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Gaza precisaria receber ajuda cinco vezes maior, com 100 caminhões diários de comida e remédios


Alerta foi dado por secretário-geral da ONU, que conversou com chanceler do Brasil, Mauro Vieira, e disse haver veículos lotados de um lado e estômagos vazios, de outro

Por Vera Rosa
Atualização:

A ajuda humanitária para Gaza precisa ser no mínimo cinco vezes maior do que os 20 caminhões que entraram no território palestino neste sábado, 21. O alerta foi feito neste sábado, 21, pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, que conversou com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira durante a Cúpula da Paz, no Cairo, e reiterou a ele a preocupação com o horror da guerra entre Israel e Hamas. A ONU estima que é necessário enviar ao menos 100 caminhões por dia com água, comida e medicamentos para ajudar os 2,4 milhões moradores e reféns em Gaza.

Depois de duas semanas de negociações entre grandes potências, com muitas idas e vindas, os vinte primeiros caminhões autorizados a entrar na região com suprimentos cruzaram a passagem de Rafah, no Egito, enquanto ocorria a Cúpula da Paz.

Guterres visitou a fronteira de Rafah na sexta-feira, 20, e disse ter visto uma “catástrofe humanitária se desenrolando em tempo real”. Há pessoas morrendo de sede e fome; são muitos os idosos e crianças internados em hospitais, sem energia elétrica nem combustíveis.

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“De um lado estão caminhões cheios e, do outro, estômagos vazios”, afirmou o secretário-geral da ONU em um discurso contundente, no qual pediu o imediato cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, diz ter presenciado "uma catástrofe humana se desenrolando em tempo real". Foto: Ed Jones/AFP

Mauro Vieira estava em Nova York, mas desambarcou no Cairo para representar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se recupera de uma cirurgia no quadril e neste sábado, 21, passou por exames de rotina, em Brasília. O chanceler voltará a Nova York de madrugada.

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O Brasil ocupa a presidência do Conselho de Segurança da ONU neste mês de outubro e teve rejeitada a resolução que propunha o cessar-fogo humanitário para socorrer milhares de civis em Gaza, após o veto dos Estados Unidos.

Após os números apresentados por Guterres, diplomatas brasileiros disseram à Coluna que o anúncio feito por EUA e Israel como um grande avanço - a entrada de 20 ônibus em território palestino - está muito aquém da necessidade diária para evitar a catástrofe.

A ajuda humanitária para Gaza precisa ser no mínimo cinco vezes maior do que os 20 caminhões que entraram no território palestino neste sábado, 21. O alerta foi feito neste sábado, 21, pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, que conversou com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira durante a Cúpula da Paz, no Cairo, e reiterou a ele a preocupação com o horror da guerra entre Israel e Hamas. A ONU estima que é necessário enviar ao menos 100 caminhões por dia com água, comida e medicamentos para ajudar os 2,4 milhões moradores e reféns em Gaza.

Depois de duas semanas de negociações entre grandes potências, com muitas idas e vindas, os vinte primeiros caminhões autorizados a entrar na região com suprimentos cruzaram a passagem de Rafah, no Egito, enquanto ocorria a Cúpula da Paz.

Guterres visitou a fronteira de Rafah na sexta-feira, 20, e disse ter visto uma “catástrofe humanitária se desenrolando em tempo real”. Há pessoas morrendo de sede e fome; são muitos os idosos e crianças internados em hospitais, sem energia elétrica nem combustíveis.

“De um lado estão caminhões cheios e, do outro, estômagos vazios”, afirmou o secretário-geral da ONU em um discurso contundente, no qual pediu o imediato cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, diz ter presenciado "uma catástrofe humana se desenrolando em tempo real". Foto: Ed Jones/AFP

Mauro Vieira estava em Nova York, mas desambarcou no Cairo para representar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se recupera de uma cirurgia no quadril e neste sábado, 21, passou por exames de rotina, em Brasília. O chanceler voltará a Nova York de madrugada.

O Brasil ocupa a presidência do Conselho de Segurança da ONU neste mês de outubro e teve rejeitada a resolução que propunha o cessar-fogo humanitário para socorrer milhares de civis em Gaza, após o veto dos Estados Unidos.

