Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Governo vai enfrentar pressão do Congresso para retomar ‘carimbos’ no Orçamento


Desvinculação de Receitas da União é um dispositivo que autoriza o governo a fazer “ginástica orçamentária” e vence em 31 de dezembro deste ano

Por Eduardo Gayer

Para além da regulamentação da reforma tributária, o governo Lula tem outra “pendência econômica” para 2024: o futuro da Desvinculação das Receitas da União (DRU).O dispositivo autoriza o Executivo a usar livremente até 30% da arrecadação com tributos que, originalmente, teriam um “carimbo”, ou seja, destino definido por lei. A verba pode inclusive ajudar a fazer superávit primário. Essa “ginástica orçamentária” já foi estendida pelo Congresso várias vezes, e expira em 31 de dezembro se não for renovada.

“O debate da DRU deve ser feito até mesmo para dar autonomia e mudanças de priorização, pois tem segmentos do Governo que gastam muito e gastam mal”, diz o presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara, Danilo Forte (União-CE) sinalizando a ideia de amarrar ainda mais o poder do governo sobre o Orçamento.

O novo limite da DRU foi estabelecido pela PEC da Transição, um texto articulado pelo próprio presidente Lula antes de tomar posse. Agora, só outra PEC para renovar a medida, neste ano legislativo apertado pelo calendário eleitoral. Procurado, o Ministério da Fazenda não comentou como vai se posicionar sobre a DRU neste ano.

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Para além da regulamentação da reforma tributária, o governo Lula tem outra “pendência econômica” para 2024: o futuro da Desvinculação das Receitas da União (DRU).O dispositivo autoriza o Executivo a usar livremente até 30% da arrecadação com tributos que, originalmente, teriam um “carimbo”, ou seja, destino definido por lei. A verba pode inclusive ajudar a fazer superávit primário. Essa “ginástica orçamentária” já foi estendida pelo Congresso várias vezes, e expira em 31 de dezembro se não for renovada.

“O debate da DRU deve ser feito até mesmo para dar autonomia e mudanças de priorização, pois tem segmentos do Governo que gastam muito e gastam mal”, diz o presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara, Danilo Forte (União-CE) sinalizando a ideia de amarrar ainda mais o poder do governo sobre o Orçamento.

O novo limite da DRU foi estabelecido pela PEC da Transição, um texto articulado pelo próprio presidente Lula antes de tomar posse. Agora, só outra PEC para renovar a medida, neste ano legislativo apertado pelo calendário eleitoral. Procurado, o Ministério da Fazenda não comentou como vai se posicionar sobre a DRU neste ano.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Para além da regulamentação da reforma tributária, o governo Lula tem outra “pendência econômica” para 2024: o futuro da Desvinculação das Receitas da União (DRU).O dispositivo autoriza o Executivo a usar livremente até 30% da arrecadação com tributos que, originalmente, teriam um “carimbo”, ou seja, destino definido por lei. A verba pode inclusive ajudar a fazer superávit primário. Essa “ginástica orçamentária” já foi estendida pelo Congresso várias vezes, e expira em 31 de dezembro se não for renovada.

“O debate da DRU deve ser feito até mesmo para dar autonomia e mudanças de priorização, pois tem segmentos do Governo que gastam muito e gastam mal”, diz o presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara, Danilo Forte (União-CE) sinalizando a ideia de amarrar ainda mais o poder do governo sobre o Orçamento.

O novo limite da DRU foi estabelecido pela PEC da Transição, um texto articulado pelo próprio presidente Lula antes de tomar posse. Agora, só outra PEC para renovar a medida, neste ano legislativo apertado pelo calendário eleitoral. Procurado, o Ministério da Fazenda não comentou como vai se posicionar sobre a DRU neste ano.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Para além da regulamentação da reforma tributária, o governo Lula tem outra “pendência econômica” para 2024: o futuro da Desvinculação das Receitas da União (DRU).O dispositivo autoriza o Executivo a usar livremente até 30% da arrecadação com tributos que, originalmente, teriam um “carimbo”, ou seja, destino definido por lei. A verba pode inclusive ajudar a fazer superávit primário. Essa “ginástica orçamentária” já foi estendida pelo Congresso várias vezes, e expira em 31 de dezembro se não for renovada.

“O debate da DRU deve ser feito até mesmo para dar autonomia e mudanças de priorização, pois tem segmentos do Governo que gastam muito e gastam mal”, diz o presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara, Danilo Forte (União-CE) sinalizando a ideia de amarrar ainda mais o poder do governo sobre o Orçamento.

O novo limite da DRU foi estabelecido pela PEC da Transição, um texto articulado pelo próprio presidente Lula antes de tomar posse. Agora, só outra PEC para renovar a medida, neste ano legislativo apertado pelo calendário eleitoral. Procurado, o Ministério da Fazenda não comentou como vai se posicionar sobre a DRU neste ano.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

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