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Governo aguarda gesto de Milei para definir representante na posse; Bolsonaro monta comitiva


Lula avalia enviar o vice Geraldo Alckmin ou o chanceler Mauro Vieira à solenidade em Buenos Aires, a depender da postura do presidente eleito na Argentina

Por Eduardo Gayer

O governo federal está em compasso de espera pelos gestos do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, para a política internacional. O tom a ser adotado pelo libertário nas próximas horas é o que vai definir quem representará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia de posse em Buenos Aires, já que o petista não deve comparecer após ter sido pessoalmente ofendido por Milei. Do outro lado da polarização brasileira, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado pessoalmente pelo líder argentino para a cerimônia de posse — e já organiza a comitiva que irá acompanhá-lo.

A posse de Milei está marcada para o dia 10 de dezembro. Bolsonaro deve viajar acompanhado pela esposa Michele, pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, pelo filho deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e por outros parlamentares aliados. Deve convidar cerca de 10 deputados e senadores. A comitiva bolsonarista vai se mostrar como um contraponto à representação esvaziada do governo brasileiro na posse presidencial do país vizinho, já que o Palácio do Planalto ainda não definiu quem irá à solenidade.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, e o presidente Lula. Foto: ALEJANDRO PAGNI/AFP e WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
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De acordo com diplomatas ligados a Lula, por ora é preciso ter “cautela” com o novo governo argentino. Já é fato que Javier Milei não dará prioridade à relação com o Brasil. Mas o tom a ser adotado na política externa após as eleições, em especial com o País, bem como a escolha do novo chanceler, serão pontos avaliados pelo governo para decidir, por exemplo, se vai ser representado na posse pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, ou pelo segundo escalão do Itamaraty.

“É preciso Milei anunciar quem cuidará da chancelaria para iniciarmos o diálogo”, disse à Coluna uma alta fonte da diplomacia brasileira. A expectativa desse interlocutor é que o presidente eleito na Argentina precisará se amparar em quadros do ex-presidente Mauricio Macri para “colocar a máquina para rodar” diante de um período de transição tão curto, de apenas 20 dias. A expectativa é que Diana Mondino seja nomeada chanceler de Javier Milei.

O Itamaraty preferiu não emitir nota oficial sobre a vitória do libertário na Argentina porque o próprio Lula foi ao X, antigo Twitter, e expressou a posição do governo brasileiro.

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Milei anunciou que suas primeiras viagens internacionais serão para os Estados Unidos e Israel, quebrando a tradição de presidentes eleitos na Argentina e no Brasil de sempre se visitarem antes de outros giros no exterior.

Até agora, Milei não telefonou para Lula e nem recebeu telefonema do presidente brasileiro. Mais cedo, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, defendeu que Lula só fale com o libertário após um pedido de desculpas.

O governo federal está em compasso de espera pelos gestos do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, para a política internacional. O tom a ser adotado pelo libertário nas próximas horas é o que vai definir quem representará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia de posse em Buenos Aires, já que o petista não deve comparecer após ter sido pessoalmente ofendido por Milei. Do outro lado da polarização brasileira, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado pessoalmente pelo líder argentino para a cerimônia de posse — e já organiza a comitiva que irá acompanhá-lo.

A posse de Milei está marcada para o dia 10 de dezembro. Bolsonaro deve viajar acompanhado pela esposa Michele, pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, pelo filho deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e por outros parlamentares aliados. Deve convidar cerca de 10 deputados e senadores. A comitiva bolsonarista vai se mostrar como um contraponto à representação esvaziada do governo brasileiro na posse presidencial do país vizinho, já que o Palácio do Planalto ainda não definiu quem irá à solenidade.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, e o presidente Lula. Foto: ALEJANDRO PAGNI/AFP e WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

De acordo com diplomatas ligados a Lula, por ora é preciso ter “cautela” com o novo governo argentino. Já é fato que Javier Milei não dará prioridade à relação com o Brasil. Mas o tom a ser adotado na política externa após as eleições, em especial com o País, bem como a escolha do novo chanceler, serão pontos avaliados pelo governo para decidir, por exemplo, se vai ser representado na posse pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, ou pelo segundo escalão do Itamaraty.