Após os números apresentados por Guterres, diplomatas brasileiros disseram à Coluna que o anúncio feito por EUA e Israel como um grande avanço - a entrada de 20 ônibus em território palestino - está muito aquém da necessidade diária para evitar a catástrofe.

A ajuda humanitária para Gaza precisa ser no mínimo cinco vezes maior do que os 20 caminhões que entraram no território palestino neste sábado, 21. O alerta foi feito neste sábado, 21, pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, que conversou com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira durante a Cúpula da Paz, no Cairo, e reiterou a ele a preocupação com o horror da guerra entre Israel e Hamas. A ONU estima que é necessário enviar ao menos 100 caminhões por dia com água, comida e medicamentos para ajudar os 2,4 milhões moradores e reféns em Gaza.

Depois de duas semanas de negociações entre grandes potências, com muitas idas e vindas, os vinte primeiros caminhões autorizados a entrar na região com suprimentos cruzaram a passagem de Rafah, no Egito, enquanto ocorria a Cúpula da Paz.

Guterres visitou a fronteira de Rafah na sexta-feira, 20, e disse ter visto uma “catástrofe humanitária se desenrolando em tempo real”. Há pessoas morrendo de sede e fome; são muitos os idosos e crianças internados em hospitais, sem energia elétrica nem combustíveis.

“De um lado estão caminhões cheios e, do outro, estômagos vazios”, afirmou o secretário-geral da ONU em um discurso contundente, no qual pediu o imediato cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, diz ter presenciado "uma catástrofe humana se desenrolando em tempo real". Foto: Ed Jones/AFP

Mauro Vieira estava em Nova York, mas desambarcou no Cairo para representar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se recupera de uma cirurgia no quadril e neste sábado, 21, passou por exames de rotina, em Brasília. O chanceler voltará a Nova York de madrugada.

O Brasil ocupa a presidência do Conselho de Segurança da ONU neste mês de outubro e teve rejeitada a resolução que propunha o cessar-fogo humanitário para socorrer milhares de civis em Gaza, após o veto dos Estados Unidos.

Após os números apresentados por Guterres, diplomatas brasileiros disseram à Coluna que o anúncio feito por EUA e Israel como um grande avanço - a entrada de 20 ônibus em território palestino - está muito aquém da necessidade diária para evitar a catástrofe.

A ajuda humanitária para Gaza precisa ser no mínimo cinco vezes maior do que os 20 caminhões que entraram no território palestino neste sábado, 21. O alerta foi feito neste sábado, 21, pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, que conversou com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira durante a Cúpula da Paz, no Cairo, e reiterou a ele a preocupação com o horror da guerra entre Israel e Hamas. A ONU estima que é necessário enviar ao menos 100 caminhões por dia com água, comida e medicamentos para ajudar os 2,4 milhões moradores e reféns em Gaza.

Depois de duas semanas de negociações entre grandes potências, com muitas idas e vindas, os vinte primeiros caminhões autorizados a entrar na região com suprimentos cruzaram a passagem de Rafah, no Egito, enquanto ocorria a Cúpula da Paz.

Guterres visitou a fronteira de Rafah na sexta-feira, 20, e disse ter visto uma “catástrofe humanitária se desenrolando em tempo real”. Há pessoas morrendo de sede e fome; são muitos os idosos e crianças internados em hospitais, sem energia elétrica nem combustíveis.

“De um lado estão caminhões cheios e, do outro, estômagos vazios”, afirmou o secretário-geral da ONU em um discurso contundente, no qual pediu o imediato cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, diz ter presenciado "uma catástrofe humana se desenrolando em tempo real". Foto: Ed Jones/AFP

Mauro Vieira estava em Nova York, mas desambarcou no Cairo para representar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se recupera de uma cirurgia no quadril e neste sábado, 21, passou por exames de rotina, em Brasília. O chanceler voltará a Nova York de madrugada.

O Brasil ocupa a presidência do Conselho de Segurança da ONU neste mês de outubro e teve rejeitada a resolução que propunha o cessar-fogo humanitário para socorrer milhares de civis em Gaza, após o veto dos Estados Unidos.

Após os números apresentados por Guterres, diplomatas brasileiros disseram à Coluna que o anúncio feito por EUA e Israel como um grande avanço - a entrada de 20 ônibus em território palestino - está muito aquém da necessidade diária para evitar a catástrofe.

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