Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Governo Lula avança no assédio ao Republicanos de Tarcísio


Tentativa de aproximação agora envolve fatiamento da Codevasf para garantir novos cargos

Por Gustavo Côrtes e Julia Lindner

Com uma base desarticulada e sem garantia de votos no Congresso, o Governo Lula decidiu criar novos cargos no segundo escalão para atender a sanha por cargos de partidos da base e tentar se aproximar de legendas que não aderiram ao Planalto, como é o caso do Republicanos, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se encontram em Brasília. Foto: Ricardo Stuckert/PR

A ideia é dividir a Codevasf em Pernambuco, com um comando para o Agreste e outro para o Sertão. Com a medida, é possível acomodar um nome escolhido pelo prefeito de Recife, João Campos (PSB), em acordo com o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). O processo de divisão do órgão no Estado já começou.

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Inicialmente, a superintendência ficaria apenas com um petista. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, teve que entrar em cena para convencer os integrantes do PT a cederem espaço para acomodar o Republicanos. Costa Filho tem ajudado no diálogo com Pereira e com a bancada na Câmara.

Ainda há outras arestas a serem aparadas com a legenda. Não houve sinal por parte do governo sobre o controle do órgão na Paraíba, onde o Planalto se comprometeu a entregar cargos ao líder do partido na Câmara, Hugo Motta.

Com uma base desarticulada e sem garantia de votos no Congresso, o Governo Lula decidiu criar novos cargos no segundo escalão para atender a sanha por cargos de partidos da base e tentar se aproximar de legendas que não aderiram ao Planalto, como é o caso do Republicanos, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se encontram em Brasília. Foto: Ricardo Stuckert/PR

A ideia é dividir a Codevasf em Pernambuco, com um comando para o Agreste e outro para o Sertão. Com a medida, é possível acomodar um nome escolhido pelo prefeito de Recife, João Campos (PSB), em acordo com o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). O processo de divisão do órgão no Estado já começou.

Inicialmente, a superintendência ficaria apenas com um petista. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, teve que entrar em cena para convencer os integrantes do PT a cederem espaço para acomodar o Republicanos. Costa Filho tem ajudado no diálogo com Pereira e com a bancada na Câmara.

Ainda há outras arestas a serem aparadas com a legenda. Não houve sinal por parte do governo sobre o controle do órgão na Paraíba, onde o Planalto se comprometeu a entregar cargos ao líder do partido na Câmara, Hugo Motta.

Com uma base desarticulada e sem garantia de votos no Congresso, o Governo Lula decidiu criar novos cargos no segundo escalão para atender a sanha por cargos de partidos da base e tentar se aproximar de legendas que não aderiram ao Planalto, como é o caso do Republicanos, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se encontram em Brasília. Foto: Ricardo Stuckert/PR

A ideia é dividir a Codevasf em Pernambuco, com um comando para o Agreste e outro para o Sertão. Com a medida, é possível acomodar um nome escolhido pelo prefeito de Recife, João Campos (PSB), em acordo com o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). O processo de divisão do órgão no Estado já começou.

Inicialmente, a superintendência ficaria apenas com um petista. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, teve que entrar em cena para convencer os integrantes do PT a cederem espaço para acomodar o Republicanos. Costa Filho tem ajudado no diálogo com Pereira e com a bancada na Câmara.

Ainda há outras arestas a serem aparadas com a legenda. Não houve sinal por parte do governo sobre o controle do órgão na Paraíba, onde o Planalto se comprometeu a entregar cargos ao líder do partido na Câmara, Hugo Motta.

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