Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Influência do grupo Lemann no MEC constrange aliados do governo Lula


Como mostrou o Estadão, entidade que era criticada pelo presidente da República tem influência nos rumos da política educacional brasileira

Por Augusto Tenório
Atualização:

A atuação de um grupo ligado a Jorge Paulo Lemann na educação federal, revelada pelo Estadão, casou constrangimento em aliados do governo Lula no Congresso, que sob reserva manifestaram à Coluna desconforto com a notícia. Somente o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), saiu em defesa pública do Palácio do Planalto. “Simplesmente não existe aproximação com governo”, declarou.

Como mostrou o Estadão, a MegaEdu, ONG financiada por Lemann, opina sobre conexão de escolas públicas à internet. Também participa de conselho do Ministério das Comunicações que define parte dos cerca de R$ 6,6 bilhões que serão destinados para a conectividade de estudantes.

O empresário Jorge Paulo Lemann Foto: Valéria Gonçalvez/Estadão
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Procurada, a equipe de Tabata Amaral (PSB-SP), preside a Frente parlamentar Mista da Educação, afirmou que a parlamentar não comentaria. A deputada participou, antes de ser eleita, de um dos programas da Fundação Lemann, quando se formou em Harvard.

Outros parlamentares governistas da Frente da Educação também preferiram não comentar, como a deputada Duda Salabert (PDT-MG).

Em fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou Lemann no caso das Americanas. O empresário é um dos maiores acionistas da companhia, que entrou em recuperação judicial após um escândalo contábil vir à tona em janeiro.

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“Esse Lemann era vendido como o suprassumo do empresário bem-sucedido. Era o cara que financiava jovens para estudarem em Harvard para formar um novo governo. Falava contra a corrupção todo dia. E depois comete uma fraude que pode chegar a R$ 40 bi”, disse o petista em entrevista para a RedeTV. “Vai acontecer o que aconteceu com o Eike Batista. As pessoas vendem uma ideia que elas não são, na verdade”, prosseguiu Lula,.

A atuação de um grupo ligado a Jorge Paulo Lemann na educação federal, revelada pelo Estadão, casou constrangimento em aliados do governo Lula no Congresso, que sob reserva manifestaram à Coluna desconforto com a notícia. Somente o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), saiu em defesa pública do Palácio do Planalto. “Simplesmente não existe aproximação com governo”, declarou.

Como mostrou o Estadão, a MegaEdu, ONG financiada por Lemann, opina sobre conexão de escolas públicas à internet. Também participa de conselho do Ministério das Comunicações que define parte dos cerca de R$ 6,6 bilhões que serão destinados para a conectividade de estudantes.

O empresário Jorge Paulo Lemann Foto: Valéria Gonçalvez/Estadão

Procurada, a equipe de Tabata Amaral (PSB-SP), preside a Frente parlamentar Mista da Educação, afirmou que a parlamentar não comentaria. A deputada participou, antes de ser eleita, de um dos programas da Fundação Lemann, quando se formou em Harvard.

Outros parlamentares governistas da Frente da Educação também preferiram não comentar, como a deputada Duda Salabert (PDT-MG).

Em fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou Lemann no caso das Americanas. O empresário é um dos maiores acionistas da companhia, que entrou em recuperação judicial após um escândalo contábil vir à tona em janeiro.

“Esse Lemann era vendido como o suprassumo do empresário bem-sucedido. Era o cara que financiava jovens para estudarem em Harvard para formar um novo governo. Falava contra a corrupção todo dia. E depois comete uma fraude que pode chegar a R$ 40 bi”, disse o petista em entrevista para a RedeTV. “Vai acontecer o que aconteceu com o Eike Batista. As pessoas vendem uma ideia que elas não são, na verdade”, prosseguiu Lula,.

A atuação de um grupo ligado a Jorge Paulo Lemann na educação federal, revelada pelo Estadão, casou constrangimento em aliados do governo Lula no Congresso, que sob reserva manifestaram à Coluna desconforto com a notícia. Somente o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), saiu em defesa pública do Palácio do Planalto. “Simplesmente não existe aproximação com governo”, declarou.

Como mostrou o Estadão, a MegaEdu, ONG financiada por Lemann, opina sobre conexão de escolas públicas à internet. Também participa de conselho do Ministério das Comunicações que define parte dos cerca de R$ 6,6 bilhões que serão destinados para a conectividade de estudantes.

