Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Jaques Wagner quer emplacar novo ministro da Justiça no lugar de Flávio Dino; saiba quem é


Líder do governo no Senado apresentou o nome de um aliado para ocupar a vaga deixada por Dino no Ministério. A campanha é negada pela equipe do senador.

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Com a resistência do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, em eventualmente aceitar um convite para assumir o Ministério da Justiça, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, aproveita para apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um candidato para a vaga. O nome, que começou a circular em clima de campanha dentro do Palácio do Planalto nesta quinta-feita, 14, é Wellington César Lima e Silva. A movimentação é negada pela equipe do senador.

O novo concorrente ao cargo já foi ministro da Justiça de Dilma Rousseff por apenas duas semanas, em 2016, e ocupa hoje a Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos (SAJ) da Casa Civil da Presidência da República.

Segundo interlocutores palacianos, a campanha está forte e estourou nesta manhã justamente após aprovação do atual ministro Flávio Dino para a vaga no STF. O presidente Lula, porém, sabe que tem um prazo para fazer a nova indicação, porque a expectativa para a posse de Dino ficou somente para a retomada dos trabalhos do Judiciário depois do recesso, o que só ocorreria, portanto, em fevereiro.

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Wellington César Lima e Silva, novo cotado para o Ministério da Justiça, já foi ministro no governo Dilma Foto: André Dusek/Estadão

Dino vai nesta quinta ao STF para conversar com o presidente da Suprema Corte, Luís Roberto Barroso, e tratar detalhes a respeito dos próximos passos.

A análise política que ocorre em Brasília neste momento é de que o líder do governo, Jaques Wager, com essa indicação, cobra o preço por ter votado favoravelmente na PEC que limita poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal.

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O episódio ocorrido no dia 22 de novembro gerou um estresse entre o governo e o Judiciário. No entanto, o próprio Jaques Wagner, na semana passada, em evento com petistas, na festa do Grupo Prerrogativas, em São Paulo, voltou a defender seu voto. “O que foi votado ali foi: uma liminar deve ser encaminhada ao colegiado do Supremo porque não é razoável que uma liminar fique na gaveta um, dois ou 10 anos. Não teve nada de ofensa [ao STF]”, afirmou.

Foi esse voto de Wagner, inclusive, que fortaleceu o plano de Lula de indicar o nome de Flavio Dino para o STF, pois ele tinha apoio dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, e seria, portanto, uma sinalização de bom relacionamento e de uma ponte entre o Planalto e o Supremo.

Em nota enviada à Coluna , a assessoria de Jaques Wagner disse que está errada informação de que ele quer indicar Wellington César Lima e Silva para o Ministério da Justiça.

Com a resistência do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, em eventualmente aceitar um convite para assumir o Ministério da Justiça, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, aproveita para apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um candidato para a vaga. O nome, que começou a circular em clima de campanha dentro do Palácio do Planalto nesta quinta-feita, 14, é Wellington César Lima e Silva. A movimentação é negada pela equipe do senador.

O novo concorrente ao cargo já foi ministro da Justiça de Dilma Rousseff por apenas duas semanas, em 2016, e ocupa hoje a Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos (SAJ) da Casa Civil da Presidência da República.

Segundo interlocutores palacianos, a campanha está forte e estourou nesta manhã justamente após aprovação do atual ministro Flávio Dino para a vaga no STF. O presidente Lula, porém, sabe que tem um prazo para fazer a nova indicação, porque a expectativa para a posse de Dino ficou somente para a retomada dos trabalhos do Judiciário depois do recesso, o que só ocorreria, portanto, em fevereiro.

Wellington César Lima e Silva, novo cotado para o Ministério da Justiça, já foi ministro no governo Dilma Foto: André Dusek/Estadão

Dino vai nesta quinta ao STF para conversar com o presidente da Suprema Corte, Luís Roberto Barroso, e tratar detalhes a respeito dos próximos passos.

A análise política que ocorre em Brasília neste momento é de que o líder do governo, Jaques Wager, com essa indicação, cobra o preço por ter votado favoravelmente na PEC que limita poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal.

