Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Guerra em Israel pode impactar nos custos da agricultura no Brasil


Alerta é feito por especialistas em comércio internacional e direito agrícola

Atualização:

A guerra em Israel traz riscos de aumento de custos ao setor agrícola no Brasil, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola ouvidos pela Coluna do Estadão. Assim como ocorreu após a Rússia invadir a Ucrânia, o conflito no Oriente Médio deverá impactar nas exportações israelenses de fertilizantes e o setor cobra uma estratégia do governo brasileiro.

“A tendência é de que ocorra uma elevação dos preços dos fertilizantes à base de cloreto de potássio por conta da representatividade de Israel no abastecimento brasileiro, mas em menor nível do que o fenômeno observado com o conflito russo, que foi responsável por cerca de 31% do abastecimento brasileiro em 2022”, diz Abrahão Fecury, advogado pesquisador do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional.

Fecury fez um levantamento a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Ele ressalta que 91% de todas as importações de origem israelense, entre janeiro e setembro deste ano, são de fertilizantes NPK – a base de nitrogênio, fósforo e potássio (K). Dentre eles, destaca-se o cloreto de potássio (KCL) que é mais importado pelo Brasil, voltado por exemplo ao plantio de soja, milho, algodão e café.

continua após a publicidade
Fertilizantes devem pressionar custos da agricultura, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola  Foto: Jenne Roriz/ Estadão

Ele aponta, ainda, que Israel ocupa o 3º lugar de maior fornecedor brasileiro do produto químico, sendo responsável por cerca de 10% da demanda brasileira em 2022, ou, em números absolutos, cerca de 1,1 milhão de toneladas do produto.

Néri Perin, advogado especialista em direito agrário, diz que observa o cenário com preocupação. “Israel é um dos principais fornecedores, notadamente, de Cloreto de Potássio. Frente o risco de ter sua cadeia de fornecimento afetada pelo conflito em andamento, o governo brasileiro deve desenvolver uma estratégia urgente para suprimento de tais produtos”, cobra Néri Perin, especialista em direito agrário.

continua após a publicidade

A disparada no preço dos fertilizantes diante de conflitos internacionais

O levantamento feito por Fecury também apresenta os valores médios do produto. Aponta que, antes do início da guerra Rússia X Ucrânia, em 2021, o cloreto de potássio tinha preço médio de US$ 324,63 por tonelada. O valor chegou a disparar 157,5% em 2022, atingindo o preço médio de US$ 835,80 por tonelada.

Em 2023, até o momento anterior ao início do conflito em Israel, o preço do produto recuou 42,5% em relação a 2022, registrando um valor médio de US$ 480,19 por tonelada. Mesmo assim, apontam os especialistas de comércio internacional, o preço ainda é 47,9% superior ao patamar anterior à deflagração da guerra na Ucrânia.

continua após a publicidade

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio afirma que acompanha a situação

Procurado pela Coluna, o MDIC afirmou que “assim como todo o governo brasileiro”, acompanha com atenção o desenrolar dos conflitos no Oriente Médio. “As consequências para o Brasil e para o mundo vão depender da evolução desse cenário”, explica a pasta.

Em relação aos fertilizantes, o ministério apresentou os seguintes dados:

continua após a publicidade
  • O Brasil importou US$ 24,7 bilhões em fertilizantes, sendo US$ 1,1 bilhão de Israel (4,4% do total) em 2022;
  • Essa relação se mantém de janeiro a setembro de 2023: importações totais de US$ 10,8 bilhões, sendo US$ 470 milhões de Israel (4,3%). Os maiores exportadores de fertilizantes para o Brasil são Rússia, Canadá, China, Marrocos e EUA.

A Coluna também procurou o Ministério da Agricultura, mas não teve retorno até o momento.

A guerra em Israel traz riscos de aumento de custos ao setor agrícola no Brasil, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola ouvidos pela Coluna do Estadão. Assim como ocorreu após a Rússia invadir a Ucrânia, o conflito no Oriente Médio deverá impactar nas exportações israelenses de fertilizantes e o setor cobra uma estratégia do governo brasileiro.

“A tendência é de que ocorra uma elevação dos preços dos fertilizantes à base de cloreto de potássio por conta da representatividade de Israel no abastecimento brasileiro, mas em menor nível do que o fenômeno observado com o conflito russo, que foi responsável por cerca de 31% do abastecimento brasileiro em 2022”, diz Abrahão Fecury, advogado pesquisador do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional.

