Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Gleisi passou dos limites, diz ministro do STF


Rigor no combate às fake news e defesa das urnas eletrônicas marcaram trabalho da Justiça Eleitoral

Por Roseann Kennedy

Depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agir com absoluto rigor no combate às fake news - inclusive contra o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - e também garantir a defesa das urnas eletrônicas, permitindo a lisura das eleições de 2022, a declaração da presidente do PT, Gleisi Hoffmann contra o TSE causou irritação geral entre os ministros, inclusive no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Gleisi passou dos limites. A gente sabe que ela não é brilhante, mas deveria ter aprendido alguma coisa nos últimos anos. Não ter compreendido o papel que a Justiça eleitoral desempenhou é absurdo”, afirmou um dos ministros do STF à Coluna do Estadão.

Presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann Foto: Leonardo Benassatto/Reuters
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Não foi a única manifestação. “Foi uma agressão sem limites. Ela não percebeu que foi o TSE a instituição do País que segurou o processo eleitoral”, concordou outro integrante do Supremo.

Na leitura desses mesmos ministros, a presidente do PT poderia até reclamar das multas aplicadas pelo tribunal. “Mas acabar com a Justiça, não!”, enfatizou.

Foi justamente porque a petista provocou uma indignação generalizada, que o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, divulgou uma nota em defesa da instituição. “Ele precisava falar mais alto para estancar esse debate imediatamente”, avaliou um dos ministros em conversa com a Coluna, para falar qual foi o sentimento entre os magistrados nos bastidores.

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Durante debate na comissão especial que discute a PEC que anistia dívidas de partidos políticos, Gleisi Hoffmann defendeu o fim da Justiça Eleitoral. Disse que a existência da instituição é um “absurdo” e que as multas aplicadas são “inexequíveis”, inviabilizando a existência das siglas.

Em nota, sem mencionar o nome da deputada federal petista, Alexandre de Moraes classificou as afirmações como “errôneas” e fruto de “total desconhecimento” sobre o funcionamento da instituição.

“Lamentavelmente, a própria existência da Justiça Eleitoral foi contestada por presidente de partido político, fruto do total desconhecimento sobre sua importância, estrutura, organização e funcionamento”, disse Moraes.

Depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agir com absoluto rigor no combate às fake news - inclusive contra o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - e também garantir a defesa das urnas eletrônicas, permitindo a lisura das eleições de 2022, a declaração da presidente do PT, Gleisi Hoffmann contra o TSE causou irritação geral entre os ministros, inclusive no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Gleisi passou dos limites. A gente sabe que ela não é brilhante, mas deveria ter aprendido alguma coisa nos últimos anos. Não ter compreendido o papel que a Justiça eleitoral desempenhou é absurdo”, afirmou um dos ministros do STF à Coluna do Estadão.

Presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

Não foi a única manifestação. “Foi uma agressão sem limites. Ela não percebeu que foi o TSE a instituição do País que segurou o processo eleitoral”, concordou outro integrante do Supremo.

Na leitura desses mesmos ministros, a presidente do PT poderia até reclamar das multas aplicadas pelo tribunal. “Mas acabar com a Justiça, não!”, enfatizou.

Foi justamente porque a petista provocou uma indignação generalizada, que o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, divulgou uma nota em defesa da instituição. “Ele precisava falar mais alto para estancar esse debate imediatamente”, avaliou um dos ministros em conversa com a Coluna, para falar qual foi o sentimento entre os magistrados nos bastidores.

Durante debate na comissão especial que discute a PEC que anistia dívidas de partidos políticos, Gleisi Hoffmann defendeu o fim da Justiça Eleitoral. Disse que a existência da instituição é um “absurdo” e que as multas aplicadas são “inexequíveis”, inviabilizando a existência das siglas.

Em nota, sem mencionar o nome da deputada federal petista, Alexandre de Moraes classificou as afirmações como “errôneas” e fruto de “total desconhecimento” sobre o funcionamento da instituição.

“Lamentavelmente, a própria existência da Justiça Eleitoral foi contestada por presidente de partido político, fruto do total desconhecimento sobre sua importância, estrutura, organização e funcionamento”, disse Moraes.

Depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agir com absoluto rigor no combate às fake news - inclusive contra o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - e também garantir a defesa das urnas eletrônicas, permitindo a lisura das eleições de 2022, a declaração da presidente do PT, Gleisi Hoffmann contra o TSE causou irritação geral entre os ministros, inclusive no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Gleisi passou dos limites. A gente sabe que ela não é brilhante, mas deveria ter aprendido alguma coisa nos últimos anos. Não ter compreendido o papel que a Justiça eleitoral desempenhou é absurdo”, afirmou um dos ministros do STF à Coluna do Estadão.

Presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

Não foi a única manifestação. “Foi uma agressão sem limites. Ela não percebeu que foi o TSE a instituição do País que segurou o processo eleitoral”, concordou outro integrante do Supremo.

