Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Governo Lula avalia venda da Avibras a estrangeiros como única solução para empresa


‘A maior preocupação do governo é a empresa fechar’, afirmou à Coluna o deputado federal Carlos Zarattini (PT), vice-líder de Lula na Câmara

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Apesar de torcer o nariz para vendas de companhias brasileiras a estrangeiros, o governo Lula avalia que essa pode ser a única saída para a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de defesa do País está em recuperação judicial, com dívidas de R$ 640 milhões. O sindicato dos metalúrgicos pressionava o governo federal pela estatização, mas a possibilidade é rechaçada até por petistas, que defendem aumento da participação do Estado na economia.

Após a publicação desta nota, a Avibras informou que mantém “tratativas avançadas” com a australiana DefendTex para “viabilizar um potencial investimento que visa a recuperação econômico-financeira da Avibras, de forma a manter suas unidades fabris no Brasil.”

Na avaliação do Palácio do Planalto, o melhor seria um investidor n btgacional assumir a Avibras, para evitar que um setor estratégico receba a influência de outros países. Mas já que ninguém manifestou essa vontade, a venda a uma empresa estrangeira tornou-se a solução possível. “A maior preocupação do governo é a empresa fechar”, afirmou à Coluna do Estadão o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), vice-líder do governo na Câmara, que acompanha de perto as discussões.

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ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional e produzidos pela Avibras.  Foto: Divulgação/Avibras

Após o “pacto de silêncio” sobre os 60 anos do golpe de 1964, a possível venda da Avibras tem o potencial de estremecer a relação do governo com os militares. A empresa é cara às Forças Armadas, que sempre pediram empenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conter o sucateamento do setor de defesa nacional.

Ainda no ano passado, o presidente determinou que os ministros José Múcio Monteiro (Defesa) e Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), que também é vice-presidente, buscassem juntos uma solução para a companhia.

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Como revelou a Coluna do Estadão em julho, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, se reuniam com Múcio e manifestaram o interesse em investir na Avibras. No entanto, pouco se avançou.

Apesar de torcer o nariz para vendas de companhias brasileiras a estrangeiros, o governo Lula avalia que essa pode ser a única saída para a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de defesa do País está em recuperação judicial, com dívidas de R$ 640 milhões. O sindicato dos metalúrgicos pressionava o governo federal pela estatização, mas a possibilidade é rechaçada até por petistas, que defendem aumento da participação do Estado na economia.

Após a publicação desta nota, a Avibras informou que mantém “tratativas avançadas” com a australiana DefendTex para “viabilizar um potencial investimento que visa a recuperação econômico-financeira da Avibras, de forma a manter suas unidades fabris no Brasil.”

Na avaliação do Palácio do Planalto, o melhor seria um investidor n btgacional assumir a Avibras, para evitar que um setor estratégico receba a influência de outros países. Mas já que ninguém manifestou essa vontade, a venda a uma empresa estrangeira tornou-se a solução possível. “A maior preocupação do governo é a empresa fechar”, afirmou à Coluna do Estadão o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), vice-líder do governo na Câmara, que acompanha de perto as discussões.

ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional e produzidos pela Avibras.  Foto: Divulgação/Avibras

Após o “pacto de silêncio” sobre os 60 anos do golpe de 1964, a possível venda da Avibras tem o potencial de estremecer a relação do governo com os militares. A empresa é cara às Forças Armadas, que sempre pediram empenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conter o sucateamento do setor de defesa nacional.

Ainda no ano passado, o presidente determinou que os ministros José Múcio Monteiro (Defesa) e Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), que também é vice-presidente, buscassem juntos uma solução para a companhia.

Como revelou a Coluna do Estadão em julho, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, se reuniam com Múcio e manifestaram o interesse em investir na Avibras. No entanto, pouco se avançou.

Apesar de torcer o nariz para vendas de companhias brasileiras a estrangeiros, o governo Lula avalia que essa pode ser a única saída para a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de defesa do País está em recuperação judicial, com dívidas de R$ 640 milhões. O sindicato dos metalúrgicos pressionava o governo federal pela estatização, mas a possibilidade é rechaçada até por petistas, que defendem aumento da participação do Estado na economia.

Após a publicação desta nota, a Avibras informou que mantém “tratativas avançadas” com a australiana DefendTex para “viabilizar um potencial investimento que visa a recuperação econômico-financeira da Avibras, de forma a manter suas unidades fabris no Brasil.”