O episódio ocorrido no dia 22 de novembro gerou um estresse entre o governo e o Judiciário. No entanto, o próprio Jaques Wagner, na semana passada, em evento com petistas, na festa do Grupo Prerrogativas, em São Paulo, voltou a defender seu voto. “O que foi votado ali foi: uma liminar deve ser encaminhada ao colegiado do Supremo porque não é razoável que uma liminar fique na gaveta um, dois ou 10 anos. Não teve nada de ofensa [ao STF]”, afirmou.

Foi esse voto de Wagner, inclusive, que fortaleceu o plano de Lula de indicar o nome de Flavio Dino para o STF, pois ele tinha apoio dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, e seria, portanto, uma sinalização de bom relacionamento e de uma ponte entre o Planalto e o Supremo.

Em nota enviada à Coluna , a assessoria de Jaques Wagner disse que está errada informação de que ele quer indicar Wellington César Lima e Silva para o Ministério da Justiça.

Com a resistência do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, em eventualmente aceitar um convite para assumir o Ministério da Justiça, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, aproveita para apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um candidato para a vaga. O nome, que começou a circular em clima de campanha dentro do Palácio do Planalto nesta quinta-feita, 14, é Wellington César Lima e Silva. A movimentação é negada pela equipe do senador.

O novo concorrente ao cargo já foi ministro da Justiça de Dilma Rousseff por apenas duas semanas, em 2016, e ocupa hoje a Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos (SAJ) da Casa Civil da Presidência da República.

Segundo interlocutores palacianos, a campanha está forte e estourou nesta manhã justamente após aprovação do atual ministro Flávio Dino para a vaga no STF. O presidente Lula, porém, sabe que tem um prazo para fazer a nova indicação, porque a expectativa para a posse de Dino ficou somente para a retomada dos trabalhos do Judiciário depois do recesso, o que só ocorreria, portanto, em fevereiro.

Wellington César Lima e Silva, novo cotado para o Ministério da Justiça, já foi ministro no governo Dilma Foto: André Dusek/Estadão

Dino vai nesta quinta ao STF para conversar com o presidente da Suprema Corte, Luís Roberto Barroso, e tratar detalhes a respeito dos próximos passos.

A análise política que ocorre em Brasília neste momento é de que o líder do governo, Jaques Wager, com essa indicação, cobra o preço por ter votado favoravelmente na PEC que limita poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal.

O episódio ocorrido no dia 22 de novembro gerou um estresse entre o governo e o Judiciário. No entanto, o próprio Jaques Wagner, na semana passada, em evento com petistas, na festa do Grupo Prerrogativas, em São Paulo, voltou a defender seu voto. “O que foi votado ali foi: uma liminar deve ser encaminhada ao colegiado do Supremo porque não é razoável que uma liminar fique na gaveta um, dois ou 10 anos. Não teve nada de ofensa [ao STF]”, afirmou.

Foi esse voto de Wagner, inclusive, que fortaleceu o plano de Lula de indicar o nome de Flavio Dino para o STF, pois ele tinha apoio dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, e seria, portanto, uma sinalização de bom relacionamento e de uma ponte entre o Planalto e o Supremo.

Em nota enviada à Coluna , a assessoria de Jaques Wagner disse que está errada informação de que ele quer indicar Wellington César Lima e Silva para o Ministério da Justiça.

Com a resistência do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, em eventualmente aceitar um convite para assumir o Ministério da Justiça, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, aproveita para apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um candidato para a vaga. O nome, que começou a circular em clima de campanha dentro do Palácio do Planalto nesta quinta-feita, 14, é Wellington César Lima e Silva. A movimentação é negada pela equipe do senador.

O novo concorrente ao cargo já foi ministro da Justiça de Dilma Rousseff por apenas duas semanas, em 2016, e ocupa hoje a Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos (SAJ) da Casa Civil da Presidência da República.

