Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Iander Porcella

Governo Lula quer base longe da crise entre Congresso e Supremo


À Coluna, o líder do governo José Guimarães reforçou que o foco é na pauta econômica

Por Augusto Tenório
Atualização:

O governo Lula quer sua base longe da disputa deflagrada entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) e orientou os líderes a não entrarem em embates de cunho ideológico, pautados na Casa em reação à Corte. Com isso, temas como a descriminalização do uso da maconha e do aborto - pautas da esquerda que entraram em julgamento no STF - não entrarão nas articulações governistas.

“A pauta de costume não é pauta de governo. É pauta dos partidos e do Congresso. O governo não vai se meter. O governo tem que dar conta da pauta econômica principalmente nas questões centrais que geram renda e emprego”, disse à Coluna o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

José Guimarães. Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Irritados com julgamentos do STF, entre eles também o que derrubou o marco temporal, deputados e senadores avançaram em pautas e adotaram ações regimentais para enfrentar a Corte. Os parlamentares querem votar projetos contra o aborto, contra a descriminalização do porte das drogas e já aprovaram em votação relâmpago na Comissão de Constituição e Justiça do Senado uma proposta de emenda constitucional que suprime poderes dos ministros do STF.

Embora o Planalto queira distância da crise, o movimento de reação ao Supremo conta com bancadas do Centrão que integram o governo Lula. Para o Planalto, a situação é delicada pois os articuladores políticos sabem que não poderão cobrar fidelidade nesses temas.

Questionado se haveria alguma orientação da base nessas questões, Guimarães afirmou: “o governo pode até orientar, mas não é a centralidade”. No marco temporal, o líder liberou a base para votar a urgência do projeto que limitaria a demarcação de terras indígenas, contrário às bandeiras defendidas pelo Planalto.

O governo Lula quer sua base longe da disputa deflagrada entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) e orientou os líderes a não entrarem em embates de cunho ideológico, pautados na Casa em reação à Corte. Com isso, temas como a descriminalização do uso da maconha e do aborto - pautas da esquerda que entraram em julgamento no STF - não entrarão nas articulações governistas.

“A pauta de costume não é pauta de governo. É pauta dos partidos e do Congresso. O governo não vai se meter. O governo tem que dar conta da pauta econômica principalmente nas questões centrais que geram renda e emprego”, disse à Coluna o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

José Guimarães. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Irritados com julgamentos do STF, entre eles também o que derrubou o marco temporal, deputados e senadores avançaram em pautas e adotaram ações regimentais para enfrentar a Corte. Os parlamentares querem votar projetos contra o aborto, contra a descriminalização do porte das drogas e já aprovaram em votação relâmpago na Comissão de Constituição e Justiça do Senado uma proposta de emenda constitucional que suprime poderes dos ministros do STF.

Embora o Planalto queira distância da crise, o movimento de reação ao Supremo conta com bancadas do Centrão que integram o governo Lula. Para o Planalto, a situação é delicada pois os articuladores políticos sabem que não poderão cobrar fidelidade nesses temas.

Questionado se haveria alguma orientação da base nessas questões, Guimarães afirmou: “o governo pode até orientar, mas não é a centralidade”. No marco temporal, o líder liberou a base para votar a urgência do projeto que limitaria a demarcação de terras indígenas, contrário às bandeiras defendidas pelo Planalto.

O governo Lula quer sua base longe da disputa deflagrada entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) e orientou os líderes a não entrarem em embates de cunho ideológico, pautados na Casa em reação à Corte. Com isso, temas como a descriminalização do uso da maconha e do aborto - pautas da esquerda que entraram em julgamento no STF - não entrarão nas articulações governistas.

“A pauta de costume não é pauta de governo. É pauta dos partidos e do Congresso. O governo não vai se meter. O governo tem que dar conta da pauta econômica principalmente nas questões centrais que geram renda e emprego”, disse à Coluna o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

José Guimarães. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Irritados com julgamentos do STF, entre eles também o que derrubou o marco temporal, deputados e senadores avançaram em pautas e adotaram ações regimentais para enfrentar a Corte. Os parlamentares querem votar projetos contra o aborto, contra a descriminalização do porte das drogas e já aprovaram em votação relâmpago na Comissão de Constituição e Justiça do Senado uma proposta de emenda constitucional que suprime poderes dos ministros do STF.

