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Flávio Bolsonaro defende Romário, que apoia Paes: ‘Sou contra expulsá-lo do PL’


Filho Zero Um do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que PL é de centro-direita e precisa respeitar compromissos que senador tinha antes da sigla virar bolsonarista

Por Eduardo Gayer

Apesar da insatisfação generalizada no PL com o apoio do senador Romário (PL-RJ) à reeleição do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou à Coluna do Estadão que é contra expulsá-lo do partido.

“Não se deve discutir punição ou expulsão. Ele está cumprindo uma palavra assumida antes de a gente entrar para o PL. Não é pena de morte para qualquer embate. Tem que respeitar peculiaridades e compromissos que Romário tinha”, disse o filho Zero Um do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Como mostrou a Coluna, Romário pode parar no conselho de ética do PL pelo apoio a Paes no Rio e a Rodrigo Neves (PDT) em Niterói, cidades onde o PL lançou as candidaturas de Alexandre Ramagem e Carlos Jordy, respectivamente. O apoio de um parlamentar a candidaturas adversárias fere uma resolução da sigla presidida por Valdemar Costa Neto.

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Os três senadores do Rio de Janeiro - Romário, Flávio e Carlos Portinho - são filiados ao PL. E o ex-jogador já integrava a legenda antes da entrada dos bolsonaristas, em 2021. Para Flávio Bolsonaro, esse fator precisa ser considerado.

“Quando o cenário muda, como aconteceu quando nos viemos para o PL, tem que ter uma tolerância com o comportamento individual de cada um. Mas a partir de 2026, já está todo mundo sabendo que o PL é um partido com princípios de centro-direita”, declarou o senador. “A modelagem do PL está muito acima de problemas pontuais. Esse apoio do Romário ruim, mas aí ele arca individualmente”.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) do Senado. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Apesar da insatisfação generalizada no PL com o apoio do senador Romário (PL-RJ) à reeleição do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou à Coluna do Estadão que é contra expulsá-lo do partido.

“Não se deve discutir punição ou expulsão. Ele está cumprindo uma palavra assumida antes de a gente entrar para o PL. Não é pena de morte para qualquer embate. Tem que respeitar peculiaridades e compromissos que Romário tinha”, disse o filho Zero Um do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Como mostrou a Coluna, Romário pode parar no conselho de ética do PL pelo apoio a Paes no Rio e a Rodrigo Neves (PDT) em Niterói, cidades onde o PL lançou as candidaturas de Alexandre Ramagem e Carlos Jordy, respectivamente. O apoio de um parlamentar a candidaturas adversárias fere uma resolução da sigla presidida por Valdemar Costa Neto.

Os três senadores do Rio de Janeiro - Romário, Flávio e Carlos Portinho - são filiados ao PL. E o ex-jogador já integrava a legenda antes da entrada dos bolsonaristas, em 2021. Para Flávio Bolsonaro, esse fator precisa ser considerado.

“Quando o cenário muda, como aconteceu quando nos viemos para o PL, tem que ter uma tolerância com o comportamento individual de cada um. Mas a partir de 2026, já está todo mundo sabendo que o PL é um partido com princípios de centro-direita”, declarou o senador. “A modelagem do PL está muito acima de problemas pontuais. Esse apoio do Romário ruim, mas aí ele arca individualmente”.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) do Senado. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Apesar da insatisfação generalizada no PL com o apoio do senador Romário (PL-RJ) à reeleição do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou à Coluna do Estadão que é contra expulsá-lo do partido.

“Não se deve discutir punição ou expulsão. Ele está cumprindo uma palavra assumida antes de a gente entrar para o PL. Não é pena de morte para qualquer embate. Tem que respeitar peculiaridades e compromissos que Romário tinha”, disse o filho Zero Um do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Como mostrou a Coluna, Romário pode parar no conselho de ética do PL pelo apoio a Paes no Rio e a Rodrigo Neves (PDT) em Niterói, cidades onde o PL lançou as candidaturas de Alexandre Ramagem e Carlos Jordy, respectivamente. O apoio de um parlamentar a candidaturas adversárias fere uma resolução da sigla presidida por Valdemar Costa Neto.

Os três senadores do Rio de Janeiro - Romário, Flávio e Carlos Portinho - são filiados ao PL. E o ex-jogador já integrava a legenda antes da entrada dos bolsonaristas, em 2021. Para Flávio Bolsonaro, esse fator precisa ser considerado.

“Quando o cenário muda, como aconteceu quando nos viemos para o PL, tem que ter uma tolerância com o comportamento individual de cada um. Mas a partir de 2026, já está todo mundo sabendo que o PL é um partido com princípios de centro-direita”, declarou o senador. “A modelagem do PL está muito acima de problemas pontuais. Esse apoio do Romário ruim, mas aí ele arca individualmente”.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) do Senado. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Apesar da insatisfação generalizada no PL com o apoio do senador Romário (PL-RJ) à reeleição do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou à Coluna do Estadão que é contra expulsá-lo do partido.

“Não se deve discutir punição ou expulsão. Ele está cumprindo uma palavra assumida antes de a gente entrar para o PL. Não é pena de morte para qualquer embate. Tem que respeitar peculiaridades e compromissos que Romário tinha”, disse o filho Zero Um do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Como mostrou a Coluna, Romário pode parar no conselho de ética do PL pelo apoio a Paes no Rio e a Rodrigo Neves (PDT) em Niterói, cidades onde o PL lançou as candidaturas de Alexandre Ramagem e Carlos Jordy, respectivamente. O apoio de um parlamentar a candidaturas adversárias fere uma resolução da sigla presidida por Valdemar Costa Neto.

Os três senadores do Rio de Janeiro - Romário, Flávio e Carlos Portinho - são filiados ao PL. E o ex-jogador já integrava a legenda antes da entrada dos bolsonaristas, em 2021. Para Flávio Bolsonaro, esse fator precisa ser considerado.

“Quando o cenário muda, como aconteceu quando nos viemos para o PL, tem que ter uma tolerância com o comportamento individual de cada um. Mas a partir de 2026, já está todo mundo sabendo que o PL é um partido com princípios de centro-direita”, declarou o senador. “A modelagem do PL está muito acima de problemas pontuais. Esse apoio do Romário ruim, mas aí ele arca individualmente”.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) do Senado. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

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