O empresário Jorge Paulo Lemann Foto: Valéria Gonçalvez/Estadão

Procurada, a equipe de Tabata Amaral (PSB-SP), preside a Frente parlamentar Mista da Educação, afirmou que a parlamentar não comentaria. A deputada participou, antes de ser eleita, de um dos programas da Fundação Lemann, quando se formou em Harvard.

Outros parlamentares governistas da Frente da Educação também preferiram não comentar, como a deputada Duda Salabert (PDT-MG).

Em fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou Lemann no caso das Americanas. O empresário é um dos maiores acionistas da companhia, que entrou em recuperação judicial após um escândalo contábil vir à tona em janeiro.

“Esse Lemann era vendido como o suprassumo do empresário bem-sucedido. Era o cara que financiava jovens para estudarem em Harvard para formar um novo governo. Falava contra a corrupção todo dia. E depois comete uma fraude que pode chegar a R$ 40 bi”, disse o petista em entrevista para a RedeTV. “Vai acontecer o que aconteceu com o Eike Batista. As pessoas vendem uma ideia que elas não são, na verdade”, prosseguiu Lula,.

A atuação de um grupo ligado a Jorge Paulo Lemann na educação federal, revelada pelo Estadão, casou constrangimento em aliados do governo Lula no Congresso, que sob reserva manifestaram à Coluna desconforto com a notícia. Somente o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), saiu em defesa pública do Palácio do Planalto. “Simplesmente não existe aproximação com governo”, declarou.

Como mostrou o Estadão, a MegaEdu, ONG financiada por Lemann, opina sobre conexão de escolas públicas à internet. Também participa de conselho do Ministério das Comunicações que define parte dos cerca de R$ 6,6 bilhões que serão destinados para a conectividade de estudantes.

O empresário Jorge Paulo Lemann Foto: Valéria Gonçalvez/Estadão

Procurada, a equipe de Tabata Amaral (PSB-SP), preside a Frente parlamentar Mista da Educação, afirmou que a parlamentar não comentaria. A deputada participou, antes de ser eleita, de um dos programas da Fundação Lemann, quando se formou em Harvard.

Outros parlamentares governistas da Frente da Educação também preferiram não comentar, como a deputada Duda Salabert (PDT-MG).

Em fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou Lemann no caso das Americanas. O empresário é um dos maiores acionistas da companhia, que entrou em recuperação judicial após um escândalo contábil vir à tona em janeiro.

“Esse Lemann era vendido como o suprassumo do empresário bem-sucedido. Era o cara que financiava jovens para estudarem em Harvard para formar um novo governo. Falava contra a corrupção todo dia. E depois comete uma fraude que pode chegar a R$ 40 bi”, disse o petista em entrevista para a RedeTV. “Vai acontecer o que aconteceu com o Eike Batista. As pessoas vendem uma ideia que elas não são, na verdade”, prosseguiu Lula,.

A atuação de um grupo ligado a Jorge Paulo Lemann na educação federal, revelada pelo Estadão, casou constrangimento em aliados do governo Lula no Congresso, que sob reserva manifestaram à Coluna desconforto com a notícia. Somente o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), saiu em defesa pública do Palácio do Planalto. “Simplesmente não existe aproximação com governo”, declarou.

Como mostrou o Estadão, a MegaEdu, ONG financiada por Lemann, opina sobre conexão de escolas públicas à internet. Também participa de conselho do Ministério das Comunicações que define parte dos cerca de R$ 6,6 bilhões que serão destinados para a conectividade de estudantes.

O empresário Jorge Paulo Lemann Foto: Valéria Gonçalvez/Estadão

Procurada, a equipe de Tabata Amaral (PSB-SP), preside a Frente parlamentar Mista da Educação, afirmou que a parlamentar não comentaria. A deputada participou, antes de ser eleita, de um dos programas da Fundação Lemann, quando se formou em Harvard.

Outros parlamentares governistas da Frente da Educação também preferiram não comentar, como a deputada Duda Salabert (PDT-MG).

Em fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou Lemann no caso das Americanas. O empresário é um dos maiores acionistas da companhia, que entrou em recuperação judicial após um escândalo contábil vir à tona em janeiro.

“Esse Lemann era vendido como o suprassumo do empresário bem-sucedido. Era o cara que financiava jovens para estudarem em Harvard para formar um novo governo. Falava contra a corrupção todo dia. E depois comete uma fraude que pode chegar a R$ 40 bi”, disse o petista em entrevista para a RedeTV. “Vai acontecer o que aconteceu com o Eike Batista. As pessoas vendem uma ideia que elas não são, na verdade”, prosseguiu Lula,.

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