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‘Haddad é o grande responsável’, diz Appy após aprovação da reforma tributária na CCJ


Secretário especial do Ministério da Fazenda comemora resultado positivo para o governo e diz ter boa expectativa para a votação em plenário

Por Eduardo Gayer

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy, atribui ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a aprovação da mudança no sistema de impostos pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), por 20 votos a 6. A reforma tributária ainda precisa passar no plenário e voltar à Câmara antes de ser promulgado.

“O ministro Fernando Haddad é o grande responsável pela construção política do que foi feito aqui. Minha função é dar apoio técnico ao ministro. As grandes decisões políticas, as negociações da reforma tributária são feitas pelo ministro”, afirmou Appy, que acompanhou toda a sessão presencialmente e ficou responsável por atualizar Haddad sobre a votação ao longo do dia.

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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Os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), articularam politicamente a reforma tributária junto aos senadores, também em diálogo com o relator do texto no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e com o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Appy comemorou a aprovação do texto na CCJ e disse ter boa expectativa para a tramitação no plenário. “Mas todo dia tem que ser feito o seu trabalho”, ponderou.

“Tendo em vista o processo de construção política e a forma como começou no Senado, com muita resistência, acho que resultado foi muito positivo”, declarou Appy após o fim da sessão da CCJ. “Óbvio que o Ministério da Fazenda sempre preferia que tivesse menos exceções, isso é claro. Mas, se for avaliar o custo-benefício do trabalho feito no Senado, considerando principalmente a situação inicial de muita desconfiança, o resultado é muito positivo”.

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy, atribui ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a aprovação da mudança no sistema de impostos pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), por 20 votos a 6. A reforma tributária ainda precisa passar no plenário e voltar à Câmara antes de ser promulgado.

“O ministro Fernando Haddad é o grande responsável pela construção política do que foi feito aqui. Minha função é dar apoio técnico ao ministro. As grandes decisões políticas, as negociações da reforma tributária são feitas pelo ministro”, afirmou Appy, que acompanhou toda a sessão presencialmente e ficou responsável por atualizar Haddad sobre a votação ao longo do dia.

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), articularam politicamente a reforma tributária junto aos senadores, também em diálogo com o relator do texto no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e com o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Appy comemorou a aprovação do texto na CCJ e disse ter boa expectativa para a tramitação no plenário. “Mas todo dia tem que ser feito o seu trabalho”, ponderou.

“Tendo em vista o processo de construção política e a forma como começou no Senado, com muita resistência, acho que resultado foi muito positivo”, declarou Appy após o fim da sessão da CCJ. “Óbvio que o Ministério da Fazenda sempre preferia que tivesse menos exceções, isso é claro. Mas, se for avaliar o custo-benefício do trabalho feito no Senado, considerando principalmente a situação inicial de muita desconfiança, o resultado é muito positivo”.

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy, atribui ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a aprovação da mudança no sistema de impostos pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), por 20 votos a 6. A reforma tributária ainda precisa passar no plenário e voltar à Câmara antes de ser promulgado.

“O ministro Fernando Haddad é o grande responsável pela construção política do que foi feito aqui. Minha função é dar apoio técnico ao ministro. As grandes decisões políticas, as negociações da reforma tributária são feitas pelo ministro”, afirmou Appy, que acompanhou toda a sessão presencialmente e ficou responsável por atualizar Haddad sobre a votação ao longo do dia.

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), articularam politicamente a reforma tributária junto aos senadores, também em diálogo com o relator do texto no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e com o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Appy comemorou a aprovação do texto na CCJ e disse ter boa expectativa para a tramitação no plenário. “Mas todo dia tem que ser feito o seu trabalho”, ponderou.

“Tendo em vista o processo de construção política e a forma como começou no Senado, com muita resistência, acho que resultado foi muito positivo”, declarou Appy após o fim da sessão da CCJ. “Óbvio que o Ministério da Fazenda sempre preferia que tivesse menos exceções, isso é claro. Mas, se for avaliar o custo-benefício do trabalho feito no Senado, considerando principalmente a situação inicial de muita desconfiança, o resultado é muito positivo”.

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy, atribui ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a aprovação da mudança no sistema de impostos pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), por 20 votos a 6. A reforma tributária ainda precisa passar no plenário e voltar à Câmara antes de ser promulgado.

“O ministro Fernando Haddad é o grande responsável pela construção política do que foi feito aqui. Minha função é dar apoio técnico ao ministro. As grandes decisões políticas, as negociações da reforma tributária são feitas pelo ministro”, afirmou Appy, que acompanhou toda a sessão presencialmente e ficou responsável por atualizar Haddad sobre a votação ao longo do dia.

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), articularam politicamente a reforma tributária junto aos senadores, também em diálogo com o relator do texto no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e com o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Appy comemorou a aprovação do texto na CCJ e disse ter boa expectativa para a tramitação no plenário. “Mas todo dia tem que ser feito o seu trabalho”, ponderou.

“Tendo em vista o processo de construção política e a forma como começou no Senado, com muita resistência, acho que resultado foi muito positivo”, declarou Appy após o fim da sessão da CCJ. “Óbvio que o Ministério da Fazenda sempre preferia que tivesse menos exceções, isso é claro. Mas, se for avaliar o custo-benefício do trabalho feito no Senado, considerando principalmente a situação inicial de muita desconfiança, o resultado é muito positivo”.

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy, atribui ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a aprovação da mudança no sistema de impostos pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), por 20 votos a 6. A reforma tributária ainda precisa passar no plenário e voltar à Câmara antes de ser promulgado.

“O ministro Fernando Haddad é o grande responsável pela construção política do que foi feito aqui. Minha função é dar apoio técnico ao ministro. As grandes decisões políticas, as negociações da reforma tributária são feitas pelo ministro”, afirmou Appy, que acompanhou toda a sessão presencialmente e ficou responsável por atualizar Haddad sobre a votação ao longo do dia.

O secretário especial para a reforma tributária, Bernard Appy. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), articularam politicamente a reforma tributária junto aos senadores, também em diálogo com o relator do texto no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e com o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Appy comemorou a aprovação do texto na CCJ e disse ter boa expectativa para a tramitação no plenário. “Mas todo dia tem que ser feito o seu trabalho”, ponderou.

“Tendo em vista o processo de construção política e a forma como começou no Senado, com muita resistência, acho que resultado foi muito positivo”, declarou Appy após o fim da sessão da CCJ. “Óbvio que o Ministério da Fazenda sempre preferia que tivesse menos exceções, isso é claro. Mas, se for avaliar o custo-benefício do trabalho feito no Senado, considerando principalmente a situação inicial de muita desconfiança, o resultado é muito positivo”.

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