Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Instituto Brasil Israel lança guia contra o antissemitismo diante do aumento de casos no País


9 de novembro marca o Dia Internacional contra o fascismo e o antissemitismo

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O Instituto Brasil Israel (IBI) vai aproveitar esta quinta-feira, 9, Dia Internacional contra o fascismo e antissemitismo para lançar para todo o País o Guia contra o Antissemitismo. O manual será distribuído gratuitamente para ajudar a população a identificar os casos de discriminação contra os judeus e saber como agir. A Coluna teve acesso ao material.

O IBI ressalta que o mundo já experimentava um preocupante aumento no número de casos de antissemitismo, e considera que o atual conflito entre Israel e Hamas dá sinais claros de que “há risco exponencial de casos de ódio contra judeus se multiplicarem pelo mundo”.

De acordo com o Instituto, somente a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro registrou 87 relatos de crimes de racismo e xenofobia contra a comunidade judaica depois do início da guerra, que completou um mês esta semana. Antes, a média era 3,5 casos por mês.

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O guia observa que, em cada país, o antissemitismo se manifesta de uma maneira distinta, mas suas bases são as mesmas: ofensas a uma pessoa ou judeus como grupo; difamações; discurso de incitação ao ódio em manifestações públicas, redes sociais e outras plataformas, pichações com símbolos nazistas, violência física, cerceamento de direitos e até assassinatos.

Homem com quipá em ato contra o antissemitismo  Foto: Markus Schreiber/AP

“Há urgência e necessidade de se falar de maneira clara com todas as pessoas. O guia pode cumprir essa missão de modo didático, explicando o que é o ódio aos judeus em suas diferentes formas, e também como combater esse crime”, ressalta Morris Kachani, diretor-executivo do Instituto.

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”A luta contra o antissemitismo é a mesma que combate o racismo, a LGBTQIA+fobia, a xenofobia, a intolerância religiosa e tantas outras, contra o ódio, o preconceito e a ignorância”, afirma Ruth Goldberg, presidente do IBI.

O guia dá alguns exemplos de manifestações antissemitas como: negar, sob qualquer argumento, o Holocausto, seu alcance, seus efeitos ou sua intencionalidade genocidária contra judeus; fazer alegações mentirosas e estereotipadas sobre os judeus ou sobre o suposto poder dos judeus de controlarem a mídia, a economia, o governo ou outras sociedades e instituições; acusar a totalidade de judeus de serem responsáveis por delitos reais ou imaginários cometidos por uma única pessoa ou mesmo por atos cometidos por não-judeus, entre outros.

Cinco dicas de como reagir diante de um comportamento antissemita

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  • Interromper e estabelecer limites: “Vamos pausar a conversa, esse tipo de linguagem e comportamento não é aceitável aqui”
  • Presumir boas intenções e explicar o impacto da fala. “Talvez você não queira fazer mal, mas o que você acabou de dizer machuca”
  • Colocar em em perspectivas universais: “Você não pode fazer uma generalização sobre um grupo de pessoas com base em suas interações com uma pessoa ou um pequeno grupo, ou no que você ouviu falar”
  • Faça uma pergunta: “O que você quer dizer com esse comentário?”
  • Faça conexões com o contexto histórico: “O que você disse fortalece um velho estereótipo. Vamos falar sobre de onde isso vem.”

O Instituto Brasil Israel (IBI) vai aproveitar esta quinta-feira, 9, Dia Internacional contra o fascismo e antissemitismo para lançar para todo o País o Guia contra o Antissemitismo. O manual será distribuído gratuitamente para ajudar a população a identificar os casos de discriminação contra os judeus e saber como agir. A Coluna teve acesso ao material.

O IBI ressalta que o mundo já experimentava um preocupante aumento no número de casos de antissemitismo, e considera que o atual conflito entre Israel e Hamas dá sinais claros de que “há risco exponencial de casos de ódio contra judeus se multiplicarem pelo mundo”.