Na avaliação do Palácio do Planalto, o melhor seria um investidor n btgacional assumir a Avibras, para evitar que um setor estratégico receba a influência de outros países. Mas já que ninguém manifestou essa vontade, a venda a uma empresa estrangeira tornou-se a solução possível. “A maior preocupação do governo é a empresa fechar”, afirmou à Coluna do Estadão o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), vice-líder do governo na Câmara, que acompanha de perto as discussões.

ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional e produzidos pela Avibras.  Foto: Divulgação/Avibras

Após o “pacto de silêncio” sobre os 60 anos do golpe de 1964, a possível venda da Avibras tem o potencial de estremecer a relação do governo com os militares. A empresa é cara às Forças Armadas, que sempre pediram empenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conter o sucateamento do setor de defesa nacional.

Ainda no ano passado, o presidente determinou que os ministros José Múcio Monteiro (Defesa) e Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), que também é vice-presidente, buscassem juntos uma solução para a companhia.

Como revelou a Coluna do Estadão em julho, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, se reuniam com Múcio e manifestaram o interesse em investir na Avibras. No entanto, pouco se avançou.

Apesar de torcer o nariz para vendas de companhias brasileiras a estrangeiros, o governo Lula avalia que essa pode ser a única saída para a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de defesa do País está em recuperação judicial, com dívidas de R$ 640 milhões. O sindicato dos metalúrgicos pressionava o governo federal pela estatização, mas a possibilidade é rechaçada até por petistas, que defendem aumento da participação do Estado na economia.

Após a publicação desta nota, a Avibras informou que mantém “tratativas avançadas” com a australiana DefendTex para “viabilizar um potencial investimento que visa a recuperação econômico-financeira da Avibras, de forma a manter suas unidades fabris no Brasil.”

Na avaliação do Palácio do Planalto, o melhor seria um investidor n btgacional assumir a Avibras, para evitar que um setor estratégico receba a influência de outros países. Mas já que ninguém manifestou essa vontade, a venda a uma empresa estrangeira tornou-se a solução possível. “A maior preocupação do governo é a empresa fechar”, afirmou à Coluna do Estadão o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), vice-líder do governo na Câmara, que acompanha de perto as discussões.

ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional e produzidos pela Avibras.  Foto: Divulgação/Avibras

Após o “pacto de silêncio” sobre os 60 anos do golpe de 1964, a possível venda da Avibras tem o potencial de estremecer a relação do governo com os militares. A empresa é cara às Forças Armadas, que sempre pediram empenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conter o sucateamento do setor de defesa nacional.

Ainda no ano passado, o presidente determinou que os ministros José Múcio Monteiro (Defesa) e Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), que também é vice-presidente, buscassem juntos uma solução para a companhia.

Como revelou a Coluna do Estadão em julho, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, se reuniam com Múcio e manifestaram o interesse em investir na Avibras. No entanto, pouco se avançou.

Apesar de torcer o nariz para vendas de companhias brasileiras a estrangeiros, o governo Lula avalia que essa pode ser a única saída para a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de defesa do País está em recuperação judicial, com dívidas de R$ 640 milhões. O sindicato dos metalúrgicos pressionava o governo federal pela estatização, mas a possibilidade é rechaçada até por petistas, que defendem aumento da participação do Estado na economia.

Após a publicação desta nota, a Avibras informou que mantém “tratativas avançadas” com a australiana DefendTex para “viabilizar um potencial investimento que visa a recuperação econômico-financeira da Avibras, de forma a manter suas unidades fabris no Brasil.”

Na avaliação do Palácio do Planalto, o melhor seria um investidor n btgacional assumir a Avibras, para evitar que um setor estratégico receba a influência de outros países. Mas já que ninguém manifestou essa vontade, a venda a uma empresa estrangeira tornou-se a solução possível. “A maior preocupação do governo é a empresa fechar”, afirmou à Coluna do Estadão o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), vice-líder do governo na Câmara, que acompanha de perto as discussões.

ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional e produzidos pela Avibras.  Foto: Divulgação/Avibras

Após o “pacto de silêncio” sobre os 60 anos do golpe de 1964, a possível venda da Avibras tem o potencial de estremecer a relação do governo com os militares. A empresa é cara às Forças Armadas, que sempre pediram empenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conter o sucateamento do setor de defesa nacional.

Ainda no ano passado, o presidente determinou que os ministros José Múcio Monteiro (Defesa) e Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), que também é vice-presidente, buscassem juntos uma solução para a companhia.

Como revelou a Coluna do Estadão em julho, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, se reuniam com Múcio e manifestaram o interesse em investir na Avibras. No entanto, pouco se avançou.

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