“É preciso Milei anunciar quem cuidará da chancelaria para iniciarmos o diálogo”, disse à Coluna uma alta fonte da diplomacia brasileira. A expectativa desse interlocutor é que o presidente eleito na Argentina precisará se amparar em quadros do ex-presidente Mauricio Macri para “colocar a máquina para rodar” diante de um período de transição tão curto, de apenas 20 dias. A expectativa é que Diana Mondino seja nomeada chanceler de Javier Milei.

O Itamaraty preferiu não emitir nota oficial sobre a vitória do libertário na Argentina porque o próprio Lula foi ao X, antigo Twitter, e expressou a posição do governo brasileiro.

Milei anunciou que suas primeiras viagens internacionais serão para os Estados Unidos e Israel, quebrando a tradição de presidentes eleitos na Argentina e no Brasil de sempre se visitarem antes de outros giros no exterior.

Até agora, Milei não telefonou para Lula e nem recebeu telefonema do presidente brasileiro. Mais cedo, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, defendeu que Lula só fale com o libertário após um pedido de desculpas.

O governo federal está em compasso de espera pelos gestos do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, para a política internacional. O tom a ser adotado pelo libertário nas próximas horas é o que vai definir quem representará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia de posse em Buenos Aires, já que o petista não deve comparecer após ter sido pessoalmente ofendido por Milei. Do outro lado da polarização brasileira, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado pessoalmente pelo líder argentino para a cerimônia de posse — e já organiza a comitiva que irá acompanhá-lo.

A posse de Milei está marcada para o dia 10 de dezembro. Bolsonaro deve viajar acompanhado pela esposa Michele, pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, pelo filho deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e por outros parlamentares aliados. Deve convidar cerca de 10 deputados e senadores. A comitiva bolsonarista vai se mostrar como um contraponto à representação esvaziada do governo brasileiro na posse presidencial do país vizinho, já que o Palácio do Planalto ainda não definiu quem irá à solenidade.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, e o presidente Lula. Foto: ALEJANDRO PAGNI/AFP e WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

De acordo com diplomatas ligados a Lula, por ora é preciso ter “cautela” com o novo governo argentino. Já é fato que Javier Milei não dará prioridade à relação com o Brasil. Mas o tom a ser adotado na política externa após as eleições, em especial com o País, bem como a escolha do novo chanceler, serão pontos avaliados pelo governo para decidir, por exemplo, se vai ser representado na posse pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, ou pelo segundo escalão do Itamaraty.

“É preciso Milei anunciar quem cuidará da chancelaria para iniciarmos o diálogo”, disse à Coluna uma alta fonte da diplomacia brasileira. A expectativa desse interlocutor é que o presidente eleito na Argentina precisará se amparar em quadros do ex-presidente Mauricio Macri para “colocar a máquina para rodar” diante de um período de transição tão curto, de apenas 20 dias. A expectativa é que Diana Mondino seja nomeada chanceler de Javier Milei.

O Itamaraty preferiu não emitir nota oficial sobre a vitória do libertário na Argentina porque o próprio Lula foi ao X, antigo Twitter, e expressou a posição do governo brasileiro.

Milei anunciou que suas primeiras viagens internacionais serão para os Estados Unidos e Israel, quebrando a tradição de presidentes eleitos na Argentina e no Brasil de sempre se visitarem antes de outros giros no exterior.

Até agora, Milei não telefonou para Lula e nem recebeu telefonema do presidente brasileiro. Mais cedo, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, defendeu que Lula só fale com o libertário após um pedido de desculpas.

O governo federal está em compasso de espera pelos gestos do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, para a política internacional. O tom a ser adotado pelo libertário nas próximas horas é o que vai definir quem representará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia de posse em Buenos Aires, já que o petista não deve comparecer após ter sido pessoalmente ofendido por Milei. Do outro lado da polarização brasileira, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado pessoalmente pelo líder argentino para a cerimônia de posse — e já organiza a comitiva que irá acompanhá-lo.

