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Jurídico da Câmara veta convocação de Pimenta na Comissão de Segurança Pública


Grupo queria explicações do ministro por ter acionado a Polícia Federal para investigar fake news sobre a ação do governo no Rio Grande do Sul

Por Augusto Tenório

O ministro extraordinário para a Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, escapou de ser convocado à Comissão de Segurança Pública da Câmara graças ao departamento jurídico da Casa. O órgão emitiu um parecer contrário à ideia, articulada por bolsonaristas, por entender que o colegiado não tem competência para convocar o ministro.

A oposição queria convocar o ministro após Pimenta ter acionado a Polícia Federal para investigar a divulgação de fake news sobre as ações do governo Lula no Rio Grande do Sul. Na avaliação dos bolsonaristas, esse é um uso político da PF.

Os técnicos da Câmara entenderam, porém, que a tese não é do escopo da Comissão, porque o caso se deu quando Pimenta ainda era ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

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O ministro extraordinário da reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta.  Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O ministro extraordinário para a Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, escapou de ser convocado à Comissão de Segurança Pública da Câmara graças ao departamento jurídico da Casa. O órgão emitiu um parecer contrário à ideia, articulada por bolsonaristas, por entender que o colegiado não tem competência para convocar o ministro.

A oposição queria convocar o ministro após Pimenta ter acionado a Polícia Federal para investigar a divulgação de fake news sobre as ações do governo Lula no Rio Grande do Sul. Na avaliação dos bolsonaristas, esse é um uso político da PF.

Os técnicos da Câmara entenderam, porém, que a tese não é do escopo da Comissão, porque o caso se deu quando Pimenta ainda era ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

O ministro extraordinário da reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta.  Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O ministro extraordinário para a Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, escapou de ser convocado à Comissão de Segurança Pública da Câmara graças ao departamento jurídico da Casa. O órgão emitiu um parecer contrário à ideia, articulada por bolsonaristas, por entender que o colegiado não tem competência para convocar o ministro.

A oposição queria convocar o ministro após Pimenta ter acionado a Polícia Federal para investigar a divulgação de fake news sobre as ações do governo Lula no Rio Grande do Sul. Na avaliação dos bolsonaristas, esse é um uso político da PF.

Os técnicos da Câmara entenderam, porém, que a tese não é do escopo da Comissão, porque o caso se deu quando Pimenta ainda era ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

O ministro extraordinário da reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta.  Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O ministro extraordinário para a Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, escapou de ser convocado à Comissão de Segurança Pública da Câmara graças ao departamento jurídico da Casa. O órgão emitiu um parecer contrário à ideia, articulada por bolsonaristas, por entender que o colegiado não tem competência para convocar o ministro.

A oposição queria convocar o ministro após Pimenta ter acionado a Polícia Federal para investigar a divulgação de fake news sobre as ações do governo Lula no Rio Grande do Sul. Na avaliação dos bolsonaristas, esse é um uso político da PF.

Os técnicos da Câmara entenderam, porém, que a tese não é do escopo da Comissão, porque o caso se deu quando Pimenta ainda era ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

O ministro extraordinário da reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta.  Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

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