Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

José Dirceu quer distância da briga do filho com Gleisi Hoffmann; saiba o motivo


Ex-deputado afirmou que disputa com presidente do PT é do seu filho, o deputado Zeca Dirceu

Por Augusto Tenório

O ex-deputado José Dirceu quer distância da disputa travada pelo seu filho, o deputado Zeca Dirceu, com a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffman, no Paraná. Apesar de não poder ser novamente reeleita para o comando da legenda, a parlamentar tem força para eleger dirigentes e, consequentemente, manter influência sobre a distribuição dos fundos partidário e eleitoral da sigla. Dessa forma, uma desavença com a congressista poderia atrapalhar os planos de José Dirceu para concorrer a uma vaga na Câmara em 2026.

Indagado pela Coluna do Estadão sobre a disputa entre seu filho e Gleisi, ele abriu uma gargalhada e disse: “isso daí é com o Zeca Dirceu, é outro CPF”. Na sequência, o ex-deputado narrou o questionamento feito a ele para uma pessoa próxima, e repetiu a resposta causando mais risos entre os colegas que acompanhavam o lançamento de um livro sobre a ditatura no Senado.

A descontração contrasta com o clima de disputa no PT. Gleisi Hoffmann defende que o partido apoie o deputado Luciano Ducci (PSB) na disputa pela prefeitura de Curitiba, em troca de apoio dos socialistas a ela numa eventual eleição suplementar ao Senado, caso Sergio Moro (União) tenha o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Zeca e outras lideranças locais querem concorrer na eleição municipal e não aceitam ver o partido apoiar Ducci, que votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

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Para José Dirceu, a eleição para deputado federal em 2026 seria uma “volta por cima” na política. Ele foi cassado do cargo de deputado federal em 2005, sendo condenado e preso nos escândalos do “mensalão” e “petrolão”.

O ex-deputado federal Jose Dirceu (PT). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O ex-deputado José Dirceu quer distância da disputa travada pelo seu filho, o deputado Zeca Dirceu, com a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffman, no Paraná. Apesar de não poder ser novamente reeleita para o comando da legenda, a parlamentar tem força para eleger dirigentes e, consequentemente, manter influência sobre a distribuição dos fundos partidário e eleitoral da sigla. Dessa forma, uma desavença com a congressista poderia atrapalhar os planos de José Dirceu para concorrer a uma vaga na Câmara em 2026.

Indagado pela Coluna do Estadão sobre a disputa entre seu filho e Gleisi, ele abriu uma gargalhada e disse: “isso daí é com o Zeca Dirceu, é outro CPF”. Na sequência, o ex-deputado narrou o questionamento feito a ele para uma pessoa próxima, e repetiu a resposta causando mais risos entre os colegas que acompanhavam o lançamento de um livro sobre a ditatura no Senado.

A descontração contrasta com o clima de disputa no PT. Gleisi Hoffmann defende que o partido apoie o deputado Luciano Ducci (PSB) na disputa pela prefeitura de Curitiba, em troca de apoio dos socialistas a ela numa eventual eleição suplementar ao Senado, caso Sergio Moro (União) tenha o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Zeca e outras lideranças locais querem concorrer na eleição municipal e não aceitam ver o partido apoiar Ducci, que votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Para José Dirceu, a eleição para deputado federal em 2026 seria uma “volta por cima” na política. Ele foi cassado do cargo de deputado federal em 2005, sendo condenado e preso nos escândalos do “mensalão” e “petrolão”.

O ex-deputado federal Jose Dirceu (PT). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O ex-deputado José Dirceu quer distância da disputa travada pelo seu filho, o deputado Zeca Dirceu, com a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffman, no Paraná. Apesar de não poder ser novamente reeleita para o comando da legenda, a parlamentar tem força para eleger dirigentes e, consequentemente, manter influência sobre a distribuição dos fundos partidário e eleitoral da sigla. Dessa forma, uma desavença com a congressista poderia atrapalhar os planos de José Dirceu para concorrer a uma vaga na Câmara em 2026.

