Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Governistas planejam primeiras audiências na CPMI do 8 de janeiro; veja quem querem chamar


Policial ferida nos atos é aposta para iniciar oitivas

Por Julia Lindner

Aliados do Palácio do Planalto já começam a se preparar para as primeiras audiências da CPMI do 8 de janeiro. Uma das pessoas que o grupo quer convidar para dar o pontapé nas oitivas é a policial militar Marcela da Silva Morais Pinno, que foi jogada de uma altura de três metros da cúpula do Congresso Nacional e ficou ferida. Ela é do Batalhão de Choque.

A senadora Eliziane Gama (relatora da CPMI), senador Randolfe Rodrigues (líder governo) e deputado Arthur Maia (presidente). Foto: Wilton Junior/Estadão - 25/05/2023

A ideia dos governistas é mostrar primeiro os efeitos de agressões sofridas durante os atos de depredação. Marcela é vista como um nome ideal por ser policial, setor ligado ao bolsonarismo.

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Pelo cronograma previsto pelos governistas, autoridades da gestão Lula devem ser chamadas a depor na metade dos trabalhos. Há, inclusive, um entusiasmo entre eles com a possibilidade de o ministro Flávio Dino, e o secretário-executivo Ricardo Capelli serem ouvidos.

Se o ex-presidente Jair Bolsonaro for chamado a depor, a avaliação é que seria apenas no final dos trabalhos. Enquanto isso, os governistas também querem ganhar tempo para reunir mais evidências sobre os financiadores e verificar se há ligação entre eles e doadores de campanha de Bolsonaro e aliados.

Aliados do Palácio do Planalto já começam a se preparar para as primeiras audiências da CPMI do 8 de janeiro. Uma das pessoas que o grupo quer convidar para dar o pontapé nas oitivas é a policial militar Marcela da Silva Morais Pinno, que foi jogada de uma altura de três metros da cúpula do Congresso Nacional e ficou ferida. Ela é do Batalhão de Choque.

A senadora Eliziane Gama (relatora da CPMI), senador Randolfe Rodrigues (líder governo) e deputado Arthur Maia (presidente). Foto: Wilton Junior/Estadão - 25/05/2023

A ideia dos governistas é mostrar primeiro os efeitos de agressões sofridas durante os atos de depredação. Marcela é vista como um nome ideal por ser policial, setor ligado ao bolsonarismo.

Pelo cronograma previsto pelos governistas, autoridades da gestão Lula devem ser chamadas a depor na metade dos trabalhos. Há, inclusive, um entusiasmo entre eles com a possibilidade de o ministro Flávio Dino, e o secretário-executivo Ricardo Capelli serem ouvidos.

Se o ex-presidente Jair Bolsonaro for chamado a depor, a avaliação é que seria apenas no final dos trabalhos. Enquanto isso, os governistas também querem ganhar tempo para reunir mais evidências sobre os financiadores e verificar se há ligação entre eles e doadores de campanha de Bolsonaro e aliados.

Aliados do Palácio do Planalto já começam a se preparar para as primeiras audiências da CPMI do 8 de janeiro. Uma das pessoas que o grupo quer convidar para dar o pontapé nas oitivas é a policial militar Marcela da Silva Morais Pinno, que foi jogada de uma altura de três metros da cúpula do Congresso Nacional e ficou ferida. Ela é do Batalhão de Choque.

A senadora Eliziane Gama (relatora da CPMI), senador Randolfe Rodrigues (líder governo) e deputado Arthur Maia (presidente). Foto: Wilton Junior/Estadão - 25/05/2023

A ideia dos governistas é mostrar primeiro os efeitos de agressões sofridas durante os atos de depredação. Marcela é vista como um nome ideal por ser policial, setor ligado ao bolsonarismo.

Pelo cronograma previsto pelos governistas, autoridades da gestão Lula devem ser chamadas a depor na metade dos trabalhos. Há, inclusive, um entusiasmo entre eles com a possibilidade de o ministro Flávio Dino, e o secretário-executivo Ricardo Capelli serem ouvidos.

Se o ex-presidente Jair Bolsonaro for chamado a depor, a avaliação é que seria apenas no final dos trabalhos. Enquanto isso, os governistas também querem ganhar tempo para reunir mais evidências sobre os financiadores e verificar se há ligação entre eles e doadores de campanha de Bolsonaro e aliados.

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