Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Governo Lula enfrenta mal estar entre ministérios da Justiça e dos Povos Indígenas; entenda


‘Número 2′ de Sônia Guajajara cobrou publicamente suposta ausência da Força Nacional em conflitos em Mato Grosso do Sul, o que a pasta de Ricardo Lewandowski nega

Por Roseann Kennedy

O secretário executivo do Ministério dos Povos Indígenas, Eloy Terena, causou incômodo no Ministério da Justiça após afirmar, em nota oficial, que cobrou a pasta pela suposta ausência da Força Nacional na crise envolvendo fazendeiros e indígenas em Mato Grosso do Sul. Um enfrentamento recente deixou 11 feridos.

Terena também disse estar à frente das tratativas para garantir a segurança e a mediação no local, sinalizando suposta omissão do MJ.

A pasta de Ricardo Lewandowski, porém, ressalta que a Força Nacional está no Estado ininterruptamente desde fevereiro de 2023, e que reforçou o efetivo na terra indígena Lagoa Panambi, em Douradina (MS), onde houve confrontos.

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Auxiliares de Lewandowski viram Terena em uma empreitada política, mesma posição do Conselho do Povo Terena. O secretário tem uma irmã candidata a vereadora em Campo Grande (MS).

À Coluna do Estadão, o MPI negou qualquer pretensão política de Terena e ressaltou não haver impedimentos para sua irmã ser candidata.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara. Foto: Foro: Wilton Junior/Estadao

O secretário executivo do Ministério dos Povos Indígenas, Eloy Terena, causou incômodo no Ministério da Justiça após afirmar, em nota oficial, que cobrou a pasta pela suposta ausência da Força Nacional na crise envolvendo fazendeiros e indígenas em Mato Grosso do Sul. Um enfrentamento recente deixou 11 feridos.

Terena também disse estar à frente das tratativas para garantir a segurança e a mediação no local, sinalizando suposta omissão do MJ.

A pasta de Ricardo Lewandowski, porém, ressalta que a Força Nacional está no Estado ininterruptamente desde fevereiro de 2023, e que reforçou o efetivo na terra indígena Lagoa Panambi, em Douradina (MS), onde houve confrontos.

Auxiliares de Lewandowski viram Terena em uma empreitada política, mesma posição do Conselho do Povo Terena. O secretário tem uma irmã candidata a vereadora em Campo Grande (MS).

À Coluna do Estadão, o MPI negou qualquer pretensão política de Terena e ressaltou não haver impedimentos para sua irmã ser candidata.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara. Foto: Foro: Wilton Junior/Estadao

O secretário executivo do Ministério dos Povos Indígenas, Eloy Terena, causou incômodo no Ministério da Justiça após afirmar, em nota oficial, que cobrou a pasta pela suposta ausência da Força Nacional na crise envolvendo fazendeiros e indígenas em Mato Grosso do Sul. Um enfrentamento recente deixou 11 feridos.

Terena também disse estar à frente das tratativas para garantir a segurança e a mediação no local, sinalizando suposta omissão do MJ.

A pasta de Ricardo Lewandowski, porém, ressalta que a Força Nacional está no Estado ininterruptamente desde fevereiro de 2023, e que reforçou o efetivo na terra indígena Lagoa Panambi, em Douradina (MS), onde houve confrontos.

Auxiliares de Lewandowski viram Terena em uma empreitada política, mesma posição do Conselho do Povo Terena. O secretário tem uma irmã candidata a vereadora em Campo Grande (MS).

À Coluna do Estadão, o MPI negou qualquer pretensão política de Terena e ressaltou não haver impedimentos para sua irmã ser candidata.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara. Foto: Foro: Wilton Junior/Estadao

O secretário executivo do Ministério dos Povos Indígenas, Eloy Terena, causou incômodo no Ministério da Justiça após afirmar, em nota oficial, que cobrou a pasta pela suposta ausência da Força Nacional na crise envolvendo fazendeiros e indígenas em Mato Grosso do Sul. Um enfrentamento recente deixou 11 feridos.

Terena também disse estar à frente das tratativas para garantir a segurança e a mediação no local, sinalizando suposta omissão do MJ.

A pasta de Ricardo Lewandowski, porém, ressalta que a Força Nacional está no Estado ininterruptamente desde fevereiro de 2023, e que reforçou o efetivo na terra indígena Lagoa Panambi, em Douradina (MS), onde houve confrontos.

Auxiliares de Lewandowski viram Terena em uma empreitada política, mesma posição do Conselho do Povo Terena. O secretário tem uma irmã candidata a vereadora em Campo Grande (MS).

À Coluna do Estadão, o MPI negou qualquer pretensão política de Terena e ressaltou não haver impedimentos para sua irmã ser candidata.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara. Foto: Foro: Wilton Junior/Estadao

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