Na leitura desses mesmos ministros, a presidente do PT poderia até reclamar das multas aplicadas pelo tribunal. “Mas acabar com a Justiça, não!”, enfatizou.

Foi justamente porque a petista provocou uma indignação generalizada, que o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, divulgou uma nota em defesa da instituição. “Ele precisava falar mais alto para estancar esse debate imediatamente”, avaliou um dos ministros em conversa com a Coluna, para falar qual foi o sentimento entre os magistrados nos bastidores.

Durante debate na comissão especial que discute a PEC que anistia dívidas de partidos políticos, Gleisi Hoffmann defendeu o fim da Justiça Eleitoral. Disse que a existência da instituição é um “absurdo” e que as multas aplicadas são “inexequíveis”, inviabilizando a existência das siglas.

Em nota, sem mencionar o nome da deputada federal petista, Alexandre de Moraes classificou as afirmações como “errôneas” e fruto de “total desconhecimento” sobre o funcionamento da instituição.

“Lamentavelmente, a própria existência da Justiça Eleitoral foi contestada por presidente de partido político, fruto do total desconhecimento sobre sua importância, estrutura, organização e funcionamento”, disse Moraes.

Depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agir com absoluto rigor no combate às fake news - inclusive contra o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - e também garantir a defesa das urnas eletrônicas, permitindo a lisura das eleições de 2022, a declaração da presidente do PT, Gleisi Hoffmann contra o TSE causou irritação geral entre os ministros, inclusive no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Gleisi passou dos limites. A gente sabe que ela não é brilhante, mas deveria ter aprendido alguma coisa nos últimos anos. Não ter compreendido o papel que a Justiça eleitoral desempenhou é absurdo”, afirmou um dos ministros do STF à Coluna do Estadão.

Presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

Não foi a única manifestação. “Foi uma agressão sem limites. Ela não percebeu que foi o TSE a instituição do País que segurou o processo eleitoral”, concordou outro integrante do Supremo.

Na leitura desses mesmos ministros, a presidente do PT poderia até reclamar das multas aplicadas pelo tribunal. “Mas acabar com a Justiça, não!”, enfatizou.

Foi justamente porque a petista provocou uma indignação generalizada, que o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, divulgou uma nota em defesa da instituição. “Ele precisava falar mais alto para estancar esse debate imediatamente”, avaliou um dos ministros em conversa com a Coluna, para falar qual foi o sentimento entre os magistrados nos bastidores.

Durante debate na comissão especial que discute a PEC que anistia dívidas de partidos políticos, Gleisi Hoffmann defendeu o fim da Justiça Eleitoral. Disse que a existência da instituição é um “absurdo” e que as multas aplicadas são “inexequíveis”, inviabilizando a existência das siglas.

Em nota, sem mencionar o nome da deputada federal petista, Alexandre de Moraes classificou as afirmações como “errôneas” e fruto de “total desconhecimento” sobre o funcionamento da instituição.

“Lamentavelmente, a própria existência da Justiça Eleitoral foi contestada por presidente de partido político, fruto do total desconhecimento sobre sua importância, estrutura, organização e funcionamento”, disse Moraes.

Depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agir com absoluto rigor no combate às fake news - inclusive contra o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - e também garantir a defesa das urnas eletrônicas, permitindo a lisura das eleições de 2022, a declaração da presidente do PT, Gleisi Hoffmann contra o TSE causou irritação geral entre os ministros, inclusive no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Gleisi passou dos limites. A gente sabe que ela não é brilhante, mas deveria ter aprendido alguma coisa nos últimos anos. Não ter compreendido o papel que a Justiça eleitoral desempenhou é absurdo”, afirmou um dos ministros do STF à Coluna do Estadão.

Presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

Não foi a única manifestação. “Foi uma agressão sem limites. Ela não percebeu que foi o TSE a instituição do País que segurou o processo eleitoral”, concordou outro integrante do Supremo.

Na leitura desses mesmos ministros, a presidente do PT poderia até reclamar das multas aplicadas pelo tribunal. “Mas acabar com a Justiça, não!”, enfatizou.

Foi justamente porque a petista provocou uma indignação generalizada, que o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, divulgou uma nota em defesa da instituição. “Ele precisava falar mais alto para estancar esse debate imediatamente”, avaliou um dos ministros em conversa com a Coluna, para falar qual foi o sentimento entre os magistrados nos bastidores.

Durante debate na comissão especial que discute a PEC que anistia dívidas de partidos políticos, Gleisi Hoffmann defendeu o fim da Justiça Eleitoral. Disse que a existência da instituição é um “absurdo” e que as multas aplicadas são “inexequíveis”, inviabilizando a existência das siglas.

Em nota, sem mencionar o nome da deputada federal petista, Alexandre de Moraes classificou as afirmações como “errôneas” e fruto de “total desconhecimento” sobre o funcionamento da instituição.

“Lamentavelmente, a própria existência da Justiça Eleitoral foi contestada por presidente de partido político, fruto do total desconhecimento sobre sua importância, estrutura, organização e funcionamento”, disse Moraes.

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