De acordo com o Instituto, somente a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro registrou 87 relatos de crimes de racismo e xenofobia contra a comunidade judaica depois do início da guerra, que completou um mês esta semana. Antes, a média era 3,5 casos por mês.

O guia observa que, em cada país, o antissemitismo se manifesta de uma maneira distinta, mas suas bases são as mesmas: ofensas a uma pessoa ou judeus como grupo; difamações; discurso de incitação ao ódio em manifestações públicas, redes sociais e outras plataformas, pichações com símbolos nazistas, violência física, cerceamento de direitos e até assassinatos.

Homem com quipá em ato contra o antissemitismo  Foto: Markus Schreiber/AP

“Há urgência e necessidade de se falar de maneira clara com todas as pessoas. O guia pode cumprir essa missão de modo didático, explicando o que é o ódio aos judeus em suas diferentes formas, e também como combater esse crime”, ressalta Morris Kachani, diretor-executivo do Instituto.

”A luta contra o antissemitismo é a mesma que combate o racismo, a LGBTQIA+fobia, a xenofobia, a intolerância religiosa e tantas outras, contra o ódio, o preconceito e a ignorância”, afirma Ruth Goldberg, presidente do IBI.

O guia dá alguns exemplos de manifestações antissemitas como: negar, sob qualquer argumento, o Holocausto, seu alcance, seus efeitos ou sua intencionalidade genocidária contra judeus; fazer alegações mentirosas e estereotipadas sobre os judeus ou sobre o suposto poder dos judeus de controlarem a mídia, a economia, o governo ou outras sociedades e instituições; acusar a totalidade de judeus de serem responsáveis por delitos reais ou imaginários cometidos por uma única pessoa ou mesmo por atos cometidos por não-judeus, entre outros.

Cinco dicas de como reagir diante de um comportamento antissemita

  • Interromper e estabelecer limites: “Vamos pausar a conversa, esse tipo de linguagem e comportamento não é aceitável aqui”
  • Presumir boas intenções e explicar o impacto da fala. “Talvez você não queira fazer mal, mas o que você acabou de dizer machuca”
  • Colocar em em perspectivas universais: “Você não pode fazer uma generalização sobre um grupo de pessoas com base em suas interações com uma pessoa ou um pequeno grupo, ou no que você ouviu falar”
  • Faça uma pergunta: “O que você quer dizer com esse comentário?”
  • Faça conexões com o contexto histórico: “O que você disse fortalece um velho estereótipo. Vamos falar sobre de onde isso vem.”

O Instituto Brasil Israel (IBI) vai aproveitar esta quinta-feira, 9, Dia Internacional contra o fascismo e antissemitismo para lançar para todo o País o Guia contra o Antissemitismo. O manual será distribuído gratuitamente para ajudar a população a identificar os casos de discriminação contra os judeus e saber como agir. A Coluna teve acesso ao material.

O IBI ressalta que o mundo já experimentava um preocupante aumento no número de casos de antissemitismo, e considera que o atual conflito entre Israel e Hamas dá sinais claros de que “há risco exponencial de casos de ódio contra judeus se multiplicarem pelo mundo”.

De acordo com o Instituto, somente a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro registrou 87 relatos de crimes de racismo e xenofobia contra a comunidade judaica depois do início da guerra, que completou um mês esta semana. Antes, a média era 3,5 casos por mês.

O guia observa que, em cada país, o antissemitismo se manifesta de uma maneira distinta, mas suas bases são as mesmas: ofensas a uma pessoa ou judeus como grupo; difamações; discurso de incitação ao ódio em manifestações públicas, redes sociais e outras plataformas, pichações com símbolos nazistas, violência física, cerceamento de direitos e até assassinatos.

Homem com quipá em ato contra o antissemitismo  Foto: Markus Schreiber/AP

“Há urgência e necessidade de se falar de maneira clara com todas as pessoas. O guia pode cumprir essa missão de modo didático, explicando o que é o ódio aos judeus em suas diferentes formas, e também como combater esse crime”, ressalta Morris Kachani, diretor-executivo do Instituto.