A posse de Milei está marcada para o dia 10 de dezembro. Bolsonaro deve viajar acompanhado pela esposa Michele, pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, pelo filho deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e por outros parlamentares aliados. Deve convidar cerca de 10 deputados e senadores. A comitiva bolsonarista vai se mostrar como um contraponto à representação esvaziada do governo brasileiro na posse presidencial do país vizinho, já que o Palácio do Planalto ainda não definiu quem irá à solenidade.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, e o presidente Lula. Foto: ALEJANDRO PAGNI/AFP e WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

De acordo com diplomatas ligados a Lula, por ora é preciso ter “cautela” com o novo governo argentino. Já é fato que Javier Milei não dará prioridade à relação com o Brasil. Mas o tom a ser adotado na política externa após as eleições, em especial com o País, bem como a escolha do novo chanceler, serão pontos avaliados pelo governo para decidir, por exemplo, se vai ser representado na posse pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, ou pelo segundo escalão do Itamaraty.

“É preciso Milei anunciar quem cuidará da chancelaria para iniciarmos o diálogo”, disse à Coluna uma alta fonte da diplomacia brasileira. A expectativa desse interlocutor é que o presidente eleito na Argentina precisará se amparar em quadros do ex-presidente Mauricio Macri para “colocar a máquina para rodar” diante de um período de transição tão curto, de apenas 20 dias. A expectativa é que Diana Mondino seja nomeada chanceler de Javier Milei.

O Itamaraty preferiu não emitir nota oficial sobre a vitória do libertário na Argentina porque o próprio Lula foi ao X, antigo Twitter, e expressou a posição do governo brasileiro.

Milei anunciou que suas primeiras viagens internacionais serão para os Estados Unidos e Israel, quebrando a tradição de presidentes eleitos na Argentina e no Brasil de sempre se visitarem antes de outros giros no exterior.

Até agora, Milei não telefonou para Lula e nem recebeu telefonema do presidente brasileiro. Mais cedo, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, defendeu que Lula só fale com o libertário após um pedido de desculpas.

O governo federal está em compasso de espera pelos gestos do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, para a política internacional. O tom a ser adotado pelo libertário nas próximas horas é o que vai definir quem representará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia de posse em Buenos Aires, já que o petista não deve comparecer após ter sido pessoalmente ofendido por Milei. Do outro lado da polarização brasileira, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado pessoalmente pelo líder argentino para a cerimônia de posse — e já organiza a comitiva que irá acompanhá-lo.

A posse de Milei está marcada para o dia 10 de dezembro. Bolsonaro deve viajar acompanhado pela esposa Michele, pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, pelo filho deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e por outros parlamentares aliados. Deve convidar cerca de 10 deputados e senadores. A comitiva bolsonarista vai se mostrar como um contraponto à representação esvaziada do governo brasileiro na posse presidencial do país vizinho, já que o Palácio do Planalto ainda não definiu quem irá à solenidade.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, e o presidente Lula. Foto: ALEJANDRO PAGNI/AFP e WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

De acordo com diplomatas ligados a Lula, por ora é preciso ter “cautela” com o novo governo argentino. Já é fato que Javier Milei não dará prioridade à relação com o Brasil. Mas o tom a ser adotado na política externa após as eleições, em especial com o País, bem como a escolha do novo chanceler, serão pontos avaliados pelo governo para decidir, por exemplo, se vai ser representado na posse pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, ou pelo segundo escalão do Itamaraty.

“É preciso Milei anunciar quem cuidará da chancelaria para iniciarmos o diálogo”, disse à Coluna uma alta fonte da diplomacia brasileira. A expectativa desse interlocutor é que o presidente eleito na Argentina precisará se amparar em quadros do ex-presidente Mauricio Macri para “colocar a máquina para rodar” diante de um período de transição tão curto, de apenas 20 dias. A expectativa é que Diana Mondino seja nomeada chanceler de Javier Milei.

O Itamaraty preferiu não emitir nota oficial sobre a vitória do libertário na Argentina porque o próprio Lula foi ao X, antigo Twitter, e expressou a posição do governo brasileiro.

Milei anunciou que suas primeiras viagens internacionais serão para os Estados Unidos e Israel, quebrando a tradição de presidentes eleitos na Argentina e no Brasil de sempre se visitarem antes de outros giros no exterior.

Até agora, Milei não telefonou para Lula e nem recebeu telefonema do presidente brasileiro. Mais cedo, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, defendeu que Lula só fale com o libertário após um pedido de desculpas.

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