Fecury fez um levantamento a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Ele ressalta que 91% de todas as importações de origem israelense, entre janeiro e setembro deste ano, são de fertilizantes NPK – a base de nitrogênio, fósforo e potássio (K). Dentre eles, destaca-se o cloreto de potássio (KCL) que é mais importado pelo Brasil, voltado por exemplo ao plantio de soja, milho, algodão e café.

Fertilizantes devem pressionar custos da agricultura, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola  Foto: Jenne Roriz/ Estadão

Ele aponta, ainda, que Israel ocupa o 3º lugar de maior fornecedor brasileiro do produto químico, sendo responsável por cerca de 10% da demanda brasileira em 2022, ou, em números absolutos, cerca de 1,1 milhão de toneladas do produto.

Néri Perin, advogado especialista em direito agrário, diz que observa o cenário com preocupação. “Israel é um dos principais fornecedores, notadamente, de Cloreto de Potássio. Frente o risco de ter sua cadeia de fornecimento afetada pelo conflito em andamento, o governo brasileiro deve desenvolver uma estratégia urgente para suprimento de tais produtos”, cobra Néri Perin, especialista em direito agrário.

A disparada no preço dos fertilizantes diante de conflitos internacionais

O levantamento feito por Fecury também apresenta os valores médios do produto. Aponta que, antes do início da guerra Rússia X Ucrânia, em 2021, o cloreto de potássio tinha preço médio de US$ 324,63 por tonelada. O valor chegou a disparar 157,5% em 2022, atingindo o preço médio de US$ 835,80 por tonelada.

Em 2023, até o momento anterior ao início do conflito em Israel, o preço do produto recuou 42,5% em relação a 2022, registrando um valor médio de US$ 480,19 por tonelada. Mesmo assim, apontam os especialistas de comércio internacional, o preço ainda é 47,9% superior ao patamar anterior à deflagração da guerra na Ucrânia.

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio afirma que acompanha a situação

Procurado pela Coluna, o MDIC afirmou que “assim como todo o governo brasileiro”, acompanha com atenção o desenrolar dos conflitos no Oriente Médio. “As consequências para o Brasil e para o mundo vão depender da evolução desse cenário”, explica a pasta.

Em relação aos fertilizantes, o ministério apresentou os seguintes dados:

  • O Brasil importou US$ 24,7 bilhões em fertilizantes, sendo US$ 1,1 bilhão de Israel (4,4% do total) em 2022;
  • Essa relação se mantém de janeiro a setembro de 2023: importações totais de US$ 10,8 bilhões, sendo US$ 470 milhões de Israel (4,3%). Os maiores exportadores de fertilizantes para o Brasil são Rússia, Canadá, China, Marrocos e EUA.

A Coluna também procurou o Ministério da Agricultura, mas não teve retorno até o momento.

A guerra em Israel traz riscos de aumento de custos ao setor agrícola no Brasil, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola ouvidos pela Coluna do Estadão. Assim como ocorreu após a Rússia invadir a Ucrânia, o conflito no Oriente Médio deverá impactar nas exportações israelenses de fertilizantes e o setor cobra uma estratégia do governo brasileiro.

“A tendência é de que ocorra uma elevação dos preços dos fertilizantes à base de cloreto de potássio por conta da representatividade de Israel no abastecimento brasileiro, mas em menor nível do que o fenômeno observado com o conflito russo, que foi responsável por cerca de 31% do abastecimento brasileiro em 2022”, diz Abrahão Fecury, advogado pesquisador do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional.

Fecury fez um levantamento a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Ele ressalta que 91% de todas as importações de origem israelense, entre janeiro e setembro deste ano, são de fertilizantes NPK – a base de nitrogênio, fósforo e potássio (K). Dentre eles, destaca-se o cloreto de potássio (KCL) que é mais importado pelo Brasil, voltado por exemplo ao plantio de soja, milho, algodão e café.

Fertilizantes devem pressionar custos da agricultura, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola  Foto: Jenne Roriz/ Estadão

Ele aponta, ainda, que Israel ocupa o 3º lugar de maior fornecedor brasileiro do produto químico, sendo responsável por cerca de 10% da demanda brasileira em 2022, ou, em números absolutos, cerca de 1,1 milhão de toneladas do produto.

