Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Gleisi é pressionada a repreender Jaques Wagner após voto contra STF em PEC


Próximo ao presidente Lula, o senador é alvo de críticas no PT por se aliar aos bolsonaristas contra o Supremo e abriu uma crise na relação entre o governo e a Corte

Por Eduardo Gayer e Roseann Kennedy
Atualização:

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é pressionada nos bastidores do partido a repreender publicamente o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Na noite desta quarta-feira, Wagner votou a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF).

O PT orientou voto contrário ao projeto, e a postura do senador petista abriu uma crise entre governo e a Corte. Ex-governador da Bahia, Jaques Wagner é um dos quadros mais próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner.  Foto: Ricardo Stuckert
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Como revelou Eliane Cantanhêde, colunista do Estadão, ministros do STF entenderam o voto de Wagner como uma “traição rasteira”. A PEC que limita os poderes do Supremo foi aprovada no Senado por 52 votos a 18, com o patrocínio do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e agora segue para análise da Câmara.

Ex-vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, que hoje integra o Diretório Nacional da sigla, foi às redes sociais cobrar uma manifestação da direção. “Como cobrar posicionamento de um vereador, de um ativista de se um prócer do Partido como Wagner pode votar contra a orientação do PT e fica por isso mesmo? O PT não é e nem pode se tornar uma “federação de iluminados”.”, publicou.

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Gleisi chegou a articular contra a PEC no Senado e acabou surpreendida pelo movimento de Wagner.

De acordo com a assessoria da presidente do PT, Gleisi participou de reunião nesta quinta-feira na liderança do Senado e criticou o voto de Jaques Wagner. O líder do governo, no entanto, não estava no encontro.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é pressionada nos bastidores do partido a repreender publicamente o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Na noite desta quarta-feira, Wagner votou a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF).

O PT orientou voto contrário ao projeto, e a postura do senador petista abriu uma crise entre governo e a Corte. Ex-governador da Bahia, Jaques Wagner é um dos quadros mais próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner.  Foto: Ricardo Stuckert

Como revelou Eliane Cantanhêde, colunista do Estadão, ministros do STF entenderam o voto de Wagner como uma “traição rasteira”. A PEC que limita os poderes do Supremo foi aprovada no Senado por 52 votos a 18, com o patrocínio do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e agora segue para análise da Câmara.

Ex-vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, que hoje integra o Diretório Nacional da sigla, foi às redes sociais cobrar uma manifestação da direção. “Como cobrar posicionamento de um vereador, de um ativista de se um prócer do Partido como Wagner pode votar contra a orientação do PT e fica por isso mesmo? O PT não é e nem pode se tornar uma “federação de iluminados”.”, publicou.

Gleisi chegou a articular contra a PEC no Senado e acabou surpreendida pelo movimento de Wagner.

De acordo com a assessoria da presidente do PT, Gleisi participou de reunião nesta quinta-feira na liderança do Senado e criticou o voto de Jaques Wagner. O líder do governo, no entanto, não estava no encontro.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é pressionada nos bastidores do partido a repreender publicamente o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Na noite desta quarta-feira, Wagner votou a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF).

O PT orientou voto contrário ao projeto, e a postura do senador petista abriu uma crise entre governo e a Corte. Ex-governador da Bahia, Jaques Wagner é um dos quadros mais próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner.  Foto: Ricardo Stuckert

Como revelou Eliane Cantanhêde, colunista do Estadão, ministros do STF entenderam o voto de Wagner como uma “traição rasteira”. A PEC que limita os poderes do Supremo foi aprovada no Senado por 52 votos a 18, com o patrocínio do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e agora segue para análise da Câmara.

Ex-vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, que hoje integra o Diretório Nacional da sigla, foi às redes sociais cobrar uma manifestação da direção. “Como cobrar posicionamento de um vereador, de um ativista de se um prócer do Partido como Wagner pode votar contra a orientação do PT e fica por isso mesmo? O PT não é e nem pode se tornar uma “federação de iluminados”.”, publicou.

Gleisi chegou a articular contra a PEC no Senado e acabou surpreendida pelo movimento de Wagner.

De acordo com a assessoria da presidente do PT, Gleisi participou de reunião nesta quinta-feira na liderança do Senado e criticou o voto de Jaques Wagner. O líder do governo, no entanto, não estava no encontro.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é pressionada nos bastidores do partido a repreender publicamente o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Na noite desta quarta-feira, Wagner votou a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF).

O PT orientou voto contrário ao projeto, e a postura do senador petista abriu uma crise entre governo e a Corte. Ex-governador da Bahia, Jaques Wagner é um dos quadros mais próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner.  Foto: Ricardo Stuckert

Como revelou Eliane Cantanhêde, colunista do Estadão, ministros do STF entenderam o voto de Wagner como uma “traição rasteira”. A PEC que limita os poderes do Supremo foi aprovada no Senado por 52 votos a 18, com o patrocínio do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e agora segue para análise da Câmara.

Ex-vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, que hoje integra o Diretório Nacional da sigla, foi às redes sociais cobrar uma manifestação da direção. “Como cobrar posicionamento de um vereador, de um ativista de se um prócer do Partido como Wagner pode votar contra a orientação do PT e fica por isso mesmo? O PT não é e nem pode se tornar uma “federação de iluminados”.”, publicou.

Gleisi chegou a articular contra a PEC no Senado e acabou surpreendida pelo movimento de Wagner.

De acordo com a assessoria da presidente do PT, Gleisi participou de reunião nesta quinta-feira na liderança do Senado e criticou o voto de Jaques Wagner. O líder do governo, no entanto, não estava no encontro.

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