Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Indígena Ailton Krenak é consenso raro para vaga de imortal na ABL


Ele falou com a Coluna nesta terça, 15, e disse que ficou muito honrado em ser lembrado para a vaga

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O escritor, ambientalista e líder indígena Ailton Krenak confirmou a um importante membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) que se inscreve, na quinta-feira, 17, após encerrada a sessão da saudade na instituição em homenagem ao historiador José Murilo de Carvalho, à cadeira número 5.

Há um consenso raro na Academia de que é hora de a casa abrigar um intelectual indígena. Krenak já tem votos suficientes para vencer. Ele faz 70 anos em setembro, e no dia 19 vai falar num dos ciclos promovidos pela ABL. O evento estava previsto desde janeiro.

 Foto: Estadão
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A Coluna do Estadão ouviu Krenak, nesta terça, 15. Ele estava no “mato”, em área de difícil contato, desconversou e observou que o momento é de render homenagens a José Murilo. “Por enquanto é tudo possibilidade. Tem um tempo para essas coisas. Estamos guardando o óbvio respeito ao titular da cadeira, que acabou de se despedir”, disse. “Não tenho nenhuma ambição. É um privilégio para qualquer brasileiro ser lembrado. Fico muito honrado.”

Na Academia, há um clima de que a escolha do nome do líder indígena mineiro fará jus ao conterrâneo dele José Murilo. Krenak é um nome do novo pensamento brasileiro, com “audiência” internacional e escreveu uma série de livros estudados em universidades do Brasil e do exterior.

Além de José Murilo, a cadeira 5 da ABL foi ocupada por Raquel de Queiroz, entre outros. O patrono é Bernardo Guimarães, autor de obras indigenistas como “O índio Afonso”, uma liderança real do interior de Minas, e “A morte de Gonçalves Dias, poeta indianista do romantismo.

O escritor, ambientalista e líder indígena Ailton Krenak confirmou a um importante membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) que se inscreve, na quinta-feira, 17, após encerrada a sessão da saudade na instituição em homenagem ao historiador José Murilo de Carvalho, à cadeira número 5.

Há um consenso raro na Academia de que é hora de a casa abrigar um intelectual indígena. Krenak já tem votos suficientes para vencer. Ele faz 70 anos em setembro, e no dia 19 vai falar num dos ciclos promovidos pela ABL. O evento estava previsto desde janeiro.

 Foto: Estadão

A Coluna do Estadão ouviu Krenak, nesta terça, 15. Ele estava no “mato”, em área de difícil contato, desconversou e observou que o momento é de render homenagens a José Murilo. “Por enquanto é tudo possibilidade. Tem um tempo para essas coisas. Estamos guardando o óbvio respeito ao titular da cadeira, que acabou de se despedir”, disse. “Não tenho nenhuma ambição. É um privilégio para qualquer brasileiro ser lembrado. Fico muito honrado.”

Na Academia, há um clima de que a escolha do nome do líder indígena mineiro fará jus ao conterrâneo dele José Murilo. Krenak é um nome do novo pensamento brasileiro, com “audiência” internacional e escreveu uma série de livros estudados em universidades do Brasil e do exterior.

Além de José Murilo, a cadeira 5 da ABL foi ocupada por Raquel de Queiroz, entre outros. O patrono é Bernardo Guimarães, autor de obras indigenistas como “O índio Afonso”, uma liderança real do interior de Minas, e “A morte de Gonçalves Dias, poeta indianista do romantismo.

O escritor, ambientalista e líder indígena Ailton Krenak confirmou a um importante membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) que se inscreve, na quinta-feira, 17, após encerrada a sessão da saudade na instituição em homenagem ao historiador José Murilo de Carvalho, à cadeira número 5.

Há um consenso raro na Academia de que é hora de a casa abrigar um intelectual indígena. Krenak já tem votos suficientes para vencer. Ele faz 70 anos em setembro, e no dia 19 vai falar num dos ciclos promovidos pela ABL. O evento estava previsto desde janeiro.

 Foto: Estadão

A Coluna do Estadão ouviu Krenak, nesta terça, 15. Ele estava no “mato”, em área de difícil contato, desconversou e observou que o momento é de render homenagens a José Murilo. “Por enquanto é tudo possibilidade. Tem um tempo para essas coisas. Estamos guardando o óbvio respeito ao titular da cadeira, que acabou de se despedir”, disse. “Não tenho nenhuma ambição. É um privilégio para qualquer brasileiro ser lembrado. Fico muito honrado.”

Na Academia, há um clima de que a escolha do nome do líder indígena mineiro fará jus ao conterrâneo dele José Murilo. Krenak é um nome do novo pensamento brasileiro, com “audiência” internacional e escreveu uma série de livros estudados em universidades do Brasil e do exterior.

Além de José Murilo, a cadeira 5 da ABL foi ocupada por Raquel de Queiroz, entre outros. O patrono é Bernardo Guimarães, autor de obras indigenistas como “O índio Afonso”, uma liderança real do interior de Minas, e “A morte de Gonçalves Dias, poeta indianista do romantismo.

O escritor, ambientalista e líder indígena Ailton Krenak confirmou a um importante membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) que se inscreve, na quinta-feira, 17, após encerrada a sessão da saudade na instituição em homenagem ao historiador José Murilo de Carvalho, à cadeira número 5.

Há um consenso raro na Academia de que é hora de a casa abrigar um intelectual indígena. Krenak já tem votos suficientes para vencer. Ele faz 70 anos em setembro, e no dia 19 vai falar num dos ciclos promovidos pela ABL. O evento estava previsto desde janeiro.

 Foto: Estadão

A Coluna do Estadão ouviu Krenak, nesta terça, 15. Ele estava no “mato”, em área de difícil contato, desconversou e observou que o momento é de render homenagens a José Murilo. “Por enquanto é tudo possibilidade. Tem um tempo para essas coisas. Estamos guardando o óbvio respeito ao titular da cadeira, que acabou de se despedir”, disse. “Não tenho nenhuma ambição. É um privilégio para qualquer brasileiro ser lembrado. Fico muito honrado.”

Na Academia, há um clima de que a escolha do nome do líder indígena mineiro fará jus ao conterrâneo dele José Murilo. Krenak é um nome do novo pensamento brasileiro, com “audiência” internacional e escreveu uma série de livros estudados em universidades do Brasil e do exterior.

Além de José Murilo, a cadeira 5 da ABL foi ocupada por Raquel de Queiroz, entre outros. O patrono é Bernardo Guimarães, autor de obras indigenistas como “O índio Afonso”, uma liderança real do interior de Minas, e “A morte de Gonçalves Dias, poeta indianista do romantismo.

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