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Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete de Lula, vira ministro por dois dias


Ex-chefe de gabinete de Lula nos primeiros dois mandatos, o secretário nacional de Economia Solidária está à frente do Ministério do Trabalho durante viagem de Luiz Marinho

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Integrante da velha guarda do PT, o secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, está à frente do Ministério do Trabalho. Ele comanda a pasta interinamente desde segunda-feira, 5 até esta terça, 6, enquanto o ministro Luiz Marinho acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Chile.

Normalmente, o secretário executivo assume as funções de ministro na ausência do titular, mas o número dois da pasta, Francisco Macena, está em férias. Com atuação discreta neste governo, Gilberto Carvalho era peça-chave nas primeiras gestões petistas: ele foi chefe de gabinete de Lula de 2003 a 2010 e ministro da Secretaria Geral de Dilma Rousseff entre 2011 e 2014.

Nas eleições de 2022, o ministro interino trabalhou na coordenação da campanha de Lula. Mas assistiu à posse do amigo de décadas no gramado da Esplanada. “Tenho cada vez mais prurido ao entrar em palácios”, admitiu, à época, ao Estadão.

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Petistas críticos ao governo Lula 3 afirmam, porém, que Carvalho faz falta no núcleo duro. Conhecido como “grilo falante” do Palácio do Planalto, ele nunca teve medo do presidente e sempre teve coragem de apontar erros. Um perfil que, na avaliação até de aliados próximos a Lula, faz falta a ele.

O secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, ministro interino do Trabalho por dois dias. Foto: André Dusek/Estadão

Integrante da velha guarda do PT, o secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, está à frente do Ministério do Trabalho. Ele comanda a pasta interinamente desde segunda-feira, 5 até esta terça, 6, enquanto o ministro Luiz Marinho acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Chile.

Normalmente, o secretário executivo assume as funções de ministro na ausência do titular, mas o número dois da pasta, Francisco Macena, está em férias. Com atuação discreta neste governo, Gilberto Carvalho era peça-chave nas primeiras gestões petistas: ele foi chefe de gabinete de Lula de 2003 a 2010 e ministro da Secretaria Geral de Dilma Rousseff entre 2011 e 2014.

Nas eleições de 2022, o ministro interino trabalhou na coordenação da campanha de Lula. Mas assistiu à posse do amigo de décadas no gramado da Esplanada. “Tenho cada vez mais prurido ao entrar em palácios”, admitiu, à época, ao Estadão.

Petistas críticos ao governo Lula 3 afirmam, porém, que Carvalho faz falta no núcleo duro. Conhecido como “grilo falante” do Palácio do Planalto, ele nunca teve medo do presidente e sempre teve coragem de apontar erros. Um perfil que, na avaliação até de aliados próximos a Lula, faz falta a ele.

O secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, ministro interino do Trabalho por dois dias. Foto: André Dusek/Estadão

Integrante da velha guarda do PT, o secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, está à frente do Ministério do Trabalho. Ele comanda a pasta interinamente desde segunda-feira, 5 até esta terça, 6, enquanto o ministro Luiz Marinho acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Chile.

Normalmente, o secretário executivo assume as funções de ministro na ausência do titular, mas o número dois da pasta, Francisco Macena, está em férias. Com atuação discreta neste governo, Gilberto Carvalho era peça-chave nas primeiras gestões petistas: ele foi chefe de gabinete de Lula de 2003 a 2010 e ministro da Secretaria Geral de Dilma Rousseff entre 2011 e 2014.

Nas eleições de 2022, o ministro interino trabalhou na coordenação da campanha de Lula. Mas assistiu à posse do amigo de décadas no gramado da Esplanada. “Tenho cada vez mais prurido ao entrar em palácios”, admitiu, à época, ao Estadão.

Petistas críticos ao governo Lula 3 afirmam, porém, que Carvalho faz falta no núcleo duro. Conhecido como “grilo falante” do Palácio do Planalto, ele nunca teve medo do presidente e sempre teve coragem de apontar erros. Um perfil que, na avaliação até de aliados próximos a Lula, faz falta a ele.

O secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, ministro interino do Trabalho por dois dias. Foto: André Dusek/Estadão

Integrante da velha guarda do PT, o secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, está à frente do Ministério do Trabalho. Ele comanda a pasta interinamente desde segunda-feira, 5 até esta terça, 6, enquanto o ministro Luiz Marinho acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Chile.

Normalmente, o secretário executivo assume as funções de ministro na ausência do titular, mas o número dois da pasta, Francisco Macena, está em férias. Com atuação discreta neste governo, Gilberto Carvalho era peça-chave nas primeiras gestões petistas: ele foi chefe de gabinete de Lula de 2003 a 2010 e ministro da Secretaria Geral de Dilma Rousseff entre 2011 e 2014.

Nas eleições de 2022, o ministro interino trabalhou na coordenação da campanha de Lula. Mas assistiu à posse do amigo de décadas no gramado da Esplanada. “Tenho cada vez mais prurido ao entrar em palácios”, admitiu, à época, ao Estadão.

Petistas críticos ao governo Lula 3 afirmam, porém, que Carvalho faz falta no núcleo duro. Conhecido como “grilo falante” do Palácio do Planalto, ele nunca teve medo do presidente e sempre teve coragem de apontar erros. Um perfil que, na avaliação até de aliados próximos a Lula, faz falta a ele.

O secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, ministro interino do Trabalho por dois dias. Foto: André Dusek/Estadão

Integrante da velha guarda do PT, o secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, está à frente do Ministério do Trabalho. Ele comanda a pasta interinamente desde segunda-feira, 5 até esta terça, 6, enquanto o ministro Luiz Marinho acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Chile.

Normalmente, o secretário executivo assume as funções de ministro na ausência do titular, mas o número dois da pasta, Francisco Macena, está em férias. Com atuação discreta neste governo, Gilberto Carvalho era peça-chave nas primeiras gestões petistas: ele foi chefe de gabinete de Lula de 2003 a 2010 e ministro da Secretaria Geral de Dilma Rousseff entre 2011 e 2014.

Nas eleições de 2022, o ministro interino trabalhou na coordenação da campanha de Lula. Mas assistiu à posse do amigo de décadas no gramado da Esplanada. “Tenho cada vez mais prurido ao entrar em palácios”, admitiu, à época, ao Estadão.

Petistas críticos ao governo Lula 3 afirmam, porém, que Carvalho faz falta no núcleo duro. Conhecido como “grilo falante” do Palácio do Planalto, ele nunca teve medo do presidente e sempre teve coragem de apontar erros. Um perfil que, na avaliação até de aliados próximos a Lula, faz falta a ele.

O secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, ministro interino do Trabalho por dois dias. Foto: André Dusek/Estadão

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