Néri Perin, advogado especialista em direito agrário, diz que observa o cenário com preocupação. “Israel é um dos principais fornecedores, notadamente, de Cloreto de Potássio. Frente o risco de ter sua cadeia de fornecimento afetada pelo conflito em andamento, o governo brasileiro deve desenvolver uma estratégia urgente para suprimento de tais produtos”, cobra Néri Perin, especialista em direito agrário.

A disparada no preço dos fertilizantes diante de conflitos internacionais

O levantamento feito por Fecury também apresenta os valores médios do produto. Aponta que, antes do início da guerra Rússia X Ucrânia, em 2021, o cloreto de potássio tinha preço médio de US$ 324,63 por tonelada. O valor chegou a disparar 157,5% em 2022, atingindo o preço médio de US$ 835,80 por tonelada.

Em 2023, até o momento anterior ao início do conflito em Israel, o preço do produto recuou 42,5% em relação a 2022, registrando um valor médio de US$ 480,19 por tonelada. Mesmo assim, apontam os especialistas de comércio internacional, o preço ainda é 47,9% superior ao patamar anterior à deflagração da guerra na Ucrânia.

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio afirma que acompanha a situação

Procurado pela Coluna, o MDIC afirmou que “assim como todo o governo brasileiro”, acompanha com atenção o desenrolar dos conflitos no Oriente Médio. “As consequências para o Brasil e para o mundo vão depender da evolução desse cenário”, explica a pasta.

Em relação aos fertilizantes, o ministério apresentou os seguintes dados:

  • O Brasil importou US$ 24,7 bilhões em fertilizantes, sendo US$ 1,1 bilhão de Israel (4,4% do total) em 2022;
  • Essa relação se mantém de janeiro a setembro de 2023: importações totais de US$ 10,8 bilhões, sendo US$ 470 milhões de Israel (4,3%). Os maiores exportadores de fertilizantes para o Brasil são Rússia, Canadá, China, Marrocos e EUA.

A Coluna também procurou o Ministério da Agricultura, mas não teve retorno até o momento.

A guerra em Israel traz riscos de aumento de custos ao setor agrícola no Brasil, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola ouvidos pela Coluna do Estadão. Assim como ocorreu após a Rússia invadir a Ucrânia, o conflito no Oriente Médio deverá impactar nas exportações israelenses de fertilizantes e o setor cobra uma estratégia do governo brasileiro.

“A tendência é de que ocorra uma elevação dos preços dos fertilizantes à base de cloreto de potássio por conta da representatividade de Israel no abastecimento brasileiro, mas em menor nível do que o fenômeno observado com o conflito russo, que foi responsável por cerca de 31% do abastecimento brasileiro em 2022”, diz Abrahão Fecury, advogado pesquisador do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional.

Fecury fez um levantamento a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Ele ressalta que 91% de todas as importações de origem israelense, entre janeiro e setembro deste ano, são de fertilizantes NPK – a base de nitrogênio, fósforo e potássio (K). Dentre eles, destaca-se o cloreto de potássio (KCL) que é mais importado pelo Brasil, voltado por exemplo ao plantio de soja, milho, algodão e café.

Fertilizantes devem pressionar custos da agricultura, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola  Foto: Jenne Roriz/ Estadão

Ele aponta, ainda, que Israel ocupa o 3º lugar de maior fornecedor brasileiro do produto químico, sendo responsável por cerca de 10% da demanda brasileira em 2022, ou, em números absolutos, cerca de 1,1 milhão de toneladas do produto.

Néri Perin, advogado especialista em direito agrário, diz que observa o cenário com preocupação. “Israel é um dos principais fornecedores, notadamente, de Cloreto de Potássio. Frente o risco de ter sua cadeia de fornecimento afetada pelo conflito em andamento, o governo brasileiro deve desenvolver uma estratégia urgente para suprimento de tais produtos”, cobra Néri Perin, especialista em direito agrário.

A disparada no preço dos fertilizantes diante de conflitos internacionais

O levantamento feito por Fecury também apresenta os valores médios do produto. Aponta que, antes do início da guerra Rússia X Ucrânia, em 2021, o cloreto de potássio tinha preço médio de US$ 324,63 por tonelada. O valor chegou a disparar 157,5% em 2022, atingindo o preço médio de US$ 835,80 por tonelada.

Em 2023, até o momento anterior ao início do conflito em Israel, o preço do produto recuou 42,5% em relação a 2022, registrando um valor médio de US$ 480,19 por tonelada. Mesmo assim, apontam os especialistas de comércio internacional, o preço ainda é 47,9% superior ao patamar anterior à deflagração da guerra na Ucrânia.

