Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Investigação da PF contra braço direito de Lira tem áudios e mais áudios


Governo trata publicamente o caso com discrição, mas nos bastidores manifesta alívio por não se sentir mais nas mãos de Lira

Por Roseann Kennedy
Atualização:

A investigação mais explosiva da Polícia Federal de Lula, que envolve o braço direito do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), promete subir ainda mais de temperatura. Quem conhece os detalhes da apuração garante que existem áudios e mais áudios comprometedores de conversas entre os investigados.

No Planalto, a investigação é tratada publicamente com discrição. Mas nos bastidores há alívio. Sem base para controlar o Congresso, o governo estava até agora nas mãos de Lira. A PF tratou de inverter o jogo para o presidente Lula.

Deputado Arthur Lira, presidente da Câmara Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Ninguém mais acredita que o presidente da Câmara voltará a ameaçar o governo, que agora tem a carta mais alta do jogo nas mãos.

Como informou o Blog do Fausto, a Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a investigação sobre fraudes e desvios de R$ 8 milhões na compra de kits de robótica para escolas de Alagoas com verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O inquérito atinge aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que não foi alvo da primeira fase da investigação.

Um deles é o assessor Luciano Cavalcante, auxiliar de Lira que estava lotado na liderança do PP da Câmara e foi exonerado após a operação. Os policiais encontraram anotações manuscritas de uma série de pagamentos a “Arthur”. Os registros somam cerca de R$ 265 mil, como revelou a revista Piauí.

A investigação mais explosiva da Polícia Federal de Lula, que envolve o braço direito do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), promete subir ainda mais de temperatura. Quem conhece os detalhes da apuração garante que existem áudios e mais áudios comprometedores de conversas entre os investigados.

No Planalto, a investigação é tratada publicamente com discrição. Mas nos bastidores há alívio. Sem base para controlar o Congresso, o governo estava até agora nas mãos de Lira. A PF tratou de inverter o jogo para o presidente Lula.

Deputado Arthur Lira, presidente da Câmara Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Ninguém mais acredita que o presidente da Câmara voltará a ameaçar o governo, que agora tem a carta mais alta do jogo nas mãos.

Como informou o Blog do Fausto, a Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a investigação sobre fraudes e desvios de R$ 8 milhões na compra de kits de robótica para escolas de Alagoas com verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O inquérito atinge aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que não foi alvo da primeira fase da investigação.

Um deles é o assessor Luciano Cavalcante, auxiliar de Lira que estava lotado na liderança do PP da Câmara e foi exonerado após a operação. Os policiais encontraram anotações manuscritas de uma série de pagamentos a “Arthur”. Os registros somam cerca de R$ 265 mil, como revelou a revista Piauí.

A investigação mais explosiva da Polícia Federal de Lula, que envolve o braço direito do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), promete subir ainda mais de temperatura. Quem conhece os detalhes da apuração garante que existem áudios e mais áudios comprometedores de conversas entre os investigados.

No Planalto, a investigação é tratada publicamente com discrição. Mas nos bastidores há alívio. Sem base para controlar o Congresso, o governo estava até agora nas mãos de Lira. A PF tratou de inverter o jogo para o presidente Lula.

Deputado Arthur Lira, presidente da Câmara Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Ninguém mais acredita que o presidente da Câmara voltará a ameaçar o governo, que agora tem a carta mais alta do jogo nas mãos.

Como informou o Blog do Fausto, a Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a investigação sobre fraudes e desvios de R$ 8 milhões na compra de kits de robótica para escolas de Alagoas com verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O inquérito atinge aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que não foi alvo da primeira fase da investigação.

Um deles é o assessor Luciano Cavalcante, auxiliar de Lira que estava lotado na liderança do PP da Câmara e foi exonerado após a operação. Os policiais encontraram anotações manuscritas de uma série de pagamentos a “Arthur”. Os registros somam cerca de R$ 265 mil, como revelou a revista Piauí.

A investigação mais explosiva da Polícia Federal de Lula, que envolve o braço direito do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), promete subir ainda mais de temperatura. Quem conhece os detalhes da apuração garante que existem áudios e mais áudios comprometedores de conversas entre os investigados.

No Planalto, a investigação é tratada publicamente com discrição. Mas nos bastidores há alívio. Sem base para controlar o Congresso, o governo estava até agora nas mãos de Lira. A PF tratou de inverter o jogo para o presidente Lula.

Deputado Arthur Lira, presidente da Câmara Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Ninguém mais acredita que o presidente da Câmara voltará a ameaçar o governo, que agora tem a carta mais alta do jogo nas mãos.

Como informou o Blog do Fausto, a Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a investigação sobre fraudes e desvios de R$ 8 milhões na compra de kits de robótica para escolas de Alagoas com verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O inquérito atinge aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que não foi alvo da primeira fase da investigação.

Um deles é o assessor Luciano Cavalcante, auxiliar de Lira que estava lotado na liderança do PP da Câmara e foi exonerado após a operação. Os policiais encontraram anotações manuscritas de uma série de pagamentos a “Arthur”. Os registros somam cerca de R$ 265 mil, como revelou a revista Piauí.

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