Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Instituto Pró-Vítima faz parceria para acolhimento jurídico de refugiados do Afeganistão no Brasil


Nos últimos dois anos, o Brasil recebeu mais de 9 mil cidadãos do Afeganistão, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur)

Por Roseann Kennedy

O Instituto Pró-Vítima firmou parceria com a Ordem dos Advogados de Guarulhos (OAB-Guarulhos) e a Organização de Resgate de Refugiados do Afeganistão-Brasil (Arro) para dar acolhimento jurídico a esses imigrantes. A cidade tem o maior aeroporto internacional do País, por onde chega grande parte deles. Nos últimos dois anos, o Brasil acolheu mais de 7 mil cidadãos do Afeganistão, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

Afeganistão vive instabilidade política. Um carro bomba explodiu na capital Cabul, em janeiro. Foto: Ahmad Masood/Reuters

“O deslocamento desse povo ocorre, muitas vezes, por conta da violação dos direitos de mulheres e de meninas à educação e ao trabalho. Vamos atuar nesse sentido, mas esperando que o poder público forneça o mínimo para complementar o trabalho integrativo, seja na tradução de documentos, seja na oportunidade de empregos”, afirma a presidente do Pró-Vítima, a promotora de Justiça Celeste Leite dos Santos.

O Instituto Pró-Vítima firmou parceria com a Ordem dos Advogados de Guarulhos (OAB-Guarulhos) e a Organização de Resgate de Refugiados do Afeganistão-Brasil (Arro) para dar acolhimento jurídico a esses imigrantes. A cidade tem o maior aeroporto internacional do País, por onde chega grande parte deles. Nos últimos dois anos, o Brasil acolheu mais de 7 mil cidadãos do Afeganistão, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

Afeganistão vive instabilidade política. Um carro bomba explodiu na capital Cabul, em janeiro. Foto: Ahmad Masood/Reuters

“O deslocamento desse povo ocorre, muitas vezes, por conta da violação dos direitos de mulheres e de meninas à educação e ao trabalho. Vamos atuar nesse sentido, mas esperando que o poder público forneça o mínimo para complementar o trabalho integrativo, seja na tradução de documentos, seja na oportunidade de empregos”, afirma a presidente do Pró-Vítima, a promotora de Justiça Celeste Leite dos Santos.

O Instituto Pró-Vítima firmou parceria com a Ordem dos Advogados de Guarulhos (OAB-Guarulhos) e a Organização de Resgate de Refugiados do Afeganistão-Brasil (Arro) para dar acolhimento jurídico a esses imigrantes. A cidade tem o maior aeroporto internacional do País, por onde chega grande parte deles. Nos últimos dois anos, o Brasil acolheu mais de 7 mil cidadãos do Afeganistão, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

Afeganistão vive instabilidade política. Um carro bomba explodiu na capital Cabul, em janeiro. Foto: Ahmad Masood/Reuters

“O deslocamento desse povo ocorre, muitas vezes, por conta da violação dos direitos de mulheres e de meninas à educação e ao trabalho. Vamos atuar nesse sentido, mas esperando que o poder público forneça o mínimo para complementar o trabalho integrativo, seja na tradução de documentos, seja na oportunidade de empregos”, afirma a presidente do Pró-Vítima, a promotora de Justiça Celeste Leite dos Santos.

O Instituto Pró-Vítima firmou parceria com a Ordem dos Advogados de Guarulhos (OAB-Guarulhos) e a Organização de Resgate de Refugiados do Afeganistão-Brasil (Arro) para dar acolhimento jurídico a esses imigrantes. A cidade tem o maior aeroporto internacional do País, por onde chega grande parte deles. Nos últimos dois anos, o Brasil acolheu mais de 7 mil cidadãos do Afeganistão, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

Afeganistão vive instabilidade política. Um carro bomba explodiu na capital Cabul, em janeiro. Foto: Ahmad Masood/Reuters

“O deslocamento desse povo ocorre, muitas vezes, por conta da violação dos direitos de mulheres e de meninas à educação e ao trabalho. Vamos atuar nesse sentido, mas esperando que o poder público forneça o mínimo para complementar o trabalho integrativo, seja na tradução de documentos, seja na oportunidade de empregos”, afirma a presidente do Pró-Vítima, a promotora de Justiça Celeste Leite dos Santos.

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