Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Jornalista brasileiro é eleito diretor da Rede Global de Jornalismo Investigativo


Guilherme Amado vai ocupar uma das 15 vagas do conselho administrativo da entidade e será representante da América Latina e Caribe

Por Roseann Kennedy

A Global Investigative Journalism Network (GIJN), principal entidade do jornalismo investigativo no mundo, anunciou nesta terça-feira, 19, seu novo conselho administrativo. O Brasil conquistou uma das 15 cadeiras. O jornalista Guilherme Amado foi eleito representante da América Latina e Caribe. Ele disputou a vaga com uma profissional da Jamaica.

Amado vai trabalhar ao lado de Marina Walker Guevara, que dirigiu a investigação Panamá Papers, responsável por revelar offshores de bilionários no país da América Central; de Brant Houston, que dirigiu a instituição americana Investigative Reporters and Editors; e Paul Radu, romeno que fundou a Organized Crime and Corruption Reporting Project; dentre outros.

Jornalista Guilherme Amado Foto: Redes sociais/divulgação

A Global Investigative Journalism Network (GIJN), principal entidade do jornalismo investigativo no mundo, anunciou nesta terça-feira, 19, seu novo conselho administrativo. O Brasil conquistou uma das 15 cadeiras. O jornalista Guilherme Amado foi eleito representante da América Latina e Caribe. Ele disputou a vaga com uma profissional da Jamaica.

Amado vai trabalhar ao lado de Marina Walker Guevara, que dirigiu a investigação Panamá Papers, responsável por revelar offshores de bilionários no país da América Central; de Brant Houston, que dirigiu a instituição americana Investigative Reporters and Editors; e Paul Radu, romeno que fundou a Organized Crime and Corruption Reporting Project; dentre outros.

Jornalista Guilherme Amado Foto: Redes sociais/divulgação

A Global Investigative Journalism Network (GIJN), principal entidade do jornalismo investigativo no mundo, anunciou nesta terça-feira, 19, seu novo conselho administrativo. O Brasil conquistou uma das 15 cadeiras. O jornalista Guilherme Amado foi eleito representante da América Latina e Caribe. Ele disputou a vaga com uma profissional da Jamaica.

Amado vai trabalhar ao lado de Marina Walker Guevara, que dirigiu a investigação Panamá Papers, responsável por revelar offshores de bilionários no país da América Central; de Brant Houston, que dirigiu a instituição americana Investigative Reporters and Editors; e Paul Radu, romeno que fundou a Organized Crime and Corruption Reporting Project; dentre outros.

Jornalista Guilherme Amado Foto: Redes sociais/divulgação

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.