federação reforça ainda a importância de buscar o “fortalecimento das negociações coletivas”.

O tema ganhou força nos últimos dias depois da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que atualmente se encontra em etapa de assinaturas no Congresso.

A nota ressalta que, embora a Constituição brasileira estabeleça uma jornada de trabalho máxima de 44 horas semanais, “nada impede que, por meio de negociação, as partes cheguem a jornadas diferentes”.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do segundo trimestre deste ano mostram que os brasileiros trabalharam, em média, 39,2 horas por semana.

A nota divulgada pela federação está alinhada ao posicionamento do presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Rafael Cervone, como mostrou a Coluna do Estadão nesta terça, 12.

Para Cervone, a eventual proibição da escala 6x1 (seis dias de trabalho e um de descanso) deve ser discutida em convenções coletivas entre empregadores e funcionários, e não por meio de uma PEC. “Isso é assunto para convenção coletiva e não para PEC. Vemos com preocupação. Mexer agora é fora do timing”, afirmou Cervone à Coluna do Estadão/Broadcast Político.

Josué Christiano Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  Foto: Werther Santana/Estadão

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) decidiu entrar no debate nacional sobre a proibição da jornada de trabalho 6x1. A cúpula da instituição vai defender que a redução de jornada seja tratada em acordos coletivos firmados entre empregadores e empregados.

“Somente a negociação direta é capaz de contemplar as especificidades de cada setor, considerando fatores como o contexto local, porte das empresas e demanda dos trabalhadores, e garantir a sustentabilidade econômica dos segmentos produtivos”, afirma a nota da Fiesp à qual a Coluna do Estadão teve acesso. A federação reforça ainda a importância de buscar o “fortalecimento das negociações coletivas”.

O tema ganhou força nos últimos dias depois da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que atualmente se encontra em etapa de assinaturas no Congresso.

A nota ressalta que, embora a Constituição brasileira estabeleça uma jornada de trabalho máxima de 44 horas semanais, “nada impede que, por meio de negociação, as partes cheguem a jornadas diferentes”.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do segundo trimestre deste ano mostram que os brasileiros trabalharam, em média, 39,2 horas por semana.

A nota divulgada pela federação está alinhada ao posicionamento do presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Rafael Cervone, como mostrou a Coluna do Estadão nesta terça, 12.

Para Cervone, a eventual proibição da escala 6x1 (seis dias de trabalho e um de descanso) deve ser discutida em convenções coletivas entre empregadores e funcionários, e não por meio de uma PEC. “Isso é assunto para convenção coletiva e não para PEC. Vemos com preocupação. Mexer agora é fora do timing”, afirmou Cervone à Coluna do Estadão/Broadcast Político.

Josué Christiano Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  Foto: Werther Santana/Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.