Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Governo Lula vai à China buscar concorrentes para empresa de Musk no Brasil


‘É importante termos um mercado [de internet via satélite] com diversas empresas’, afirmou à Coluna do Estadão o ministro das Comunicações, Juscelino Filho

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Em busca de empresas que possam fazer concorrência à Starlink - do bilionário Elon Musk - na oferta de internet banda larga via satélite no Brasil, o ministro Juscelino Filho (Comunicações) viaja nesta segunda-feira, 14, para a China. No país asiático, ele terá reuniões com a SpaceSail, de Xangai, e a GalaxySpace, de Pequim, que pretendem entrar nesse mercado ao longo dos próximos anos.

A Starlink é líder no fornecimento de internet a regiões isoladas, como a Amazônia. No mês passado, Juscelino Filho esteve com o presidente da Amazon Brasil, Daniel Mazini, que também tem um projeto para entrar nesse setor. “É importante termos um mercado com diversas empresas para ampliar a concorrência, estimular melhores serviços e reduzir custos”, disse o ministro à Coluna do Estadão.

Musk e o governo Lula têm uma relação tensa, sobretudo pelas decisões do bilionário em sua outra grande empresa, o X (ex-Twitter). “De repente você tem um cidadão que se transformou no mais rico do mundo que ousa desafiar as constituições dos países que não concordam com ele. Aonde nós vamos parar? Aonde a democracia vai se sustentar”, afirmou o presidente durante evento da ONU, em uma menção velada ao empresário.

continua após a publicidade

O “X” ficou banido do País por 38 dias por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após sucessivos descumprimentos de decisões judiciais, e só voltou a funcionar com seu recuo na ofensiva ao Poder Judiciário.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho. Foto: Foto: Kayo Sousa-MCOM

Em busca de empresas que possam fazer concorrência à Starlink - do bilionário Elon Musk - na oferta de internet banda larga via satélite no Brasil, o ministro Juscelino Filho (Comunicações) viaja nesta segunda-feira, 14, para a China. No país asiático, ele terá reuniões com a SpaceSail, de Xangai, e a GalaxySpace, de Pequim, que pretendem entrar nesse mercado ao longo dos próximos anos.

A Starlink é líder no fornecimento de internet a regiões isoladas, como a Amazônia. No mês passado, Juscelino Filho esteve com o presidente da Amazon Brasil, Daniel Mazini, que também tem um projeto para entrar nesse setor. “É importante termos um mercado com diversas empresas para ampliar a concorrência, estimular melhores serviços e reduzir custos”, disse o ministro à Coluna do Estadão.

Musk e o governo Lula têm uma relação tensa, sobretudo pelas decisões do bilionário em sua outra grande empresa, o X (ex-Twitter). “De repente você tem um cidadão que se transformou no mais rico do mundo que ousa desafiar as constituições dos países que não concordam com ele. Aonde nós vamos parar? Aonde a democracia vai se sustentar”, afirmou o presidente durante evento da ONU, em uma menção velada ao empresário.

O “X” ficou banido do País por 38 dias por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após sucessivos descumprimentos de decisões judiciais, e só voltou a funcionar com seu recuo na ofensiva ao Poder Judiciário.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho. Foto: Foto: Kayo Sousa-MCOM

Em busca de empresas que possam fazer concorrência à Starlink - do bilionário Elon Musk - na oferta de internet banda larga via satélite no Brasil, o ministro Juscelino Filho (Comunicações) viaja nesta segunda-feira, 14, para a China. No país asiático, ele terá reuniões com a SpaceSail, de Xangai, e a GalaxySpace, de Pequim, que pretendem entrar nesse mercado ao longo dos próximos anos.

A Starlink é líder no fornecimento de internet a regiões isoladas, como a Amazônia. No mês passado, Juscelino Filho esteve com o presidente da Amazon Brasil, Daniel Mazini, que também tem um projeto para entrar nesse setor. “É importante termos um mercado com diversas empresas para ampliar a concorrência, estimular melhores serviços e reduzir custos”, disse o ministro à Coluna do Estadão.

Musk e o governo Lula têm uma relação tensa, sobretudo pelas decisões do bilionário em sua outra grande empresa, o X (ex-Twitter). “De repente você tem um cidadão que se transformou no mais rico do mundo que ousa desafiar as constituições dos países que não concordam com ele. Aonde nós vamos parar? Aonde a democracia vai se sustentar”, afirmou o presidente durante evento da ONU, em uma menção velada ao empresário.

O “X” ficou banido do País por 38 dias por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após sucessivos descumprimentos de decisões judiciais, e só voltou a funcionar com seu recuo na ofensiva ao Poder Judiciário.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho. Foto: Foto: Kayo Sousa-MCOM

Em busca de empresas que possam fazer concorrência à Starlink - do bilionário Elon Musk - na oferta de internet banda larga via satélite no Brasil, o ministro Juscelino Filho (Comunicações) viaja nesta segunda-feira, 14, para a China. No país asiático, ele terá reuniões com a SpaceSail, de Xangai, e a GalaxySpace, de Pequim, que pretendem entrar nesse mercado ao longo dos próximos anos.

A Starlink é líder no fornecimento de internet a regiões isoladas, como a Amazônia. No mês passado, Juscelino Filho esteve com o presidente da Amazon Brasil, Daniel Mazini, que também tem um projeto para entrar nesse setor. “É importante termos um mercado com diversas empresas para ampliar a concorrência, estimular melhores serviços e reduzir custos”, disse o ministro à Coluna do Estadão.

Musk e o governo Lula têm uma relação tensa, sobretudo pelas decisões do bilionário em sua outra grande empresa, o X (ex-Twitter). “De repente você tem um cidadão que se transformou no mais rico do mundo que ousa desafiar as constituições dos países que não concordam com ele. Aonde nós vamos parar? Aonde a democracia vai se sustentar”, afirmou o presidente durante evento da ONU, em uma menção velada ao empresário.

O “X” ficou banido do País por 38 dias por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após sucessivos descumprimentos de decisões judiciais, e só voltou a funcionar com seu recuo na ofensiva ao Poder Judiciário.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho. Foto: Foto: Kayo Sousa-MCOM

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.