Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Governo Lula prepara loteamento de Docas e Lira pode ter uma estatal para chamar de sua


Ideia é dividir a companhia no Rio Grande do Norte e ter nova empresa em Alagoas, mas Planalto sabe que terá de administrar interesses de Renan Calheiros

Por Augusto Tenório
Atualização:

O governo Lula estuda dividir a Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern), que administra portos potiguares e também de Alagoas, criando uma nova estatal. A ideia é que um braço fique responsável somente por administrar os portos públicos do Estado do deputado Arthur Lira (PP) e do senador Renan Calheiros (MDB). A Codern tem um plano de investimentos que ultrapassa a casa dos R$ 30 milhões para este ano.

Rivais, o presidente da Câmara e o ex-presidente do Senado devem disputar o comando da estatal. Há vantagem para Lira, pois quem conduz as conversas é o Ministério de Portos e Aeroportos, comandado por Silvio Costa Filho, que é deputado licenciado. O Ministério da Gestão, comandado por Esther Dweck, também participa das conversas.

Arthur Lira Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados
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Fontes de ambos os ministérios confirmaram as negociações. Segundo interlocutores, é Lira quem já se movimenta para indicar os nomes que comandarão a estatal. “Tecnicamente, faz sentido separar. Alagoas tem uma visão estratégica de negócios e contratos de longo prazo que sustentam essa separação”, defende um interlocutor do governo.

O governo Lula estuda dividir a Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern), que administra portos potiguares e também de Alagoas, criando uma nova estatal. A ideia é que um braço fique responsável somente por administrar os portos públicos do Estado do deputado Arthur Lira (PP) e do senador Renan Calheiros (MDB). A Codern tem um plano de investimentos que ultrapassa a casa dos R$ 30 milhões para este ano.

Rivais, o presidente da Câmara e o ex-presidente do Senado devem disputar o comando da estatal. Há vantagem para Lira, pois quem conduz as conversas é o Ministério de Portos e Aeroportos, comandado por Silvio Costa Filho, que é deputado licenciado. O Ministério da Gestão, comandado por Esther Dweck, também participa das conversas.

Arthur Lira Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

Fontes de ambos os ministérios confirmaram as negociações. Segundo interlocutores, é Lira quem já se movimenta para indicar os nomes que comandarão a estatal. “Tecnicamente, faz sentido separar. Alagoas tem uma visão estratégica de negócios e contratos de longo prazo que sustentam essa separação”, defende um interlocutor do governo.

O governo Lula estuda dividir a Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern), que administra portos potiguares e também de Alagoas, criando uma nova estatal. A ideia é que um braço fique responsável somente por administrar os portos públicos do Estado do deputado Arthur Lira (PP) e do senador Renan Calheiros (MDB). A Codern tem um plano de investimentos que ultrapassa a casa dos R$ 30 milhões para este ano.

Rivais, o presidente da Câmara e o ex-presidente do Senado devem disputar o comando da estatal. Há vantagem para Lira, pois quem conduz as conversas é o Ministério de Portos e Aeroportos, comandado por Silvio Costa Filho, que é deputado licenciado. O Ministério da Gestão, comandado por Esther Dweck, também participa das conversas.

Arthur Lira Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

Fontes de ambos os ministérios confirmaram as negociações. Segundo interlocutores, é Lira quem já se movimenta para indicar os nomes que comandarão a estatal. “Tecnicamente, faz sentido separar. Alagoas tem uma visão estratégica de negócios e contratos de longo prazo que sustentam essa separação”, defende um interlocutor do governo.

O governo Lula estuda dividir a Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern), que administra portos potiguares e também de Alagoas, criando uma nova estatal. A ideia é que um braço fique responsável somente por administrar os portos públicos do Estado do deputado Arthur Lira (PP) e do senador Renan Calheiros (MDB). A Codern tem um plano de investimentos que ultrapassa a casa dos R$ 30 milhões para este ano.

Rivais, o presidente da Câmara e o ex-presidente do Senado devem disputar o comando da estatal. Há vantagem para Lira, pois quem conduz as conversas é o Ministério de Portos e Aeroportos, comandado por Silvio Costa Filho, que é deputado licenciado. O Ministério da Gestão, comandado por Esther Dweck, também participa das conversas.

Arthur Lira Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

Fontes de ambos os ministérios confirmaram as negociações. Segundo interlocutores, é Lira quem já se movimenta para indicar os nomes que comandarão a estatal. “Tecnicamente, faz sentido separar. Alagoas tem uma visão estratégica de negócios e contratos de longo prazo que sustentam essa separação”, defende um interlocutor do governo.

O governo Lula estuda dividir a Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern), que administra portos potiguares e também de Alagoas, criando uma nova estatal. A ideia é que um braço fique responsável somente por administrar os portos públicos do Estado do deputado Arthur Lira (PP) e do senador Renan Calheiros (MDB). A Codern tem um plano de investimentos que ultrapassa a casa dos R$ 30 milhões para este ano.

Rivais, o presidente da Câmara e o ex-presidente do Senado devem disputar o comando da estatal. Há vantagem para Lira, pois quem conduz as conversas é o Ministério de Portos e Aeroportos, comandado por Silvio Costa Filho, que é deputado licenciado. O Ministério da Gestão, comandado por Esther Dweck, também participa das conversas.

Arthur Lira Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

Fontes de ambos os ministérios confirmaram as negociações. Segundo interlocutores, é Lira quem já se movimenta para indicar os nomes que comandarão a estatal. “Tecnicamente, faz sentido separar. Alagoas tem uma visão estratégica de negócios e contratos de longo prazo que sustentam essa separação”, defende um interlocutor do governo.

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