Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Senado aprova indicações de Lula para embaixadas da Venezuela e da Guiana


Sabatinas e votações ocorreram nesta terça,12. Omã e Trinidad e Tobago também têm novos escolhidos

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

O Senado aprovou nesta terça-feira, 12, os nomes indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir as embaixadas em quatro países, incluindo Venezuela e Guiana, que vivem um momento de tensão diante da ameaça do presidente venezuelano Nicolás Maduro de ocupar a região de Essequibo. Como mostrou a Coluna do Estadão, o Brasil está sem titulares nas embaixadas nos dois países e tem pressa. O Senado sabatinou e votou a indicação na Comissão de Relações Exteriores (CRE) e no plenário na sequência.

Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Venezuela, Nicolás Maduro, no Itamaraty Foto: Andre Borges/EFE

Glivânia Maria de Oliveira, indicada para o cargo na Venezuela, recebeu um voto contrário (17 x 1), na CRE. Depois, no plenário, a situação se repetiu, Glivânia foi aprovada com 41 votos favoráveis, um contrário, e 2 abstenções.

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Os demais também foram aprovados. Maria Cristina de Castro Martins (Guiana), Maria Elisa Teófilo de Lula (Trinidad e Tobago) e Alfredo Cesar Martinho Leoni (Omã). A votação é secreta.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente na semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

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Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

O Senado aprovou nesta terça-feira, 12, os nomes indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir as embaixadas em quatro países, incluindo Venezuela e Guiana, que vivem um momento de tensão diante da ameaça do presidente venezuelano Nicolás Maduro de ocupar a região de Essequibo. Como mostrou a Coluna do Estadão, o Brasil está sem titulares nas embaixadas nos dois países e tem pressa. O Senado sabatinou e votou a indicação na Comissão de Relações Exteriores (CRE) e no plenário na sequência.

Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Venezuela, Nicolás Maduro, no Itamaraty Foto: Andre Borges/EFE

Glivânia Maria de Oliveira, indicada para o cargo na Venezuela, recebeu um voto contrário (17 x 1), na CRE. Depois, no plenário, a situação se repetiu, Glivânia foi aprovada com 41 votos favoráveis, um contrário, e 2 abstenções.

Os demais também foram aprovados. Maria Cristina de Castro Martins (Guiana), Maria Elisa Teófilo de Lula (Trinidad e Tobago) e Alfredo Cesar Martinho Leoni (Omã). A votação é secreta.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente na semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

O Senado aprovou nesta terça-feira, 12, os nomes indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir as embaixadas em quatro países, incluindo Venezuela e Guiana, que vivem um momento de tensão diante da ameaça do presidente venezuelano Nicolás Maduro de ocupar a região de Essequibo. Como mostrou a Coluna do Estadão, o Brasil está sem titulares nas embaixadas nos dois países e tem pressa. O Senado sabatinou e votou a indicação na Comissão de Relações Exteriores (CRE) e no plenário na sequência.

Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Venezuela, Nicolás Maduro, no Itamaraty Foto: Andre Borges/EFE

Glivânia Maria de Oliveira, indicada para o cargo na Venezuela, recebeu um voto contrário (17 x 1), na CRE. Depois, no plenário, a situação se repetiu, Glivânia foi aprovada com 41 votos favoráveis, um contrário, e 2 abstenções.

Os demais também foram aprovados. Maria Cristina de Castro Martins (Guiana), Maria Elisa Teófilo de Lula (Trinidad e Tobago) e Alfredo Cesar Martinho Leoni (Omã). A votação é secreta.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente na semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

O Senado aprovou nesta terça-feira, 12, os nomes indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir as embaixadas em quatro países, incluindo Venezuela e Guiana, que vivem um momento de tensão diante da ameaça do presidente venezuelano Nicolás Maduro de ocupar a região de Essequibo. Como mostrou a Coluna do Estadão, o Brasil está sem titulares nas embaixadas nos dois países e tem pressa. O Senado sabatinou e votou a indicação na Comissão de Relações Exteriores (CRE) e no plenário na sequência.

Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Venezuela, Nicolás Maduro, no Itamaraty Foto: Andre Borges/EFE

Glivânia Maria de Oliveira, indicada para o cargo na Venezuela, recebeu um voto contrário (17 x 1), na CRE. Depois, no plenário, a situação se repetiu, Glivânia foi aprovada com 41 votos favoráveis, um contrário, e 2 abstenções.

Os demais também foram aprovados. Maria Cristina de Castro Martins (Guiana), Maria Elisa Teófilo de Lula (Trinidad e Tobago) e Alfredo Cesar Martinho Leoni (Omã). A votação é secreta.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente na semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

O Senado aprovou nesta terça-feira, 12, os nomes indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir as embaixadas em quatro países, incluindo Venezuela e Guiana, que vivem um momento de tensão diante da ameaça do presidente venezuelano Nicolás Maduro de ocupar a região de Essequibo. Como mostrou a Coluna do Estadão, o Brasil está sem titulares nas embaixadas nos dois países e tem pressa. O Senado sabatinou e votou a indicação na Comissão de Relações Exteriores (CRE) e no plenário na sequência.

Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Venezuela, Nicolás Maduro, no Itamaraty Foto: Andre Borges/EFE

Glivânia Maria de Oliveira, indicada para o cargo na Venezuela, recebeu um voto contrário (17 x 1), na CRE. Depois, no plenário, a situação se repetiu, Glivânia foi aprovada com 41 votos favoráveis, um contrário, e 2 abstenções.

Os demais também foram aprovados. Maria Cristina de Castro Martins (Guiana), Maria Elisa Teófilo de Lula (Trinidad e Tobago) e Alfredo Cesar Martinho Leoni (Omã). A votação é secreta.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente na semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

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