Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Governo vê relação com Republicanos como ‘remember’ do MDB no Lula 1


Na primeira gestão, PT viveu entre trancos e barrancos com sigla de Michel Temer apesar de entrega de ministérios

Por Eduardo Gayer

O entorno do presidente Lula mostra tranquilidade com a entrada “pero no mucho” do Republicanos no governo. Em conversas reservadas, petistas afirmam que o Palácio do Planalto deve ter com o partido a mesma relação vivida com o MDB na primeira gestão de Lula (2003-2006): dá ministérios à legenda por alguma governabilidade, mas não garante a fidelidade que seria típica de uma base governista.

Recordar é viver: em 2004, Lula fez uma reforma ministerial extensa, com a demissão de seis quadros, admissão de outros seis e remanejamento de três chefes de pastas. Para atender ao então PMDB, que apoiou José Serra (PSDB) contra Lula um ano antes, o petista nomeou Amir Lando (MDB) no Ministério da Previdência e Eunício Oliveira (MDB) no Ministério das Comunicações. “O reencontro do PT com o PMDB é mais do que uma aliança política”, disse o presidente à época.

Os ex-presidentes Michel Temer (MDB), Dilma Rousseff (PT) e o presidente Lula, após a eleição da petista ao Palácio do Planalto em 2010.  Foto: Ricardo Stuckert/PR
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Ainda assim, a relação entre as duas siglas não ficou estável nos momentos seguintes, e o MDB se mostrava divido sobre o embarque definitivo no governo. A aproximação ganhou tração quando o PT ampliou os espaços do MDB na máquina pública, sobretudo para ter apoio político em meio ao escândalo do mensalão.

O PT chegou a sondar os emedebistas para ter a legenda na chapa candidata à reeleição, mas o acordo não foi para frente. O MDB ganhou seis ministérios no segundo governo Lula. O casamento “de papel passado” só veio em 2010, quando Michel Temer (MDB) foi o vice de Dilma Rousseff (PT) na disputa pela Presidência. E o divórcio veio no processo de impeachment de Dilma, chamado por petistas de “golpe”.

A nova relação do PT com o Republicanos segue o mesmo “script”, avalia um interlocutor de Lula. Depois de apoiar o projeto fracassado de reeleição de Jair Bolsonaro (PL), o partido negociou um espaço no Executivo por dois meses e o deputado Silvio Costa Filho foi nomeado ministro de Portos e Aeroportos. O Republicanos, no entanto, ressalta que segue “independente” em relação ao governo.

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Antes mesmo da posse de Silvinho, como é chamado o ministro por Lula, em diferentes votações, como a da reforma tributária, o partido se posicionou ao lado do Palácio do Planalto.

A expectativa do governo federal, no entanto, não é de uma relação “crescente” com o Republicanos, nos moldes da vivida com o MDB no passado. “Mas depois que Alckmin virou vice...”, brinca um petista, que prefere não descartar nenhum cenário.

O entorno do presidente Lula mostra tranquilidade com a entrada “pero no mucho” do Republicanos no governo. Em conversas reservadas, petistas afirmam que o Palácio do Planalto deve ter com o partido a mesma relação vivida com o MDB na primeira gestão de Lula (2003-2006): dá ministérios à legenda por alguma governabilidade, mas não garante a fidelidade que seria típica de uma base governista.

Recordar é viver: em 2004, Lula fez uma reforma ministerial extensa, com a demissão de seis quadros, admissão de outros seis e remanejamento de três chefes de pastas. Para atender ao então PMDB, que apoiou José Serra (PSDB) contra Lula um ano antes, o petista nomeou Amir Lando (MDB) no Ministério da Previdência e Eunício Oliveira (MDB) no Ministério das Comunicações. “O reencontro do PT com o PMDB é mais do que uma aliança política”, disse o presidente à época.

Os ex-presidentes Michel Temer (MDB), Dilma Rousseff (PT) e o presidente Lula, após a eleição da petista ao Palácio do Planalto em 2010.  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Ainda assim, a relação entre as duas siglas não ficou estável nos momentos seguintes, e o MDB se mostrava divido sobre o embarque definitivo no governo. A aproximação ganhou tração quando o PT ampliou os espaços do MDB na máquina pública, sobretudo para ter apoio político em meio ao escândalo do mensalão.