Embora o Planalto queira distância da crise, o movimento de reação ao Supremo conta com bancadas do Centrão que integram o governo Lula. Para o Planalto, a situação é delicada pois os articuladores políticos sabem que não poderão cobrar fidelidade nesses temas.

Questionado se haveria alguma orientação da base nessas questões, Guimarães afirmou: “o governo pode até orientar, mas não é a centralidade”. No marco temporal, o líder liberou a base para votar a urgência do projeto que limitaria a demarcação de terras indígenas, contrário às bandeiras defendidas pelo Planalto.

O governo Lula quer sua base longe da disputa deflagrada entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) e orientou os líderes a não entrarem em embates de cunho ideológico, pautados na Casa em reação à Corte. Com isso, temas como a descriminalização do uso da maconha e do aborto - pautas da esquerda que entraram em julgamento no STF - não entrarão nas articulações governistas.

“A pauta de costume não é pauta de governo. É pauta dos partidos e do Congresso. O governo não vai se meter. O governo tem que dar conta da pauta econômica principalmente nas questões centrais que geram renda e emprego”, disse à Coluna o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

José Guimarães. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Irritados com julgamentos do STF, entre eles também o que derrubou o marco temporal, deputados e senadores avançaram em pautas e adotaram ações regimentais para enfrentar a Corte. Os parlamentares querem votar projetos contra o aborto, contra a descriminalização do porte das drogas e já aprovaram em votação relâmpago na Comissão de Constituição e Justiça do Senado uma proposta de emenda constitucional que suprime poderes dos ministros do STF.

Embora o Planalto queira distância da crise, o movimento de reação ao Supremo conta com bancadas do Centrão que integram o governo Lula. Para o Planalto, a situação é delicada pois os articuladores políticos sabem que não poderão cobrar fidelidade nesses temas.

Questionado se haveria alguma orientação da base nessas questões, Guimarães afirmou: “o governo pode até orientar, mas não é a centralidade”. No marco temporal, o líder liberou a base para votar a urgência do projeto que limitaria a demarcação de terras indígenas, contrário às bandeiras defendidas pelo Planalto.

O governo Lula quer sua base longe da disputa deflagrada entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) e orientou os líderes a não entrarem em embates de cunho ideológico, pautados na Casa em reação à Corte. Com isso, temas como a descriminalização do uso da maconha e do aborto - pautas da esquerda que entraram em julgamento no STF - não entrarão nas articulações governistas.

“A pauta de costume não é pauta de governo. É pauta dos partidos e do Congresso. O governo não vai se meter. O governo tem que dar conta da pauta econômica principalmente nas questões centrais que geram renda e emprego”, disse à Coluna o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

José Guimarães. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Irritados com julgamentos do STF, entre eles também o que derrubou o marco temporal, deputados e senadores avançaram em pautas e adotaram ações regimentais para enfrentar a Corte. Os parlamentares querem votar projetos contra o aborto, contra a descriminalização do porte das drogas e já aprovaram em votação relâmpago na Comissão de Constituição e Justiça do Senado uma proposta de emenda constitucional que suprime poderes dos ministros do STF.

Embora o Planalto queira distância da crise, o movimento de reação ao Supremo conta com bancadas do Centrão que integram o governo Lula. Para o Planalto, a situação é delicada pois os articuladores políticos sabem que não poderão cobrar fidelidade nesses temas.

Questionado se haveria alguma orientação da base nessas questões, Guimarães afirmou: “o governo pode até orientar, mas não é a centralidade”. No marco temporal, o líder liberou a base para votar a urgência do projeto que limitaria a demarcação de terras indígenas, contrário às bandeiras defendidas pelo Planalto.

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