Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Flávio votou pela aprovação de Galípolo: ‘Será presidente do BC no próximo governo Bolsonaro’


Fala reforça a tese do PL de que o ex-presidente Jair Bolsonaro conseguirá reverter a sua inelegibilidade para ser novamente candidato à Presidência da República; mandato no Banco Central é de quatro anos

Por Eduardo Gayer

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) avisa: não foi um dos cinco senadores que votaram para rejeitar a indicação do economista Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central. “Votei sim. Até porque ele será o presidente do Banco Central do próximo governo Bolsonaro”, afirmou o senador à Coluna do Estadão. A fala reforça a tese do PL de que o ex-presidente Jair Bolsonaro conseguirá reverter a sua inelegibilidade para ser novamente candidato à Presidência da República em 2026.

À frente da diretoria de Política Monetária do Banco Central, Galípolo vai comandar a entidade por quatro anos a partir de 2025. Ou seja, dois anos de seu mandato vão coincidir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), responsável por sua indicação; os outros dois, com o do presidente eleito nas próximas eleições.

Ex-secretário executivo de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda, Galípolo foi aprovado por unanimidade na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e por 66 votos a 5 no plenário da Casa. Como o voto é secreto, não é possível saber quem votou contra o indicado de Lula. O senador Marcelo Castro (MDB-PI) admitiu ser um deles, mas o governo federal já avisou nos bastidores que não vai atrás dos votos contrários após a aprovação.

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) avisa: não foi um dos cinco senadores que votaram para rejeitar a indicação do economista Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central. “Votei sim. Até porque ele será o presidente do Banco Central do próximo governo Bolsonaro”, afirmou o senador à Coluna do Estadão. A fala reforça a tese do PL de que o ex-presidente Jair Bolsonaro conseguirá reverter a sua inelegibilidade para ser novamente candidato à Presidência da República em 2026.

À frente da diretoria de Política Monetária do Banco Central, Galípolo vai comandar a entidade por quatro anos a partir de 2025. Ou seja, dois anos de seu mandato vão coincidir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), responsável por sua indicação; os outros dois, com o do presidente eleito nas próximas eleições.

Ex-secretário executivo de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda, Galípolo foi aprovado por unanimidade na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e por 66 votos a 5 no plenário da Casa. Como o voto é secreto, não é possível saber quem votou contra o indicado de Lula. O senador Marcelo Castro (MDB-PI) admitiu ser um deles, mas o governo federal já avisou nos bastidores que não vai atrás dos votos contrários após a aprovação.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) avisa: não foi um dos cinco senadores que votaram para rejeitar a indicação do economista Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central. “Votei sim. Até porque ele será o presidente do Banco Central do próximo governo Bolsonaro”, afirmou o senador à Coluna do Estadão. A fala reforça a tese do PL de que o ex-presidente Jair Bolsonaro conseguirá reverter a sua inelegibilidade para ser novamente candidato à Presidência da República em 2026.

À frente da diretoria de Política Monetária do Banco Central, Galípolo vai comandar a entidade por quatro anos a partir de 2025. Ou seja, dois anos de seu mandato vão coincidir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), responsável por sua indicação; os outros dois, com o do presidente eleito nas próximas eleições.

Ex-secretário executivo de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda, Galípolo foi aprovado por unanimidade na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e por 66 votos a 5 no plenário da Casa. Como o voto é secreto, não é possível saber quem votou contra o indicado de Lula. O senador Marcelo Castro (MDB-PI) admitiu ser um deles, mas o governo federal já avisou nos bastidores que não vai atrás dos votos contrários após a aprovação.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

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