Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

General Heleno ativa modo ‘não sei de nada’ e silencia sobre delação de Mauro Cid


Ex-ministro do GSI de Bolsonaro afirma a interlocutores que não pretende se manifestar sobre possível citação pelo ex-ajudante de ordens

Por Monica Gugliano

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre as supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo tenente-coronel Mauro César Cid com a Polícia Federal. Heleno foi um dos mais próximos auxiliares do então presidente Jair Bolsonaro e esteve no Governo do primeiro ao último dia.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas apócrifos. A mesma informação foi dada pelo ex-ministro à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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O acordo de colaboração premiada de Cid foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no fim de semana. Segundo pessoas próximas ao ex-presidente, ele já disse publicamente que não mandou Cid fazer nenhum cartão de vacina falsificado, que não haveria razão para fazê-lo e, ainda, não crê que o ex-auxiliar possa implica-lo em algum mal feito. De acordo com o noticiário, Cid implicaria também Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Eduardo Pazuello, general ex-ministro da Saúde.

Heleno, assim como outros ex-assessores do Planalto, tem evitado qualquer tipo de exposição pública desde que deixaram seus cargos. No entendimento desses militares existe um “movimento” no sentido de prender Bolsonaro que é impulsionado pelo revanchismo e pelo protagonismo judicial do STF. O “movimento” teria como objetivo também atingir os auxiliares do ex-presidente, como forma de tentar comprometê-lo com denúncias de irregularidades cometidas durante a gestão dele.

Ontem o ex-ministro e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, general da reserva Braga Netto – acusado de compras superfaturadas quando foi interventor no Rio de Janeiro - divulgou uma nota dizendo que que o próprio Gabinete de Intervenção (GIF) suspendeu o contrato com a CTU Security, para a compra de 9.360 coletes balísticos, após avaliar que havia supostas irregularidades nos documentos fornecidos pela empresa americana. A investigação está sendo feita pela Polícia Federal e apura suspeita de fraudes nas verbas da intervenção ocorrida em 2018.

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre as supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo tenente-coronel Mauro César Cid com a Polícia Federal. Heleno foi um dos mais próximos auxiliares do então presidente Jair Bolsonaro e esteve no Governo do primeiro ao último dia.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas apócrifos. A mesma informação foi dada pelo ex-ministro à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O acordo de colaboração premiada de Cid foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no fim de semana. Segundo pessoas próximas ao ex-presidente, ele já disse publicamente que não mandou Cid fazer nenhum cartão de vacina falsificado, que não haveria razão para fazê-lo e, ainda, não crê que o ex-auxiliar possa implica-lo em algum mal feito. De acordo com o noticiário, Cid implicaria também Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Eduardo Pazuello, general ex-ministro da Saúde.

Heleno, assim como outros ex-assessores do Planalto, tem evitado qualquer tipo de exposição pública desde que deixaram seus cargos. No entendimento desses militares existe um “movimento” no sentido de prender Bolsonaro que é impulsionado pelo revanchismo e pelo protagonismo judicial do STF. O “movimento” teria como objetivo também atingir os auxiliares do ex-presidente, como forma de tentar comprometê-lo com denúncias de irregularidades cometidas durante a gestão dele.

Ontem o ex-ministro e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, general da reserva Braga Netto – acusado de compras superfaturadas quando foi interventor no Rio de Janeiro - divulgou uma nota dizendo que que o próprio Gabinete de Intervenção (GIF) suspendeu o contrato com a CTU Security, para a compra de 9.360 coletes balísticos, após avaliar que havia supostas irregularidades nos documentos fornecidos pela empresa americana. A investigação está sendo feita pela Polícia Federal e apura suspeita de fraudes nas verbas da intervenção ocorrida em 2018.

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre as supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo tenente-coronel Mauro César Cid com a Polícia Federal. Heleno foi um dos mais próximos auxiliares do então presidente Jair Bolsonaro e esteve no Governo do primeiro ao último dia.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas apócrifos. A mesma informação foi dada pelo ex-ministro à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O acordo de colaboração premiada de Cid foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no fim de semana. Segundo pessoas próximas ao ex-presidente, ele já disse publicamente que não mandou Cid fazer nenhum cartão de vacina falsificado, que não haveria razão para fazê-lo e, ainda, não crê que o ex-auxiliar possa implica-lo em algum mal feito. De acordo com o noticiário, Cid implicaria também Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Eduardo Pazuello, general ex-ministro da Saúde.

