Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Funerárias dizem que são ‘último elo’ na cadeia da saúde e pedem alíquota reduzida na tributária


Quatorze senadores já encamparam o pleito e apresentaram emendas a um dos projetos de regulamentação da reforma

Por Iander Porcella e Roseann Kennedy
Atualização:

Na reta final da tramitação da regulamentação da reforma tributária, os setores ainda correm para conseguir benesses. As funerárias são um exemplo. Representantes dessas empresas têm procurado senadores para tentar sensibilizá-los e emplacar uma alíquota reduzida de 60% no pagamento de impostos. O argumento é de que os serviços de cemitério e cremação são o último elo na cadeia da saúde, que conta com esse desconto.

Ainda não há garantia de que mais essa exceção será incluída no parecer do relator, Eduardo Braga (MDB-AM), cuja divulgação está prevista para esta segunda-feira, 9. Mas pelo menos 14 senadores já encamparam o pleito das funerárias e apresentaram emendas a um dos projetos de regulamentação da reforma.

A alíquota reduzida para os serviços funerários é defendida pela Associação dos Cemitérios e Crematórios do Brasil (Acembra) e pelo Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares (Sincep). “As instituições defendem que o segmento é o último elo da cadeia de saúde, sendo não só um serviço essencial para toda a população, mas também de fundamental importância para a manutenção da saúde pública”, dizem em nota.

continua após a publicidade

O setor argumenta que terá um aumento de 130% na carga tributária, na comparação com o que paga hoje. A alíquota média de imposto atualmente para os serviços funerários é de 8,65%. Com a reforma, a nova carga é calculada em 19,88%. O desconto de 60% seria sobre esse último porcentual.

“Não se trata de mera questão tributária; envolve assegurar que as famílias brasileiras possam viver e morrer com dignidade, resguardando o que é fundamental para a saúde pública e a dignidade humana”, diz a justificativa de uma emenda sobre o assunto apresentada pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE).

O movimento também foi apoiado pelos senadores Zenaide Maia (PSD-RN), Marcos Rogério (PL-RO), Eduardo Gomes (PL-TO), Augusta Brito (PT-CE), Soraya Thronicke (Podemos-MS), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Teresa Leitão (PT-PE), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Dr. Hiran (PP-RR), Wilder Morais (PL-GO), Mara Gabrilli (PSD-SP) e Cid Gomes (PSB-CE).

continua após a publicidade
Eduardo Braga (MDB-AM), senador e relator dos projetos de regulamentação da reforma tributária Foto: WILTON JUNIOR

Na reta final da tramitação da regulamentação da reforma tributária, os setores ainda correm para conseguir benesses. As funerárias são um exemplo. Representantes dessas empresas têm procurado senadores para tentar sensibilizá-los e emplacar uma alíquota reduzida de 60% no pagamento de impostos. O argumento é de que os serviços de cemitério e cremação são o último elo na cadeia da saúde, que conta com esse desconto.

Ainda não há garantia de que mais essa exceção será incluída no parecer do relator, Eduardo Braga (MDB-AM), cuja divulgação está prevista para esta segunda-feira, 9. Mas pelo menos 14 senadores já encamparam o pleito das funerárias e apresentaram emendas a um dos projetos de regulamentação da reforma.

A alíquota reduzida para os serviços funerários é defendida pela Associação dos Cemitérios e Crematórios do Brasil (Acembra) e pelo Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares (Sincep). “As instituições defendem que o segmento é o último elo da cadeia de saúde, sendo não só um serviço essencial para toda a população, mas também de fundamental importância para a manutenção da saúde pública”, dizem em nota.

O setor argumenta que terá um aumento de 130% na carga tributária, na comparação com o que paga hoje. A alíquota média de imposto atualmente para os serviços funerários é de 8,65%. Com a reforma, a nova carga é calculada em 19,88%. O desconto de 60% seria sobre esse último porcentual.

“Não se trata de mera questão tributária; envolve assegurar que as famílias brasileiras possam viver e morrer com dignidade, resguardando o que é fundamental para a saúde pública e a dignidade humana”, diz a justificativa de uma emenda sobre o assunto apresentada pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE).

O movimento também foi apoiado pelos senadores Zenaide Maia (PSD-RN), Marcos Rogério (PL-RO), Eduardo Gomes (PL-TO), Augusta Brito (PT-CE), Soraya Thronicke (Podemos-MS), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Teresa Leitão (PT-PE), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Dr. Hiran (PP-RR), Wilder Morais (PL-GO), Mara Gabrilli (PSD-SP) e Cid Gomes (PSB-CE).

Eduardo Braga (MDB-AM), senador e relator dos projetos de regulamentação da reforma tributária Foto: WILTON JUNIOR

Na reta final da tramitação da regulamentação da reforma tributária, os setores ainda correm para conseguir benesses. As funerárias são um exemplo. Representantes dessas empresas têm procurado senadores para tentar sensibilizá-los e emplacar uma alíquota reduzida de 60% no pagamento de impostos. O argumento é de que os serviços de cemitério e cremação são o último elo na cadeia da saúde, que conta com esse desconto.

Ainda não há garantia de que mais essa exceção será incluída no parecer do relator, Eduardo Braga (MDB-AM), cuja divulgação está prevista para esta segunda-feira, 9. Mas pelo menos 14 senadores já encamparam o pleito das funerárias e apresentaram emendas a um dos projetos de regulamentação da reforma.

A alíquota reduzida para os serviços funerários é defendida pela Associação dos Cemitérios e Crematórios do Brasil (Acembra) e pelo Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares (Sincep). “As instituições defendem que o segmento é o último elo da cadeia de saúde, sendo não só um serviço essencial para toda a população, mas também de fundamental importância para a manutenção da saúde pública”, dizem em nota.

O setor argumenta que terá um aumento de 130% na carga tributária, na comparação com o que paga hoje. A alíquota média de imposto atualmente para os serviços funerários é de 8,65%. Com a reforma, a nova carga é calculada em 19,88%. O desconto de 60% seria sobre esse último porcentual.

“Não se trata de mera questão tributária; envolve assegurar que as famílias brasileiras possam viver e morrer com dignidade, resguardando o que é fundamental para a saúde pública e a dignidade humana”, diz a justificativa de uma emenda sobre o assunto apresentada pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE).

O movimento também foi apoiado pelos senadores Zenaide Maia (PSD-RN), Marcos Rogério (PL-RO), Eduardo Gomes (PL-TO), Augusta Brito (PT-CE), Soraya Thronicke (Podemos-MS), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Teresa Leitão (PT-PE), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Dr. Hiran (PP-RR), Wilder Morais (PL-GO), Mara Gabrilli (PSD-SP) e Cid Gomes (PSB-CE).

Eduardo Braga (MDB-AM), senador e relator dos projetos de regulamentação da reforma tributária Foto: WILTON JUNIOR

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.