O PT chegou a sondar os emedebistas para ter a legenda na chapa candidata à reeleição, mas o acordo não foi para frente. O MDB ganhou seis ministérios no segundo governo Lula. O casamento “de papel passado” só veio em 2010, quando Michel Temer (MDB) foi o vice de Dilma Rousseff (PT) na disputa pela Presidência. E o divórcio veio no processo de impeachment de Dilma, chamado por petistas de “golpe”.

A nova relação do PT com o Republicanos segue o mesmo “script”, avalia um interlocutor de Lula. Depois de apoiar o projeto fracassado de reeleição de Jair Bolsonaro (PL), o partido negociou um espaço no Executivo por dois meses e o deputado Silvio Costa Filho foi nomeado ministro de Portos e Aeroportos. O Republicanos, no entanto, ressalta que segue “independente” em relação ao governo.

Antes mesmo da posse de Silvinho, como é chamado o ministro por Lula, em diferentes votações, como a da reforma tributária, o partido se posicionou ao lado do Palácio do Planalto.

A expectativa do governo federal, no entanto, não é de uma relação “crescente” com o Republicanos, nos moldes da vivida com o MDB no passado. “Mas depois que Alckmin virou vice...”, brinca um petista, que prefere não descartar nenhum cenário.

O entorno do presidente Lula mostra tranquilidade com a entrada “pero no mucho” do Republicanos no governo. Em conversas reservadas, petistas afirmam que o Palácio do Planalto deve ter com o partido a mesma relação vivida com o MDB na primeira gestão de Lula (2003-2006): dá ministérios à legenda por alguma governabilidade, mas não garante a fidelidade que seria típica de uma base governista.

Recordar é viver: em 2004, Lula fez uma reforma ministerial extensa, com a demissão de seis quadros, admissão de outros seis e remanejamento de três chefes de pastas. Para atender ao então PMDB, que apoiou José Serra (PSDB) contra Lula um ano antes, o petista nomeou Amir Lando (MDB) no Ministério da Previdência e Eunício Oliveira (MDB) no Ministério das Comunicações. “O reencontro do PT com o PMDB é mais do que uma aliança política”, disse o presidente à época.

Os ex-presidentes Michel Temer (MDB), Dilma Rousseff (PT) e o presidente Lula, após a eleição da petista ao Palácio do Planalto em 2010.  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Ainda assim, a relação entre as duas siglas não ficou estável nos momentos seguintes, e o MDB se mostrava divido sobre o embarque definitivo no governo. A aproximação ganhou tração quando o PT ampliou os espaços do MDB na máquina pública, sobretudo para ter apoio político em meio ao escândalo do mensalão.

O PT chegou a sondar os emedebistas para ter a legenda na chapa candidata à reeleição, mas o acordo não foi para frente. O MDB ganhou seis ministérios no segundo governo Lula. O casamento “de papel passado” só veio em 2010, quando Michel Temer (MDB) foi o vice de Dilma Rousseff (PT) na disputa pela Presidência. E o divórcio veio no processo de impeachment de Dilma, chamado por petistas de “golpe”.

A nova relação do PT com o Republicanos segue o mesmo “script”, avalia um interlocutor de Lula. Depois de apoiar o projeto fracassado de reeleição de Jair Bolsonaro (PL), o partido negociou um espaço no Executivo por dois meses e o deputado Silvio Costa Filho foi nomeado ministro de Portos e Aeroportos. O Republicanos, no entanto, ressalta que segue “independente” em relação ao governo.

Antes mesmo da posse de Silvinho, como é chamado o ministro por Lula, em diferentes votações, como a da reforma tributária, o partido se posicionou ao lado do Palácio do Planalto.

A expectativa do governo federal, no entanto, não é de uma relação “crescente” com o Republicanos, nos moldes da vivida com o MDB no passado. “Mas depois que Alckmin virou vice...”, brinca um petista, que prefere não descartar nenhum cenário.

O entorno do presidente Lula mostra tranquilidade com a entrada “pero no mucho” do Republicanos no governo. Em conversas reservadas, petistas afirmam que o Palácio do Planalto deve ter com o partido a mesma relação vivida com o MDB na primeira gestão de Lula (2003-2006): dá ministérios à legenda por alguma governabilidade, mas não garante a fidelidade que seria típica de uma base governista.

Recordar é viver: em 2004, Lula fez uma reforma ministerial extensa, com a demissão de seis quadros, admissão de outros seis e remanejamento de três chefes de pastas. Para atender ao então PMDB, que apoiou José Serra (PSDB) contra Lula um ano antes, o petista nomeou Amir Lando (MDB) no Ministério da Previdência e Eunício Oliveira (MDB) no Ministério das Comunicações. “O reencontro do PT com o PMDB é mais do que uma aliança política”, disse o presidente à época.

