Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Gilmar faz crítica velada a Bolsonaro na frente de ex-ministros


André Mendonça, Tarcísio de Freitas e Fernando Azevedo e Silva acompanhavam a fala do decano do STF

Por Roseann Kennedy, Augusto Tenório e Eduardo Gayer

Ao discursar na solenidade de posse de Luís Roberto Barroso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes fez críticas veladas a Jair Bolsonaro (PL) na frente de ex-ministros do ex-presidente. “Esta Corte suportou, durante um par de anos, as ameaças de um populismo autoritário, desprovido de qualquer decoro democrático. Quem o confirma são os fatos”, afirmou o decano do Supremo.

Posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso. Na foto, o ministro Gilmar Mendes cumprimenta o novo dirigente da Corte.  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Acompanhavam o discurso, por exemplo, André Mendonça, magistrado indicado por Bolsonaro ao STF; o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que foi ministro da Infraestrutura na gestão passada; e Fernando Azevedo e Silva, ex-ministro da Defesa.

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Fernando Azevedo e Silva, inclusive, foi demitido por Bolsonaro — então seu amigo de décadas — após recusar alinhamento das Forças Armadas ao governo.

“O 8 de janeiro ocupa o ápice nesse inventário das infâmias golpistas, a nota conclusiva de um movimento mais amplo e antigo. Por tudo isso que se viu e se viveu, a presente cerimônia simboliza mais que a continuidade de uma linhagem sucessória institucional, assume um colorido novo. Ministro Roberto Barroso, a posse de vossa excelência na presidência deste tribunal, torna palpável a certeza que sim, o STF sobreviveu”, acrescentou Gilmar Mendes.

Barroso tomou posse como presidente do STF com um discurso recheado de recados ao Congresso Nacional. Ele negou que a Corte faça ativismo judicial; “O Judiciário deve ser técnico e imparcial, mas não isolado da sociedade”, destacou. “A virtude de um tribunal jamais poderá ser medida em pesquisa de opinião”, ponderou, em seguida.

Ao discursar na solenidade de posse de Luís Roberto Barroso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes fez críticas veladas a Jair Bolsonaro (PL) na frente de ex-ministros do ex-presidente. “Esta Corte suportou, durante um par de anos, as ameaças de um populismo autoritário, desprovido de qualquer decoro democrático. Quem o confirma são os fatos”, afirmou o decano do Supremo.

Posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso. Na foto, o ministro Gilmar Mendes cumprimenta o novo dirigente da Corte.  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Acompanhavam o discurso, por exemplo, André Mendonça, magistrado indicado por Bolsonaro ao STF; o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que foi ministro da Infraestrutura na gestão passada; e Fernando Azevedo e Silva, ex-ministro da Defesa.

Fernando Azevedo e Silva, inclusive, foi demitido por Bolsonaro — então seu amigo de décadas — após recusar alinhamento das Forças Armadas ao governo.

“O 8 de janeiro ocupa o ápice nesse inventário das infâmias golpistas, a nota conclusiva de um movimento mais amplo e antigo. Por tudo isso que se viu e se viveu, a presente cerimônia simboliza mais que a continuidade de uma linhagem sucessória institucional, assume um colorido novo. Ministro Roberto Barroso, a posse de vossa excelência na presidência deste tribunal, torna palpável a certeza que sim, o STF sobreviveu”, acrescentou Gilmar Mendes.

Barroso tomou posse como presidente do STF com um discurso recheado de recados ao Congresso Nacional. Ele negou que a Corte faça ativismo judicial; “O Judiciário deve ser técnico e imparcial, mas não isolado da sociedade”, destacou. “A virtude de um tribunal jamais poderá ser medida em pesquisa de opinião”, ponderou, em seguida.

Ao discursar na solenidade de posse de Luís Roberto Barroso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes fez críticas veladas a Jair Bolsonaro (PL) na frente de ex-ministros do ex-presidente. “Esta Corte suportou, durante um par de anos, as ameaças de um populismo autoritário, desprovido de qualquer decoro democrático. Quem o confirma são os fatos”, afirmou o decano do Supremo.

Posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso. Na foto, o ministro Gilmar Mendes cumprimenta o novo dirigente da Corte.  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Acompanhavam o discurso, por exemplo, André Mendonça, magistrado indicado por Bolsonaro ao STF; o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que foi ministro da Infraestrutura na gestão passada; e Fernando Azevedo e Silva, ex-ministro da Defesa.

Fernando Azevedo e Silva, inclusive, foi demitido por Bolsonaro — então seu amigo de décadas — após recusar alinhamento das Forças Armadas ao governo.

“O 8 de janeiro ocupa o ápice nesse inventário das infâmias golpistas, a nota conclusiva de um movimento mais amplo e antigo. Por tudo isso que se viu e se viveu, a presente cerimônia simboliza mais que a continuidade de uma linhagem sucessória institucional, assume um colorido novo. Ministro Roberto Barroso, a posse de vossa excelência na presidência deste tribunal, torna palpável a certeza que sim, o STF sobreviveu”, acrescentou Gilmar Mendes.

Barroso tomou posse como presidente do STF com um discurso recheado de recados ao Congresso Nacional. Ele negou que a Corte faça ativismo judicial; “O Judiciário deve ser técnico e imparcial, mas não isolado da sociedade”, destacou. “A virtude de um tribunal jamais poderá ser medida em pesquisa de opinião”, ponderou, em seguida.

Ao discursar na solenidade de posse de Luís Roberto Barroso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes fez críticas veladas a Jair Bolsonaro (PL) na frente de ex-ministros do ex-presidente. “Esta Corte suportou, durante um par de anos, as ameaças de um populismo autoritário, desprovido de qualquer decoro democrático. Quem o confirma são os fatos”, afirmou o decano do Supremo.

Posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso. Na foto, o ministro Gilmar Mendes cumprimenta o novo dirigente da Corte.  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Acompanhavam o discurso, por exemplo, André Mendonça, magistrado indicado por Bolsonaro ao STF; o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que foi ministro da Infraestrutura na gestão passada; e Fernando Azevedo e Silva, ex-ministro da Defesa.

Fernando Azevedo e Silva, inclusive, foi demitido por Bolsonaro — então seu amigo de décadas — após recusar alinhamento das Forças Armadas ao governo.

“O 8 de janeiro ocupa o ápice nesse inventário das infâmias golpistas, a nota conclusiva de um movimento mais amplo e antigo. Por tudo isso que se viu e se viveu, a presente cerimônia simboliza mais que a continuidade de uma linhagem sucessória institucional, assume um colorido novo. Ministro Roberto Barroso, a posse de vossa excelência na presidência deste tribunal, torna palpável a certeza que sim, o STF sobreviveu”, acrescentou Gilmar Mendes.

Barroso tomou posse como presidente do STF com um discurso recheado de recados ao Congresso Nacional. Ele negou que a Corte faça ativismo judicial; “O Judiciário deve ser técnico e imparcial, mas não isolado da sociedade”, destacou. “A virtude de um tribunal jamais poderá ser medida em pesquisa de opinião”, ponderou, em seguida.

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