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio afirma que acompanha a situação

Procurado pela Coluna, o MDIC afirmou que “assim como todo o governo brasileiro”, acompanha com atenção o desenrolar dos conflitos no Oriente Médio. “As consequências para o Brasil e para o mundo vão depender da evolução desse cenário”, explica a pasta.

Em relação aos fertilizantes, o ministério apresentou os seguintes dados:

  • O Brasil importou US$ 24,7 bilhões em fertilizantes, sendo US$ 1,1 bilhão de Israel (4,4% do total) em 2022;
  • Essa relação se mantém de janeiro a setembro de 2023: importações totais de US$ 10,8 bilhões, sendo US$ 470 milhões de Israel (4,3%). Os maiores exportadores de fertilizantes para o Brasil são Rússia, Canadá, China, Marrocos e EUA.

A Coluna também procurou o Ministério da Agricultura, mas não teve retorno até o momento.

A guerra em Israel traz riscos de aumento de custos ao setor agrícola no Brasil, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola ouvidos pela Coluna do Estadão. Assim como ocorreu após a Rússia invadir a Ucrânia, o conflito no Oriente Médio deverá impactar nas exportações israelenses de fertilizantes e o setor cobra uma estratégia do governo brasileiro.

“A tendência é de que ocorra uma elevação dos preços dos fertilizantes à base de cloreto de potássio por conta da representatividade de Israel no abastecimento brasileiro, mas em menor nível do que o fenômeno observado com o conflito russo, que foi responsável por cerca de 31% do abastecimento brasileiro em 2022”, diz Abrahão Fecury, advogado pesquisador do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional.

Fecury fez um levantamento a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Ele ressalta que 91% de todas as importações de origem israelense, entre janeiro e setembro deste ano, são de fertilizantes NPK – a base de nitrogênio, fósforo e potássio (K). Dentre eles, destaca-se o cloreto de potássio (KCL) que é mais importado pelo Brasil, voltado por exemplo ao plantio de soja, milho, algodão e café.

Fertilizantes devem pressionar custos da agricultura, alertam especialistas em comércio internacional e direito agrícola  Foto: Jenne Roriz/ Estadão

Ele aponta, ainda, que Israel ocupa o 3º lugar de maior fornecedor brasileiro do produto químico, sendo responsável por cerca de 10% da demanda brasileira em 2022, ou, em números absolutos, cerca de 1,1 milhão de toneladas do produto.

Néri Perin, advogado especialista em direito agrário, diz que observa o cenário com preocupação. “Israel é um dos principais fornecedores, notadamente, de Cloreto de Potássio. Frente o risco de ter sua cadeia de fornecimento afetada pelo conflito em andamento, o governo brasileiro deve desenvolver uma estratégia urgente para suprimento de tais produtos”, cobra Néri Perin, especialista em direito agrário.

A disparada no preço dos fertilizantes diante de conflitos internacionais

O levantamento feito por Fecury também apresenta os valores médios do produto. Aponta que, antes do início da guerra Rússia X Ucrânia, em 2021, o cloreto de potássio tinha preço médio de US$ 324,63 por tonelada. O valor chegou a disparar 157,5% em 2022, atingindo o preço médio de US$ 835,80 por tonelada.

Em 2023, até o momento anterior ao início do conflito em Israel, o preço do produto recuou 42,5% em relação a 2022, registrando um valor médio de US$ 480,19 por tonelada. Mesmo assim, apontam os especialistas de comércio internacional, o preço ainda é 47,9% superior ao patamar anterior à deflagração da guerra na Ucrânia.

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio afirma que acompanha a situação

Procurado pela Coluna, o MDIC afirmou que “assim como todo o governo brasileiro”, acompanha com atenção o desenrolar dos conflitos no Oriente Médio. “As consequências para o Brasil e para o mundo vão depender da evolução desse cenário”, explica a pasta.

Em relação aos fertilizantes, o ministério apresentou os seguintes dados:

  • O Brasil importou US$ 24,7 bilhões em fertilizantes, sendo US$ 1,1 bilhão de Israel (4,4% do total) em 2022;
  • Essa relação se mantém de janeiro a setembro de 2023: importações totais de US$ 10,8 bilhões, sendo US$ 470 milhões de Israel (4,3%). Os maiores exportadores de fertilizantes para o Brasil são Rússia, Canadá, China, Marrocos e EUA.

A Coluna também procurou o Ministério da Agricultura, mas não teve retorno até o momento.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.