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Lira age e contém rebelião do governo na Câmara após indicação de Nikolas Ferreira para Educação


O presidente da Câmara ameaçou só instaurar comissões em junho caso governistas não desistissem de uma rebelião na Casa

Por Augusto Tenório
Atualização:

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), conseguiu conter a rebelião governista e as comissões da Casa serão instauradas nesta quarta-feira, 6. Os líderes da base do governo Lula não aceitavam que Nikolas Ferreira (PL-MG), conhecido provocações como quando usou peruca em plenário para ironizar a população trans, comandasse a Comissão de Educação.

Em reunião tensa com os lideres, Lira não escondeu sua irritação com o andamento das conversas - o governo orientou a base a cancelar as indicações às comissões - e avisou que, se os colegiados não retomassem os trabalhos nesta quarta, só iria instaurá-las em junho. O presidente da Câmara lembrou que a indicação dos presidentes dos órgãos cabe ao líder de cada partido.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: ZECA RIBEIRO/AGENCIA CÂMARA
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A ameaça de Lira surtiu efeito. Os governistas temiam que a pauta na Câmara ficasse travada porque as comissões não poderiam discutir projetos de interesse do Planalto. Ao final do encontro, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), afirmou que aceitaria Nikolas na comissão de Educação.

As comissões pararam de funcionar em dezembro, por causa do recesso do Legislativo, e deveriam recomeçar agora com novos presidentes. As sessões para instauração foram marcadas para 15h e 16h desta quarta, mas diante do impasse ficaram sem quórum até os líderes entrarem em acordo.

Outros partidos também defendiam adiar a reabertura dos colegiados, A avaliação na Casa é que é preciso mais tempo para as legendas negociarem bilateralmente eventuais trocas. O União Brasil e o PL, por exemplo, fizeram um acordo: o primeiro fica com a Comissão de Relações Exteriores e o segundo com a Comissão de Segurança Pública.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), conseguiu conter a rebelião governista e as comissões da Casa serão instauradas nesta quarta-feira, 6. Os líderes da base do governo Lula não aceitavam que Nikolas Ferreira (PL-MG), conhecido provocações como quando usou peruca em plenário para ironizar a população trans, comandasse a Comissão de Educação.

Em reunião tensa com os lideres, Lira não escondeu sua irritação com o andamento das conversas - o governo orientou a base a cancelar as indicações às comissões - e avisou que, se os colegiados não retomassem os trabalhos nesta quarta, só iria instaurá-las em junho. O presidente da Câmara lembrou que a indicação dos presidentes dos órgãos cabe ao líder de cada partido.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: ZECA RIBEIRO/AGENCIA CÂMARA

A ameaça de Lira surtiu efeito. Os governistas temiam que a pauta na Câmara ficasse travada porque as comissões não poderiam discutir projetos de interesse do Planalto. Ao final do encontro, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), afirmou que aceitaria Nikolas na comissão de Educação.

As comissões pararam de funcionar em dezembro, por causa do recesso do Legislativo, e deveriam recomeçar agora com novos presidentes. As sessões para instauração foram marcadas para 15h e 16h desta quarta, mas diante do impasse ficaram sem quórum até os líderes entrarem em acordo.

Outros partidos também defendiam adiar a reabertura dos colegiados, A avaliação na Casa é que é preciso mais tempo para as legendas negociarem bilateralmente eventuais trocas. O União Brasil e o PL, por exemplo, fizeram um acordo: o primeiro fica com a Comissão de Relações Exteriores e o segundo com a Comissão de Segurança Pública.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), conseguiu conter a rebelião governista e as comissões da Casa serão instauradas nesta quarta-feira, 6. Os líderes da base do governo Lula não aceitavam que Nikolas Ferreira (PL-MG), conhecido provocações como quando usou peruca em plenário para ironizar a população trans, comandasse a Comissão de Educação.

Em reunião tensa com os lideres, Lira não escondeu sua irritação com o andamento das conversas - o governo orientou a base a cancelar as indicações às comissões - e avisou que, se os colegiados não retomassem os trabalhos nesta quarta, só iria instaurá-las em junho. O presidente da Câmara lembrou que a indicação dos presidentes dos órgãos cabe ao líder de cada partido.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: ZECA RIBEIRO/AGENCIA CÂMARA

A ameaça de Lira surtiu efeito. Os governistas temiam que a pauta na Câmara ficasse travada porque as comissões não poderiam discutir projetos de interesse do Planalto. Ao final do encontro, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), afirmou que aceitaria Nikolas na comissão de Educação.