”A luta contra o antissemitismo é a mesma que combate o racismo, a LGBTQIA+fobia, a xenofobia, a intolerância religiosa e tantas outras, contra o ódio, o preconceito e a ignorância”, afirma Ruth Goldberg, presidente do IBI.

O guia dá alguns exemplos de manifestações antissemitas como: negar, sob qualquer argumento, o Holocausto, seu alcance, seus efeitos ou sua intencionalidade genocidária contra judeus; fazer alegações mentirosas e estereotipadas sobre os judeus ou sobre o suposto poder dos judeus de controlarem a mídia, a economia, o governo ou outras sociedades e instituições; acusar a totalidade de judeus de serem responsáveis por delitos reais ou imaginários cometidos por uma única pessoa ou mesmo por atos cometidos por não-judeus, entre outros.

Cinco dicas de como reagir diante de um comportamento antissemita

  • Interromper e estabelecer limites: “Vamos pausar a conversa, esse tipo de linguagem e comportamento não é aceitável aqui”
  • Presumir boas intenções e explicar o impacto da fala. “Talvez você não queira fazer mal, mas o que você acabou de dizer machuca”
  • Colocar em em perspectivas universais: “Você não pode fazer uma generalização sobre um grupo de pessoas com base em suas interações com uma pessoa ou um pequeno grupo, ou no que você ouviu falar”
  • Faça uma pergunta: “O que você quer dizer com esse comentário?”
  • Faça conexões com o contexto histórico: “O que você disse fortalece um velho estereótipo. Vamos falar sobre de onde isso vem.”

O Instituto Brasil Israel (IBI) vai aproveitar esta quinta-feira, 9, Dia Internacional contra o fascismo e antissemitismo para lançar para todo o País o Guia contra o Antissemitismo. O manual será distribuído gratuitamente para ajudar a população a identificar os casos de discriminação contra os judeus e saber como agir. A Coluna teve acesso ao material.

O IBI ressalta que o mundo já experimentava um preocupante aumento no número de casos de antissemitismo, e considera que o atual conflito entre Israel e Hamas dá sinais claros de que “há risco exponencial de casos de ódio contra judeus se multiplicarem pelo mundo”.

De acordo com o Instituto, somente a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro registrou 87 relatos de crimes de racismo e xenofobia contra a comunidade judaica depois do início da guerra, que completou um mês esta semana. Antes, a média era 3,5 casos por mês.

O guia observa que, em cada país, o antissemitismo se manifesta de uma maneira distinta, mas suas bases são as mesmas: ofensas a uma pessoa ou judeus como grupo; difamações; discurso de incitação ao ódio em manifestações públicas, redes sociais e outras plataformas, pichações com símbolos nazistas, violência física, cerceamento de direitos e até assassinatos.

Homem com quipá em ato contra o antissemitismo  Foto: Markus Schreiber/AP

“Há urgência e necessidade de se falar de maneira clara com todas as pessoas. O guia pode cumprir essa missão de modo didático, explicando o que é o ódio aos judeus em suas diferentes formas, e também como combater esse crime”, ressalta Morris Kachani, diretor-executivo do Instituto.

”A luta contra o antissemitismo é a mesma que combate o racismo, a LGBTQIA+fobia, a xenofobia, a intolerância religiosa e tantas outras, contra o ódio, o preconceito e a ignorância”, afirma Ruth Goldberg, presidente do IBI.

O guia dá alguns exemplos de manifestações antissemitas como: negar, sob qualquer argumento, o Holocausto, seu alcance, seus efeitos ou sua intencionalidade genocidária contra judeus; fazer alegações mentirosas e estereotipadas sobre os judeus ou sobre o suposto poder dos judeus de controlarem a mídia, a economia, o governo ou outras sociedades e instituições; acusar a totalidade de judeus de serem responsáveis por delitos reais ou imaginários cometidos por uma única pessoa ou mesmo por atos cometidos por não-judeus, entre outros.

