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Governo Lula quer financiar internet em áreas de baixa cobertura mirando eleitores de classes D e E


Dados do Centro Regional de Estudos para desenvolvimento da Sociedade da Informação mostram que um em cada três lares dessa camada da população não tem nenhum tipo de conexão

Por Pedro Lima

Em mais um movimento de aproximação aos eleitores das classes D e E, o governo Lula planeja financiar pequenos provedores de internet para ampliar a inclusão digital no País. O Conselho Gestor do Fust aprovou o uso do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações, do Ministério das Comunicações (MCom), a conceder créditos de até R$ 5 milhões às empresas que expandirem suas redes em cidades com baixa cobertura de banda larga fixa.

Segundo dados do Centro Regional de Estudos para desenvolvimento da Sociedade da Informação, um em cada três lares dessa camada da população não tem nenhum tipo de conexão. Atualmente, 29 milhões de brasileiros ainda não acessam a internet.

A Coluna do Estadão apurou que o valor do financiamento vai depender do número de novos acessos que a prestadora alcançar no ano. Os provedores elegíveis para o crédito serão aqueles que aumentarem em pelo menos 50 o número de acessos. Serão R$ 3,2 mil por acesso em municípios “prioritários” e R$ 1,6 mil em outras regiões. As áreas prioritárias são definidas pelo MCom com base no número de habitantes e a proporção da conexão de banda larga.

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A taxa de juros para o financiamento será composta pela Taxa Referencial, definida pelo Banco Central (Bacen), acrescida de 1,65% ao ano — patamar inferior ao praticado pelo mercado.

“Os pequenos provedores são fundamentais porque atuam em pontos que despertam menor interesse das grandes empresas de telecom. Nossa expectativa é que o projeto aumente a base de usuários de internet”, afirmou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, à Coluna do Estadão.

Ministro das Comunicações, Juscelino Filho Foto: DIV

Em mais um movimento de aproximação aos eleitores das classes D e E, o governo Lula planeja financiar pequenos provedores de internet para ampliar a inclusão digital no País. O Conselho Gestor do Fust aprovou o uso do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações, do Ministério das Comunicações (MCom), a conceder créditos de até R$ 5 milhões às empresas que expandirem suas redes em cidades com baixa cobertura de banda larga fixa.

Segundo dados do Centro Regional de Estudos para desenvolvimento da Sociedade da Informação, um em cada três lares dessa camada da população não tem nenhum tipo de conexão. Atualmente, 29 milhões de brasileiros ainda não acessam a internet.

A Coluna do Estadão apurou que o valor do financiamento vai depender do número de novos acessos que a prestadora alcançar no ano. Os provedores elegíveis para o crédito serão aqueles que aumentarem em pelo menos 50 o número de acessos. Serão R$ 3,2 mil por acesso em municípios “prioritários” e R$ 1,6 mil em outras regiões. As áreas prioritárias são definidas pelo MCom com base no número de habitantes e a proporção da conexão de banda larga.

A taxa de juros para o financiamento será composta pela Taxa Referencial, definida pelo Banco Central (Bacen), acrescida de 1,65% ao ano — patamar inferior ao praticado pelo mercado.

“Os pequenos provedores são fundamentais porque atuam em pontos que despertam menor interesse das grandes empresas de telecom. Nossa expectativa é que o projeto aumente a base de usuários de internet”, afirmou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, à Coluna do Estadão.

Ministro das Comunicações, Juscelino Filho Foto: DIV

Em mais um movimento de aproximação aos eleitores das classes D e E, o governo Lula planeja financiar pequenos provedores de internet para ampliar a inclusão digital no País. O Conselho Gestor do Fust aprovou o uso do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações, do Ministério das Comunicações (MCom), a conceder créditos de até R$ 5 milhões às empresas que expandirem suas redes em cidades com baixa cobertura de banda larga fixa.

Segundo dados do Centro Regional de Estudos para desenvolvimento da Sociedade da Informação, um em cada três lares dessa camada da população não tem nenhum tipo de conexão. Atualmente, 29 milhões de brasileiros ainda não acessam a internet.