As comissões pararam de funcionar em dezembro, por causa do recesso do Legislativo, e deveriam recomeçar agora com novos presidentes. As sessões para instauração foram marcadas para 15h e 16h desta quarta, mas diante do impasse ficaram sem quórum até os líderes entrarem em acordo.

Outros partidos também defendiam adiar a reabertura dos colegiados, A avaliação na Casa é que é preciso mais tempo para as legendas negociarem bilateralmente eventuais trocas. O União Brasil e o PL, por exemplo, fizeram um acordo: o primeiro fica com a Comissão de Relações Exteriores e o segundo com a Comissão de Segurança Pública.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), conseguiu conter a rebelião governista e as comissões da Casa serão instauradas nesta quarta-feira, 6. Os líderes da base do governo Lula não aceitavam que Nikolas Ferreira (PL-MG), conhecido provocações como quando usou peruca em plenário para ironizar a população trans, comandasse a Comissão de Educação.

Em reunião tensa com os lideres, Lira não escondeu sua irritação com o andamento das conversas - o governo orientou a base a cancelar as indicações às comissões - e avisou que, se os colegiados não retomassem os trabalhos nesta quarta, só iria instaurá-las em junho. O presidente da Câmara lembrou que a indicação dos presidentes dos órgãos cabe ao líder de cada partido.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: ZECA RIBEIRO/AGENCIA CÂMARA

A ameaça de Lira surtiu efeito. Os governistas temiam que a pauta na Câmara ficasse travada porque as comissões não poderiam discutir projetos de interesse do Planalto. Ao final do encontro, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), afirmou que aceitaria Nikolas na comissão de Educação.

As comissões pararam de funcionar em dezembro, por causa do recesso do Legislativo, e deveriam recomeçar agora com novos presidentes. As sessões para instauração foram marcadas para 15h e 16h desta quarta, mas diante do impasse ficaram sem quórum até os líderes entrarem em acordo.

Outros partidos também defendiam adiar a reabertura dos colegiados, A avaliação na Casa é que é preciso mais tempo para as legendas negociarem bilateralmente eventuais trocas. O União Brasil e o PL, por exemplo, fizeram um acordo: o primeiro fica com a Comissão de Relações Exteriores e o segundo com a Comissão de Segurança Pública.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), conseguiu conter a rebelião governista e as comissões da Casa serão instauradas nesta quarta-feira, 6. Os líderes da base do governo Lula não aceitavam que Nikolas Ferreira (PL-MG), conhecido provocações como quando usou peruca em plenário para ironizar a população trans, comandasse a Comissão de Educação.

Em reunião tensa com os lideres, Lira não escondeu sua irritação com o andamento das conversas - o governo orientou a base a cancelar as indicações às comissões - e avisou que, se os colegiados não retomassem os trabalhos nesta quarta, só iria instaurá-las em junho. O presidente da Câmara lembrou que a indicação dos presidentes dos órgãos cabe ao líder de cada partido.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: ZECA RIBEIRO/AGENCIA CÂMARA

A ameaça de Lira surtiu efeito. Os governistas temiam que a pauta na Câmara ficasse travada porque as comissões não poderiam discutir projetos de interesse do Planalto. Ao final do encontro, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), afirmou que aceitaria Nikolas na comissão de Educação.

As comissões pararam de funcionar em dezembro, por causa do recesso do Legislativo, e deveriam recomeçar agora com novos presidentes. As sessões para instauração foram marcadas para 15h e 16h desta quarta, mas diante do impasse ficaram sem quórum até os líderes entrarem em acordo.

Outros partidos também defendiam adiar a reabertura dos colegiados, A avaliação na Casa é que é preciso mais tempo para as legendas negociarem bilateralmente eventuais trocas. O União Brasil e o PL, por exemplo, fizeram um acordo: o primeiro fica com a Comissão de Relações Exteriores e o segundo com a Comissão de Segurança Pública.

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