Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Governo quer ajuda do Centrão para blindar Lewandowski na Câmara


Planalto quer negociar um nome ameno para a Comissão de Segurança Pública após ofensivas sistemáticas contra Flávio Dino em 2023

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

Definido o substituto de Flávio Dino na Esplanada, a articulação política do governo agora volta o olhar para a Comissão de Segurança Pública da Câmara, que deu trabalho para o ministro da Justiça demissionário em 2023. O presidente da comissão que reúne toda a bacanda da bala, Sanderson (PL), deixará a função e o PL deve abrir mão do posto para lançar Caroline de Toni à CCJ, como revelou a Coluna do Estadão.

Nos bastidores, interlocutores do Palácio do Planalto dizem querer um nome ameno para presidir a comissão neste ano, e pretendem negociar junto ao Centrão a indicação de um perfil que não cause tantos problemas a Ricardo Lewandowski. Se o PL, porém, se mantiver no comando da Comissão de Segurança, a ideia é indicar o deputado Alberto Fraga (DF)

O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), e o presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, Ubiratan Sanderson (PL-RS).  Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
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O governo monitora a sucessão no colegiado com atenção porque a bancada da bala, de oposição, reúne ampla maioria para aprovar qualquer projeto prejudicial à política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E é por isso que a definição do comando da comissão, que decide o que vai a votação ou não, fica tão decisiva.

Definido o substituto de Flávio Dino na Esplanada, a articulação política do governo agora volta o olhar para a Comissão de Segurança Pública da Câmara, que deu trabalho para o ministro da Justiça demissionário em 2023. O presidente da comissão que reúne toda a bacanda da bala, Sanderson (PL), deixará a função e o PL deve abrir mão do posto para lançar Caroline de Toni à CCJ, como revelou a Coluna do Estadão.

Nos bastidores, interlocutores do Palácio do Planalto dizem querer um nome ameno para presidir a comissão neste ano, e pretendem negociar junto ao Centrão a indicação de um perfil que não cause tantos problemas a Ricardo Lewandowski. Se o PL, porém, se mantiver no comando da Comissão de Segurança, a ideia é indicar o deputado Alberto Fraga (DF)

O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), e o presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, Ubiratan Sanderson (PL-RS).  Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O governo monitora a sucessão no colegiado com atenção porque a bancada da bala, de oposição, reúne ampla maioria para aprovar qualquer projeto prejudicial à política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E é por isso que a definição do comando da comissão, que decide o que vai a votação ou não, fica tão decisiva.

Definido o substituto de Flávio Dino na Esplanada, a articulação política do governo agora volta o olhar para a Comissão de Segurança Pública da Câmara, que deu trabalho para o ministro da Justiça demissionário em 2023. O presidente da comissão que reúne toda a bacanda da bala, Sanderson (PL), deixará a função e o PL deve abrir mão do posto para lançar Caroline de Toni à CCJ, como revelou a Coluna do Estadão.

Nos bastidores, interlocutores do Palácio do Planalto dizem querer um nome ameno para presidir a comissão neste ano, e pretendem negociar junto ao Centrão a indicação de um perfil que não cause tantos problemas a Ricardo Lewandowski. Se o PL, porém, se mantiver no comando da Comissão de Segurança, a ideia é indicar o deputado Alberto Fraga (DF)

O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), e o presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, Ubiratan Sanderson (PL-RS).  Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O governo monitora a sucessão no colegiado com atenção porque a bancada da bala, de oposição, reúne ampla maioria para aprovar qualquer projeto prejudicial à política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E é por isso que a definição do comando da comissão, que decide o que vai a votação ou não, fica tão decisiva.

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