Os ex-presidentes Michel Temer (MDB), Dilma Rousseff (PT) e o presidente Lula, após a eleição da petista ao Palácio do Planalto em 2010.  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Ainda assim, a relação entre as duas siglas não ficou estável nos momentos seguintes, e o MDB se mostrava divido sobre o embarque definitivo no governo. A aproximação ganhou tração quando o PT ampliou os espaços do MDB na máquina pública, sobretudo para ter apoio político em meio ao escândalo do mensalão.

O PT chegou a sondar os emedebistas para ter a legenda na chapa candidata à reeleição, mas o acordo não foi para frente. O MDB ganhou seis ministérios no segundo governo Lula. O casamento “de papel passado” só veio em 2010, quando Michel Temer (MDB) foi o vice de Dilma Rousseff (PT) na disputa pela Presidência. E o divórcio veio no processo de impeachment de Dilma, chamado por petistas de “golpe”.

A nova relação do PT com o Republicanos segue o mesmo “script”, avalia um interlocutor de Lula. Depois de apoiar o projeto fracassado de reeleição de Jair Bolsonaro (PL), o partido negociou um espaço no Executivo por dois meses e o deputado Silvio Costa Filho foi nomeado ministro de Portos e Aeroportos. O Republicanos, no entanto, ressalta que segue “independente” em relação ao governo.

Antes mesmo da posse de Silvinho, como é chamado o ministro por Lula, em diferentes votações, como a da reforma tributária, o partido se posicionou ao lado do Palácio do Planalto.

A expectativa do governo federal, no entanto, não é de uma relação “crescente” com o Republicanos, nos moldes da vivida com o MDB no passado. “Mas depois que Alckmin virou vice...”, brinca um petista, que prefere não descartar nenhum cenário.

O entorno do presidente Lula mostra tranquilidade com a entrada “pero no mucho” do Republicanos no governo. Em conversas reservadas, petistas afirmam que o Palácio do Planalto deve ter com o partido a mesma relação vivida com o MDB na primeira gestão de Lula (2003-2006): dá ministérios à legenda por alguma governabilidade, mas não garante a fidelidade que seria típica de uma base governista.

Recordar é viver: em 2004, Lula fez uma reforma ministerial extensa, com a demissão de seis quadros, admissão de outros seis e remanejamento de três chefes de pastas. Para atender ao então PMDB, que apoiou José Serra (PSDB) contra Lula um ano antes, o petista nomeou Amir Lando (MDB) no Ministério da Previdência e Eunício Oliveira (MDB) no Ministério das Comunicações. “O reencontro do PT com o PMDB é mais do que uma aliança política”, disse o presidente à época.

Os ex-presidentes Michel Temer (MDB), Dilma Rousseff (PT) e o presidente Lula, após a eleição da petista ao Palácio do Planalto em 2010.  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Ainda assim, a relação entre as duas siglas não ficou estável nos momentos seguintes, e o MDB se mostrava divido sobre o embarque definitivo no governo. A aproximação ganhou tração quando o PT ampliou os espaços do MDB na máquina pública, sobretudo para ter apoio político em meio ao escândalo do mensalão.

O PT chegou a sondar os emedebistas para ter a legenda na chapa candidata à reeleição, mas o acordo não foi para frente. O MDB ganhou seis ministérios no segundo governo Lula. O casamento “de papel passado” só veio em 2010, quando Michel Temer (MDB) foi o vice de Dilma Rousseff (PT) na disputa pela Presidência. E o divórcio veio no processo de impeachment de Dilma, chamado por petistas de “golpe”.

A nova relação do PT com o Republicanos segue o mesmo “script”, avalia um interlocutor de Lula. Depois de apoiar o projeto fracassado de reeleição de Jair Bolsonaro (PL), o partido negociou um espaço no Executivo por dois meses e o deputado Silvio Costa Filho foi nomeado ministro de Portos e Aeroportos. O Republicanos, no entanto, ressalta que segue “independente” em relação ao governo.

Antes mesmo da posse de Silvinho, como é chamado o ministro por Lula, em diferentes votações, como a da reforma tributária, o partido se posicionou ao lado do Palácio do Planalto.

A expectativa do governo federal, no entanto, não é de uma relação “crescente” com o Republicanos, nos moldes da vivida com o MDB no passado. “Mas depois que Alckmin virou vice...”, brinca um petista, que prefere não descartar nenhum cenário.

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