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Homem-bomba encontrado morto na Praça dos Três Poderes vestia casaco verde com naipes do baralho


Francisco Wanderley Luiz era natural de Santa Catarina e, horas antes das explosões, havia postado ataques ao STF

Por Vinícius Valfré

Francisco Wanderley Luiz, o homem-bomba que morreu na Praça dos Três Poderes, vestia um paletó verde com símbolos de naipes do baralho. As explosões destruíram a parte de trás da cabeça dele e a mão direita. Havia uma mochila perto de seu corpo, que ficou estendido em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Corpo do homem-bomba estendido em frente ao STF. Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma hora antes das explosões, Francisco fez uma publicação nas redes sociais com ataques ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Deixaram a raposa entrar no galinheiro”, escreveu ele ao postar foto no STF.

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A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o caso e, como mostrou o Estadão, há suspeita de que o atentado tenha motivação política. O carro de Francisco também foi incendiado. Em 2020, ele se candidatou a vereador de Rio do Sul (SC), com o apelido de Tiü França, mas não foi eleito.

Francisco Wanderley Luiz, o homem-bomba que morreu na Praça dos Três Poderes, vestia um paletó verde com símbolos de naipes do baralho. As explosões destruíram a parte de trás da cabeça dele e a mão direita. Havia uma mochila perto de seu corpo, que ficou estendido em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Corpo do homem-bomba estendido em frente ao STF. Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma hora antes das explosões, Francisco fez uma publicação nas redes sociais com ataques ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Deixaram a raposa entrar no galinheiro”, escreveu ele ao postar foto no STF.

A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o caso e, como mostrou o Estadão, há suspeita de que o atentado tenha motivação política. O carro de Francisco também foi incendiado. Em 2020, ele se candidatou a vereador de Rio do Sul (SC), com o apelido de Tiü França, mas não foi eleito.

Francisco Wanderley Luiz, o homem-bomba que morreu na Praça dos Três Poderes, vestia um paletó verde com símbolos de naipes do baralho. As explosões destruíram a parte de trás da cabeça dele e a mão direita. Havia uma mochila perto de seu corpo, que ficou estendido em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Corpo do homem-bomba estendido em frente ao STF. Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma hora antes das explosões, Francisco fez uma publicação nas redes sociais com ataques ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Deixaram a raposa entrar no galinheiro”, escreveu ele ao postar foto no STF.

A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o caso e, como mostrou o Estadão, há suspeita de que o atentado tenha motivação política. O carro de Francisco também foi incendiado. Em 2020, ele se candidatou a vereador de Rio do Sul (SC), com o apelido de Tiü França, mas não foi eleito.

Francisco Wanderley Luiz, o homem-bomba que morreu na Praça dos Três Poderes, vestia um paletó verde com símbolos de naipes do baralho. As explosões destruíram a parte de trás da cabeça dele e a mão direita. Havia uma mochila perto de seu corpo, que ficou estendido em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Corpo do homem-bomba estendido em frente ao STF. Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma hora antes das explosões, Francisco fez uma publicação nas redes sociais com ataques ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Deixaram a raposa entrar no galinheiro”, escreveu ele ao postar foto no STF.

A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o caso e, como mostrou o Estadão, há suspeita de que o atentado tenha motivação política. O carro de Francisco também foi incendiado. Em 2020, ele se candidatou a vereador de Rio do Sul (SC), com o apelido de Tiü França, mas não foi eleito.

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