A Coluna do Estadão apurou que o valor do financiamento vai depender do número de novos acessos que a prestadora alcançar no ano. Os provedores elegíveis para o crédito serão aqueles que aumentarem em pelo menos 50 o número de acessos. Serão R$ 3,2 mil por acesso em municípios “prioritários” e R$ 1,6 mil em outras regiões. As áreas prioritárias são definidas pelo MCom com base no número de habitantes e a proporção da conexão de banda larga.

A taxa de juros para o financiamento será composta pela Taxa Referencial, definida pelo Banco Central (Bacen), acrescida de 1,65% ao ano — patamar inferior ao praticado pelo mercado.

“Os pequenos provedores são fundamentais porque atuam em pontos que despertam menor interesse das grandes empresas de telecom. Nossa expectativa é que o projeto aumente a base de usuários de internet”, afirmou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, à Coluna do Estadão.

Ministro das Comunicações, Juscelino Filho Foto: DIV

Em mais um movimento de aproximação aos eleitores das classes D e E, o governo Lula planeja financiar pequenos provedores de internet para ampliar a inclusão digital no País. O Conselho Gestor do Fust aprovou o uso do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações, do Ministério das Comunicações (MCom), a conceder créditos de até R$ 5 milhões às empresas que expandirem suas redes em cidades com baixa cobertura de banda larga fixa.

Segundo dados do Centro Regional de Estudos para desenvolvimento da Sociedade da Informação, um em cada três lares dessa camada da população não tem nenhum tipo de conexão. Atualmente, 29 milhões de brasileiros ainda não acessam a internet.

A Coluna do Estadão apurou que o valor do financiamento vai depender do número de novos acessos que a prestadora alcançar no ano. Os provedores elegíveis para o crédito serão aqueles que aumentarem em pelo menos 50 o número de acessos. Serão R$ 3,2 mil por acesso em municípios “prioritários” e R$ 1,6 mil em outras regiões. As áreas prioritárias são definidas pelo MCom com base no número de habitantes e a proporção da conexão de banda larga.

A taxa de juros para o financiamento será composta pela Taxa Referencial, definida pelo Banco Central (Bacen), acrescida de 1,65% ao ano — patamar inferior ao praticado pelo mercado.

“Os pequenos provedores são fundamentais porque atuam em pontos que despertam menor interesse das grandes empresas de telecom. Nossa expectativa é que o projeto aumente a base de usuários de internet”, afirmou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, à Coluna do Estadão.

Ministro das Comunicações, Juscelino Filho Foto: DIV

Em mais um movimento de aproximação aos eleitores das classes D e E, o governo Lula planeja financiar pequenos provedores de internet para ampliar a inclusão digital no País. O Conselho Gestor do Fust aprovou o uso do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações, do Ministério das Comunicações (MCom), a conceder créditos de até R$ 5 milhões às empresas que expandirem suas redes em cidades com baixa cobertura de banda larga fixa.

Segundo dados do Centro Regional de Estudos para desenvolvimento da Sociedade da Informação, um em cada três lares dessa camada da população não tem nenhum tipo de conexão. Atualmente, 29 milhões de brasileiros ainda não acessam a internet.

A Coluna do Estadão apurou que o valor do financiamento vai depender do número de novos acessos que a prestadora alcançar no ano. Os provedores elegíveis para o crédito serão aqueles que aumentarem em pelo menos 50 o número de acessos. Serão R$ 3,2 mil por acesso em municípios “prioritários” e R$ 1,6 mil em outras regiões. As áreas prioritárias são definidas pelo MCom com base no número de habitantes e a proporção da conexão de banda larga.

A taxa de juros para o financiamento será composta pela Taxa Referencial, definida pelo Banco Central (Bacen), acrescida de 1,65% ao ano — patamar inferior ao praticado pelo mercado.

“Os pequenos provedores são fundamentais porque atuam em pontos que despertam menor interesse das grandes empresas de telecom. Nossa expectativa é que o projeto aumente a base de usuários de internet”, afirmou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, à Coluna do Estadão.

Ministro das Comunicações, Juscelino Filho Foto: DIV

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