Segundo interlocutores palacianos, a campanha está forte e estourou nesta manhã justamente após aprovação do atual ministro Flávio Dino para a vaga no STF. O presidente Lula, porém, sabe que tem um prazo para fazer a nova indicação, porque a expectativa para a posse de Dino ficou somente para a retomada dos trabalhos do Judiciário depois do recesso, o que só ocorreria, portanto, em fevereiro.

Wellington César Lima e Silva, novo cotado para o Ministério da Justiça, já foi ministro no governo Dilma Foto: André Dusek/Estadão

Dino vai nesta quinta ao STF para conversar com o presidente da Suprema Corte, Luís Roberto Barroso, e tratar detalhes a respeito dos próximos passos.

A análise política que ocorre em Brasília neste momento é de que o líder do governo, Jaques Wager, com essa indicação, cobra o preço por ter votado favoravelmente na PEC que limita poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal.

O episódio ocorrido no dia 22 de novembro gerou um estresse entre o governo e o Judiciário. No entanto, o próprio Jaques Wagner, na semana passada, em evento com petistas, na festa do Grupo Prerrogativas, em São Paulo, voltou a defender seu voto. “O que foi votado ali foi: uma liminar deve ser encaminhada ao colegiado do Supremo porque não é razoável que uma liminar fique na gaveta um, dois ou 10 anos. Não teve nada de ofensa [ao STF]”, afirmou.

Foi esse voto de Wagner, inclusive, que fortaleceu o plano de Lula de indicar o nome de Flavio Dino para o STF, pois ele tinha apoio dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, e seria, portanto, uma sinalização de bom relacionamento e de uma ponte entre o Planalto e o Supremo.

Em nota enviada à Coluna , a assessoria de Jaques Wagner disse que está errada informação de que ele quer indicar Wellington César Lima e Silva para o Ministério da Justiça.

Com a resistência do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, em eventualmente aceitar um convite para assumir o Ministério da Justiça, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, aproveita para apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um candidato para a vaga. O nome, que começou a circular em clima de campanha dentro do Palácio do Planalto nesta quinta-feita, 14, é Wellington César Lima e Silva. A movimentação é negada pela equipe do senador.

O novo concorrente ao cargo já foi ministro da Justiça de Dilma Rousseff por apenas duas semanas, em 2016, e ocupa hoje a Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos (SAJ) da Casa Civil da Presidência da República.

Segundo interlocutores palacianos, a campanha está forte e estourou nesta manhã justamente após aprovação do atual ministro Flávio Dino para a vaga no STF. O presidente Lula, porém, sabe que tem um prazo para fazer a nova indicação, porque a expectativa para a posse de Dino ficou somente para a retomada dos trabalhos do Judiciário depois do recesso, o que só ocorreria, portanto, em fevereiro.

Wellington César Lima e Silva, novo cotado para o Ministério da Justiça, já foi ministro no governo Dilma Foto: André Dusek/Estadão

Dino vai nesta quinta ao STF para conversar com o presidente da Suprema Corte, Luís Roberto Barroso, e tratar detalhes a respeito dos próximos passos.

A análise política que ocorre em Brasília neste momento é de que o líder do governo, Jaques Wager, com essa indicação, cobra o preço por ter votado favoravelmente na PEC que limita poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal.

O episódio ocorrido no dia 22 de novembro gerou um estresse entre o governo e o Judiciário. No entanto, o próprio Jaques Wagner, na semana passada, em evento com petistas, na festa do Grupo Prerrogativas, em São Paulo, voltou a defender seu voto. “O que foi votado ali foi: uma liminar deve ser encaminhada ao colegiado do Supremo porque não é razoável que uma liminar fique na gaveta um, dois ou 10 anos. Não teve nada de ofensa [ao STF]”, afirmou.

Foi esse voto de Wagner, inclusive, que fortaleceu o plano de Lula de indicar o nome de Flavio Dino para o STF, pois ele tinha apoio dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, e seria, portanto, uma sinalização de bom relacionamento e de uma ponte entre o Planalto e o Supremo.

Em nota enviada à Coluna , a assessoria de Jaques Wagner disse que está errada informação de que ele quer indicar Wellington César Lima e Silva para o Ministério da Justiça.

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