Heleno, assim como outros ex-assessores do Planalto, tem evitado qualquer tipo de exposição pública desde que deixaram seus cargos. No entendimento desses militares existe um “movimento” no sentido de prender Bolsonaro que é impulsionado pelo revanchismo e pelo protagonismo judicial do STF. O “movimento” teria como objetivo também atingir os auxiliares do ex-presidente, como forma de tentar comprometê-lo com denúncias de irregularidades cometidas durante a gestão dele.

Ontem o ex-ministro e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, general da reserva Braga Netto – acusado de compras superfaturadas quando foi interventor no Rio de Janeiro - divulgou uma nota dizendo que que o próprio Gabinete de Intervenção (GIF) suspendeu o contrato com a CTU Security, para a compra de 9.360 coletes balísticos, após avaliar que havia supostas irregularidades nos documentos fornecidos pela empresa americana. A investigação está sendo feita pela Polícia Federal e apura suspeita de fraudes nas verbas da intervenção ocorrida em 2018.

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre as supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo tenente-coronel Mauro César Cid com a Polícia Federal. Heleno foi um dos mais próximos auxiliares do então presidente Jair Bolsonaro e esteve no Governo do primeiro ao último dia.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas apócrifos. A mesma informação foi dada pelo ex-ministro à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O acordo de colaboração premiada de Cid foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no fim de semana. Segundo pessoas próximas ao ex-presidente, ele já disse publicamente que não mandou Cid fazer nenhum cartão de vacina falsificado, que não haveria razão para fazê-lo e, ainda, não crê que o ex-auxiliar possa implica-lo em algum mal feito. De acordo com o noticiário, Cid implicaria também Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Eduardo Pazuello, general ex-ministro da Saúde.

Heleno, assim como outros ex-assessores do Planalto, tem evitado qualquer tipo de exposição pública desde que deixaram seus cargos. No entendimento desses militares existe um “movimento” no sentido de prender Bolsonaro que é impulsionado pelo revanchismo e pelo protagonismo judicial do STF. O “movimento” teria como objetivo também atingir os auxiliares do ex-presidente, como forma de tentar comprometê-lo com denúncias de irregularidades cometidas durante a gestão dele.

Ontem o ex-ministro e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, general da reserva Braga Netto – acusado de compras superfaturadas quando foi interventor no Rio de Janeiro - divulgou uma nota dizendo que que o próprio Gabinete de Intervenção (GIF) suspendeu o contrato com a CTU Security, para a compra de 9.360 coletes balísticos, após avaliar que havia supostas irregularidades nos documentos fornecidos pela empresa americana. A investigação está sendo feita pela Polícia Federal e apura suspeita de fraudes nas verbas da intervenção ocorrida em 2018.

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre as supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo tenente-coronel Mauro César Cid com a Polícia Federal. Heleno foi um dos mais próximos auxiliares do então presidente Jair Bolsonaro e esteve no Governo do primeiro ao último dia.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas apócrifos. A mesma informação foi dada pelo ex-ministro à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O acordo de colaboração premiada de Cid foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no fim de semana. Segundo pessoas próximas ao ex-presidente, ele já disse publicamente que não mandou Cid fazer nenhum cartão de vacina falsificado, que não haveria razão para fazê-lo e, ainda, não crê que o ex-auxiliar possa implica-lo em algum mal feito. De acordo com o noticiário, Cid implicaria também Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Eduardo Pazuello, general ex-ministro da Saúde.

Heleno, assim como outros ex-assessores do Planalto, tem evitado qualquer tipo de exposição pública desde que deixaram seus cargos. No entendimento desses militares existe um “movimento” no sentido de prender Bolsonaro que é impulsionado pelo revanchismo e pelo protagonismo judicial do STF. O “movimento” teria como objetivo também atingir os auxiliares do ex-presidente, como forma de tentar comprometê-lo com denúncias de irregularidades cometidas durante a gestão dele.

Ontem o ex-ministro e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, general da reserva Braga Netto – acusado de compras superfaturadas quando foi interventor no Rio de Janeiro - divulgou uma nota dizendo que que o próprio Gabinete de Intervenção (GIF) suspendeu o contrato com a CTU Security, para a compra de 9.360 coletes balísticos, após avaliar que havia supostas irregularidades nos documentos fornecidos pela empresa americana. A investigação está sendo feita pela Polícia Federal e apura suspeita de fraudes nas verbas da intervenção ocorrida em 2018.

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