Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Justiça condena Boulos a multa por divulgação de ‘pesquisa Frankenstein’


Pré-candidato misturou cenário de um levantamento de intenção de voto em São Paulo e vai recorrer da decisão

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) condenou o deputado Guilherme Boulos (PSOL) a pagar multa de R$ 53,2 mil e apagar publicações nas quais o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo mistura dados de uma pesquisa eleitoral. O MDB do atual prefeito, Ricardo Nunes, e o PSB da também pré-candidata Tabata Amaral ingressaram com ações contra o parlamentar. O juiz afirma que Boulos criou uma “pesquisa estimulada ‘Frankenstein’” ao divulgar o resultado com recortes de um cenário que não foi testado.

Na publicação, Boulos expõe que tem 34% de intenção de voto na pesquisa Real Time Big Data contra pré-candidatos ligados ao bolsonarismo: Nunes, o deputado Ricardo Salles (PL) e o senador Marcos Pontes (PL). O problema, apontou o juiz eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz na decisão, é que não foi testado um cenário com esses nomes.

Além disso, o magistrado entendeu que Boulos excluiu os demais pré-candidatos: Tabata Amaral, Kim Kataguiri (União), Marina Helena (Novo) e Padre Kelmon (PRD) não aparecem no recorte feito pela publicação do pré-candidato pessolista.

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Antonio Maria afirma que há “divulgação irregular de dados com indução do eleitor a erro” tanto por causa da mistura de cenários, pela inclusão no mesmo ranking de Salles e Pontes (que não poderiam concorrer ao mesmo tempo por serem do mesmo partido) e por ignorar os demais candidatos.

O Juiz ainda determinou a remoção do conteúdo das redes sociais, onde já não pode mais ser encontrado.

“A população de São Paulo precisa ficar atenta para não se deixar levar por manipulações e distorção de informações. Nossa pré-campanha está e seguirá comprometida com a verdade. Não vamos admitir que o cidadão paulistano seja enganado”, disse o MDB em nota.

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O deputado Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.  Foto: Tiago Queiroz / Estadão

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) condenou o deputado Guilherme Boulos (PSOL) a pagar multa de R$ 53,2 mil e apagar publicações nas quais o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo mistura dados de uma pesquisa eleitoral. O MDB do atual prefeito, Ricardo Nunes, e o PSB da também pré-candidata Tabata Amaral ingressaram com ações contra o parlamentar. O juiz afirma que Boulos criou uma “pesquisa estimulada ‘Frankenstein’” ao divulgar o resultado com recortes de um cenário que não foi testado.

Na publicação, Boulos expõe que tem 34% de intenção de voto na pesquisa Real Time Big Data contra pré-candidatos ligados ao bolsonarismo: Nunes, o deputado Ricardo Salles (PL) e o senador Marcos Pontes (PL). O problema, apontou o juiz eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz na decisão, é que não foi testado um cenário com esses nomes.

Além disso, o magistrado entendeu que Boulos excluiu os demais pré-candidatos: Tabata Amaral, Kim Kataguiri (União), Marina Helena (Novo) e Padre Kelmon (PRD) não aparecem no recorte feito pela publicação do pré-candidato pessolista.

Antonio Maria afirma que há “divulgação irregular de dados com indução do eleitor a erro” tanto por causa da mistura de cenários, pela inclusão no mesmo ranking de Salles e Pontes (que não poderiam concorrer ao mesmo tempo por serem do mesmo partido) e por ignorar os demais candidatos.

O Juiz ainda determinou a remoção do conteúdo das redes sociais, onde já não pode mais ser encontrado.

“A população de São Paulo precisa ficar atenta para não se deixar levar por manipulações e distorção de informações. Nossa pré-campanha está e seguirá comprometida com a verdade. Não vamos admitir que o cidadão paulistano seja enganado”, disse o MDB em nota.

O deputado Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.  Foto: Tiago Queiroz / Estadão

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) condenou o deputado Guilherme Boulos (PSOL) a pagar multa de R$ 53,2 mil e apagar publicações nas quais o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo mistura dados de uma pesquisa eleitoral. O MDB do atual prefeito, Ricardo Nunes, e o PSB da também pré-candidata Tabata Amaral ingressaram com ações contra o parlamentar. O juiz afirma que Boulos criou uma “pesquisa estimulada ‘Frankenstein’” ao divulgar o resultado com recortes de um cenário que não foi testado.

Na publicação, Boulos expõe que tem 34% de intenção de voto na pesquisa Real Time Big Data contra pré-candidatos ligados ao bolsonarismo: Nunes, o deputado Ricardo Salles (PL) e o senador Marcos Pontes (PL). O problema, apontou o juiz eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz na decisão, é que não foi testado um cenário com esses nomes.

Além disso, o magistrado entendeu que Boulos excluiu os demais pré-candidatos: Tabata Amaral, Kim Kataguiri (União), Marina Helena (Novo) e Padre Kelmon (PRD) não aparecem no recorte feito pela publicação do pré-candidato pessolista.

Antonio Maria afirma que há “divulgação irregular de dados com indução do eleitor a erro” tanto por causa da mistura de cenários, pela inclusão no mesmo ranking de Salles e Pontes (que não poderiam concorrer ao mesmo tempo por serem do mesmo partido) e por ignorar os demais candidatos.

O Juiz ainda determinou a remoção do conteúdo das redes sociais, onde já não pode mais ser encontrado.

“A população de São Paulo precisa ficar atenta para não se deixar levar por manipulações e distorção de informações. Nossa pré-campanha está e seguirá comprometida com a verdade. Não vamos admitir que o cidadão paulistano seja enganado”, disse o MDB em nota.

O deputado Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.  Foto: Tiago Queiroz / Estadão

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) condenou o deputado Guilherme Boulos (PSOL) a pagar multa de R$ 53,2 mil e apagar publicações nas quais o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo mistura dados de uma pesquisa eleitoral. O MDB do atual prefeito, Ricardo Nunes, e o PSB da também pré-candidata Tabata Amaral ingressaram com ações contra o parlamentar. O juiz afirma que Boulos criou uma “pesquisa estimulada ‘Frankenstein’” ao divulgar o resultado com recortes de um cenário que não foi testado.

Na publicação, Boulos expõe que tem 34% de intenção de voto na pesquisa Real Time Big Data contra pré-candidatos ligados ao bolsonarismo: Nunes, o deputado Ricardo Salles (PL) e o senador Marcos Pontes (PL). O problema, apontou o juiz eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz na decisão, é que não foi testado um cenário com esses nomes.

Além disso, o magistrado entendeu que Boulos excluiu os demais pré-candidatos: Tabata Amaral, Kim Kataguiri (União), Marina Helena (Novo) e Padre Kelmon (PRD) não aparecem no recorte feito pela publicação do pré-candidato pessolista.

Antonio Maria afirma que há “divulgação irregular de dados com indução do eleitor a erro” tanto por causa da mistura de cenários, pela inclusão no mesmo ranking de Salles e Pontes (que não poderiam concorrer ao mesmo tempo por serem do mesmo partido) e por ignorar os demais candidatos.

O Juiz ainda determinou a remoção do conteúdo das redes sociais, onde já não pode mais ser encontrado.

“A população de São Paulo precisa ficar atenta para não se deixar levar por manipulações e distorção de informações. Nossa pré-campanha está e seguirá comprometida com a verdade. Não vamos admitir que o cidadão paulistano seja enganado”, disse o MDB em nota.

O deputado Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.  Foto: Tiago Queiroz / Estadão

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