Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Governo Lula teme ver Biden ‘pato manco’ no G-20 e EUA fora da COP-30, se Trump vencer


Planalto e Itamaraty asseguram que a relação entre Brasil e americanos será mantida em qualquer cenário

Por Roseann Kennedy e Eduardo Gayer

A reviravolta na corrida eleitoral dos Estados Unidos com a desistência do presidente Joe Biden não dissipou, entre ministros do governo Lula, temores sobre o impacto de um eventual retorno de Donald Trump à Casa Branca. Nos bastidores, avalia-se que o republicano, caso eleito, esvaziaria dois eventos vistos como decisivos para o posicionamento do Brasil no cenário internacional: o G-20, marcado para novembro, no Rio; e a COP-30, prevista para 2025, em Belém.

Para interlocutores, Biden, se não conseguir emplacar um sucessor na presidência dos EUA, chegaria ao G-20 como um “pato manco” por — nesse eventual cenário — estar às vésperas de transmitir o poder ao rival. Além disso, Trump, caso vença a eleição, dificilmente iria à COP por sua resistência à pauta ambiental.

O desembarque de Biden da eleição americana e seu apoio à vice-presidente Kamala Harris para substituí-lo na chapa do Partido Democrata deu uma nova esperança a aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas Trump segue favorito na disputa local. Apesar de Lula torcer pela derrota do republicano, Planalto e Itamaraty asseguram que a relação entre Brasil e EUA será mantida em qualquer cenário.

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O presidente dos EUA, Joe Biden, que desistiu de concorrer à reeleição. Foto: AP Photo/Susan Walsh

A reviravolta na corrida eleitoral dos Estados Unidos com a desistência do presidente Joe Biden não dissipou, entre ministros do governo Lula, temores sobre o impacto de um eventual retorno de Donald Trump à Casa Branca. Nos bastidores, avalia-se que o republicano, caso eleito, esvaziaria dois eventos vistos como decisivos para o posicionamento do Brasil no cenário internacional: o G-20, marcado para novembro, no Rio; e a COP-30, prevista para 2025, em Belém.

Para interlocutores, Biden, se não conseguir emplacar um sucessor na presidência dos EUA, chegaria ao G-20 como um “pato manco” por — nesse eventual cenário — estar às vésperas de transmitir o poder ao rival. Além disso, Trump, caso vença a eleição, dificilmente iria à COP por sua resistência à pauta ambiental.

O desembarque de Biden da eleição americana e seu apoio à vice-presidente Kamala Harris para substituí-lo na chapa do Partido Democrata deu uma nova esperança a aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas Trump segue favorito na disputa local. Apesar de Lula torcer pela derrota do republicano, Planalto e Itamaraty asseguram que a relação entre Brasil e EUA será mantida em qualquer cenário.

O presidente dos EUA, Joe Biden, que desistiu de concorrer à reeleição. Foto: AP Photo/Susan Walsh

A reviravolta na corrida eleitoral dos Estados Unidos com a desistência do presidente Joe Biden não dissipou, entre ministros do governo Lula, temores sobre o impacto de um eventual retorno de Donald Trump à Casa Branca. Nos bastidores, avalia-se que o republicano, caso eleito, esvaziaria dois eventos vistos como decisivos para o posicionamento do Brasil no cenário internacional: o G-20, marcado para novembro, no Rio; e a COP-30, prevista para 2025, em Belém.

Para interlocutores, Biden, se não conseguir emplacar um sucessor na presidência dos EUA, chegaria ao G-20 como um “pato manco” por — nesse eventual cenário — estar às vésperas de transmitir o poder ao rival. Além disso, Trump, caso vença a eleição, dificilmente iria à COP por sua resistência à pauta ambiental.

O desembarque de Biden da eleição americana e seu apoio à vice-presidente Kamala Harris para substituí-lo na chapa do Partido Democrata deu uma nova esperança a aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas Trump segue favorito na disputa local. Apesar de Lula torcer pela derrota do republicano, Planalto e Itamaraty asseguram que a relação entre Brasil e EUA será mantida em qualquer cenário.

O presidente dos EUA, Joe Biden, que desistiu de concorrer à reeleição. Foto: AP Photo/Susan Walsh

A reviravolta na corrida eleitoral dos Estados Unidos com a desistência do presidente Joe Biden não dissipou, entre ministros do governo Lula, temores sobre o impacto de um eventual retorno de Donald Trump à Casa Branca. Nos bastidores, avalia-se que o republicano, caso eleito, esvaziaria dois eventos vistos como decisivos para o posicionamento do Brasil no cenário internacional: o G-20, marcado para novembro, no Rio; e a COP-30, prevista para 2025, em Belém.

Para interlocutores, Biden, se não conseguir emplacar um sucessor na presidência dos EUA, chegaria ao G-20 como um “pato manco” por — nesse eventual cenário — estar às vésperas de transmitir o poder ao rival. Além disso, Trump, caso vença a eleição, dificilmente iria à COP por sua resistência à pauta ambiental.

O desembarque de Biden da eleição americana e seu apoio à vice-presidente Kamala Harris para substituí-lo na chapa do Partido Democrata deu uma nova esperança a aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas Trump segue favorito na disputa local. Apesar de Lula torcer pela derrota do republicano, Planalto e Itamaraty asseguram que a relação entre Brasil e EUA será mantida em qualquer cenário.

O presidente dos EUA, Joe Biden, que desistiu de concorrer à reeleição. Foto: AP Photo/Susan Walsh
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