Cinco dicas de como reagir diante de um comportamento antissemita

  • Interromper e estabelecer limites: “Vamos pausar a conversa, esse tipo de linguagem e comportamento não é aceitável aqui”
  • Presumir boas intenções e explicar o impacto da fala. “Talvez você não queira fazer mal, mas o que você acabou de dizer machuca”
  • Colocar em em perspectivas universais: “Você não pode fazer uma generalização sobre um grupo de pessoas com base em suas interações com uma pessoa ou um pequeno grupo, ou no que você ouviu falar”
  • Faça uma pergunta: “O que você quer dizer com esse comentário?”
  • Faça conexões com o contexto histórico: “O que você disse fortalece um velho estereótipo. Vamos falar sobre de onde isso vem.”

O Instituto Brasil Israel (IBI) vai aproveitar esta quinta-feira, 9, Dia Internacional contra o fascismo e antissemitismo para lançar para todo o País o Guia contra o Antissemitismo. O manual será distribuído gratuitamente para ajudar a população a identificar os casos de discriminação contra os judeus e saber como agir. A Coluna teve acesso ao material.

O IBI ressalta que o mundo já experimentava um preocupante aumento no número de casos de antissemitismo, e considera que o atual conflito entre Israel e Hamas dá sinais claros de que “há risco exponencial de casos de ódio contra judeus se multiplicarem pelo mundo”.

De acordo com o Instituto, somente a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro registrou 87 relatos de crimes de racismo e xenofobia contra a comunidade judaica depois do início da guerra, que completou um mês esta semana. Antes, a média era 3,5 casos por mês.

O guia observa que, em cada país, o antissemitismo se manifesta de uma maneira distinta, mas suas bases são as mesmas: ofensas a uma pessoa ou judeus como grupo; difamações; discurso de incitação ao ódio em manifestações públicas, redes sociais e outras plataformas, pichações com símbolos nazistas, violência física, cerceamento de direitos e até assassinatos.

Homem com quipá em ato contra o antissemitismo  Foto: Markus Schreiber/AP

“Há urgência e necessidade de se falar de maneira clara com todas as pessoas. O guia pode cumprir essa missão de modo didático, explicando o que é o ódio aos judeus em suas diferentes formas, e também como combater esse crime”, ressalta Morris Kachani, diretor-executivo do Instituto.

”A luta contra o antissemitismo é a mesma que combate o racismo, a LGBTQIA+fobia, a xenofobia, a intolerância religiosa e tantas outras, contra o ódio, o preconceito e a ignorância”, afirma Ruth Goldberg, presidente do IBI.

O guia dá alguns exemplos de manifestações antissemitas como: negar, sob qualquer argumento, o Holocausto, seu alcance, seus efeitos ou sua intencionalidade genocidária contra judeus; fazer alegações mentirosas e estereotipadas sobre os judeus ou sobre o suposto poder dos judeus de controlarem a mídia, a economia, o governo ou outras sociedades e instituições; acusar a totalidade de judeus de serem responsáveis por delitos reais ou imaginários cometidos por uma única pessoa ou mesmo por atos cometidos por não-judeus, entre outros.

Cinco dicas de como reagir diante de um comportamento antissemita

  • Interromper e estabelecer limites: “Vamos pausar a conversa, esse tipo de linguagem e comportamento não é aceitável aqui”
  • Presumir boas intenções e explicar o impacto da fala. “Talvez você não queira fazer mal, mas o que você acabou de dizer machuca”
  • Colocar em em perspectivas universais: “Você não pode fazer uma generalização sobre um grupo de pessoas com base em suas interações com uma pessoa ou um pequeno grupo, ou no que você ouviu falar”
  • Faça uma pergunta: “O que você quer dizer com esse comentário?”
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