Indagado pela Coluna do Estadão sobre a disputa entre seu filho e Gleisi, ele abriu uma gargalhada e disse: “isso daí é com o Zeca Dirceu, é outro CPF”. Na sequência, o ex-deputado narrou o questionamento feito a ele para uma pessoa próxima, e repetiu a resposta causando mais risos entre os colegas que acompanhavam o lançamento de um livro sobre a ditatura no Senado.

A descontração contrasta com o clima de disputa no PT. Gleisi Hoffmann defende que o partido apoie o deputado Luciano Ducci (PSB) na disputa pela prefeitura de Curitiba, em troca de apoio dos socialistas a ela numa eventual eleição suplementar ao Senado, caso Sergio Moro (União) tenha o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Zeca e outras lideranças locais querem concorrer na eleição municipal e não aceitam ver o partido apoiar Ducci, que votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Para José Dirceu, a eleição para deputado federal em 2026 seria uma “volta por cima” na política. Ele foi cassado do cargo de deputado federal em 2005, sendo condenado e preso nos escândalos do “mensalão” e “petrolão”.

O ex-deputado federal Jose Dirceu (PT). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O ex-deputado José Dirceu quer distância da disputa travada pelo seu filho, o deputado Zeca Dirceu, com a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffman, no Paraná. Apesar de não poder ser novamente reeleita para o comando da legenda, a parlamentar tem força para eleger dirigentes e, consequentemente, manter influência sobre a distribuição dos fundos partidário e eleitoral da sigla. Dessa forma, uma desavença com a congressista poderia atrapalhar os planos de José Dirceu para concorrer a uma vaga na Câmara em 2026.

Indagado pela Coluna do Estadão sobre a disputa entre seu filho e Gleisi, ele abriu uma gargalhada e disse: “isso daí é com o Zeca Dirceu, é outro CPF”. Na sequência, o ex-deputado narrou o questionamento feito a ele para uma pessoa próxima, e repetiu a resposta causando mais risos entre os colegas que acompanhavam o lançamento de um livro sobre a ditatura no Senado.

A descontração contrasta com o clima de disputa no PT. Gleisi Hoffmann defende que o partido apoie o deputado Luciano Ducci (PSB) na disputa pela prefeitura de Curitiba, em troca de apoio dos socialistas a ela numa eventual eleição suplementar ao Senado, caso Sergio Moro (União) tenha o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Zeca e outras lideranças locais querem concorrer na eleição municipal e não aceitam ver o partido apoiar Ducci, que votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Para José Dirceu, a eleição para deputado federal em 2026 seria uma “volta por cima” na política. Ele foi cassado do cargo de deputado federal em 2005, sendo condenado e preso nos escândalos do “mensalão” e “petrolão”.

O ex-deputado federal Jose Dirceu (PT). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O ex-deputado José Dirceu quer distância da disputa travada pelo seu filho, o deputado Zeca Dirceu, com a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffman, no Paraná. Apesar de não poder ser novamente reeleita para o comando da legenda, a parlamentar tem força para eleger dirigentes e, consequentemente, manter influência sobre a distribuição dos fundos partidário e eleitoral da sigla. Dessa forma, uma desavença com a congressista poderia atrapalhar os planos de José Dirceu para concorrer a uma vaga na Câmara em 2026.

Indagado pela Coluna do Estadão sobre a disputa entre seu filho e Gleisi, ele abriu uma gargalhada e disse: “isso daí é com o Zeca Dirceu, é outro CPF”. Na sequência, o ex-deputado narrou o questionamento feito a ele para uma pessoa próxima, e repetiu a resposta causando mais risos entre os colegas que acompanhavam o lançamento de um livro sobre a ditatura no Senado.

A descontração contrasta com o clima de disputa no PT. Gleisi Hoffmann defende que o partido apoie o deputado Luciano Ducci (PSB) na disputa pela prefeitura de Curitiba, em troca de apoio dos socialistas a ela numa eventual eleição suplementar ao Senado, caso Sergio Moro (União) tenha o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Zeca e outras lideranças locais querem concorrer na eleição municipal e não aceitam ver o partido apoiar Ducci, que votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Para José Dirceu, a eleição para deputado federal em 2026 seria uma “volta por cima” na política. Ele foi cassado do cargo de deputado federal em 2005, sendo condenado e preso nos escândalos do “mensalão” e “petrolão”.

O ex-deputado federal Jose Dirceu (PT). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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