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Kalil: ‘No que depender de mim, Pereira está eleito na Câmara’


Ex-prefeito de Belo Horizonte afirmou à Coluna do Estadão que as negociações para sua filiação ao Republicanos passaram pela corrida à sucessão de Arthur Lira

Por Eduardo Gayer

A costura política para Alexandre Kalil, ex-prefeito de Belo Horizonte, trocar o PSD pelo Republicanos passou não apenas pelas eleições de 2026, mas também pela corrida à presidência da Câmara. “No que depender de mim, Marcos Pereira está eleito”, afirmou o ex-prefeito à Coluna do Estadão, em referência ao pré-candidato à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Casa.

Kalil anunciou na semana passada sua filiação ao Republicanos para apoiar o deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) à prefeitura de Belo Horizonte. A aliança fez Kalil e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), rivais na disputa pelo governo do Estado em 2022, dividirem o palanque no último sábado, durante a convenção que confirmou a candidatura de Tramonte.

Sem revelar detalhes, o ex-prefeito disse que acertou a troca de partido diretamente com Marcos Pereira. “Nunca bati na porta de ninguém. Foi uma proposta de um partido igual [ao PSD]. É de centro, tem ministério no governo. É a mesma coisa”, declarou. “Todas as conversas passam por 2024 e 2026, mas agora é ganhar a eleição municipal. Depois pensamos no resto”.

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A negociação partidária tangenciando as eleições no Congresso remete à própria passagem de Kalil pelo PSD. As conversas para filiar ao partido o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e o então senador Antonio Anastasia, hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), passaram pela casa do então prefeito de Belo Horizonte.

O ex-prefeito de BH Alexandre Kalil. Foto: Uarlen Valério/O Tempo

A saída de Kalil do PSD gerou críticas entre seus antigos correligionários. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), afirmou que o desembarque para dividir palanque com Zema era hipocrisia. À Coluna, o ex-prefeito reagiu à declaração do ministro com ironia: “Sobre ele, eu me resguardo ao sigilo de 100 anos”.

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A alfinetada se refere à decisão da Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI) de impor um sigilo de 100 anos à Declaração de Conflito de Interesses (DCI). Essa certidão informa se um ministro possui parentes até o terceiro grau que possam ter interesses que entrem em conflito com a atividade no governo.

De acordo com Silveira, ele não tem o que esconder e o sigilo à sua DCI foi imposta por força da Lei de Acesso à Informação e vale para todos os ministros.

A costura política para Alexandre Kalil, ex-prefeito de Belo Horizonte, trocar o PSD pelo Republicanos passou não apenas pelas eleições de 2026, mas também pela corrida à presidência da Câmara. “No que depender de mim, Marcos Pereira está eleito”, afirmou o ex-prefeito à Coluna do Estadão, em referência ao pré-candidato à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Casa.

Kalil anunciou na semana passada sua filiação ao Republicanos para apoiar o deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) à prefeitura de Belo Horizonte. A aliança fez Kalil e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), rivais na disputa pelo governo do Estado em 2022, dividirem o palanque no último sábado, durante a convenção que confirmou a candidatura de Tramonte.

Sem revelar detalhes, o ex-prefeito disse que acertou a troca de partido diretamente com Marcos Pereira. “Nunca bati na porta de ninguém. Foi uma proposta de um partido igual [ao PSD]. É de centro, tem ministério no governo. É a mesma coisa”, declarou. “Todas as conversas passam por 2024 e 2026, mas agora é ganhar a eleição municipal. Depois pensamos no resto”.

A negociação partidária tangenciando as eleições no Congresso remete à própria passagem de Kalil pelo PSD. As conversas para filiar ao partido o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e o então senador Antonio Anastasia, hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), passaram pela casa do então prefeito de Belo Horizonte.

O ex-prefeito de BH Alexandre Kalil. Foto: Uarlen Valério/O Tempo

A saída de Kalil do PSD gerou críticas entre seus antigos correligionários. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), afirmou que o desembarque para dividir palanque com Zema era hipocrisia. À Coluna, o ex-prefeito reagiu à declaração do ministro com ironia: “Sobre ele, eu me resguardo ao sigilo de 100 anos”.

A alfinetada se refere à decisão da Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI) de impor um sigilo de 100 anos à Declaração de Conflito de Interesses (DCI). Essa certidão informa se um ministro possui parentes até o terceiro grau que possam ter interesses que entrem em conflito com a atividade no governo.

De acordo com Silveira, ele não tem o que esconder e o sigilo à sua DCI foi imposta por força da Lei de Acesso à Informação e vale para todos os ministros.

A costura política para Alexandre Kalil, ex-prefeito de Belo Horizonte, trocar o PSD pelo Republicanos passou não apenas pelas eleições de 2026, mas também pela corrida à presidência da Câmara. “No que depender de mim, Marcos Pereira está eleito”, afirmou o ex-prefeito à Coluna do Estadão, em referência ao pré-candidato à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Casa.

Kalil anunciou na semana passada sua filiação ao Republicanos para apoiar o deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) à prefeitura de Belo Horizonte. A aliança fez Kalil e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), rivais na disputa pelo governo do Estado em 2022, dividirem o palanque no último sábado, durante a convenção que confirmou a candidatura de Tramonte.

Sem revelar detalhes, o ex-prefeito disse que acertou a troca de partido diretamente com Marcos Pereira. “Nunca bati na porta de ninguém. Foi uma proposta de um partido igual [ao PSD]. É de centro, tem ministério no governo. É a mesma coisa”, declarou. “Todas as conversas passam por 2024 e 2026, mas agora é ganhar a eleição municipal. Depois pensamos no resto”.

A negociação partidária tangenciando as eleições no Congresso remete à própria passagem de Kalil pelo PSD. As conversas para filiar ao partido o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e o então senador Antonio Anastasia, hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), passaram pela casa do então prefeito de Belo Horizonte.

O ex-prefeito de BH Alexandre Kalil. Foto: Uarlen Valério/O Tempo

A saída de Kalil do PSD gerou críticas entre seus antigos correligionários. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), afirmou que o desembarque para dividir palanque com Zema era hipocrisia. À Coluna, o ex-prefeito reagiu à declaração do ministro com ironia: “Sobre ele, eu me resguardo ao sigilo de 100 anos”.

A alfinetada se refere à decisão da Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI) de impor um sigilo de 100 anos à Declaração de Conflito de Interesses (DCI). Essa certidão informa se um ministro possui parentes até o terceiro grau que possam ter interesses que entrem em conflito com a atividade no governo.

De acordo com Silveira, ele não tem o que esconder e o sigilo à sua DCI foi imposta por força da Lei de Acesso à Informação e vale para todos os ministros.

A costura política para Alexandre Kalil, ex-prefeito de Belo Horizonte, trocar o PSD pelo Republicanos passou não apenas pelas eleições de 2026, mas também pela corrida à presidência da Câmara. “No que depender de mim, Marcos Pereira está eleito”, afirmou o ex-prefeito à Coluna do Estadão, em referência ao pré-candidato à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Casa.

Kalil anunciou na semana passada sua filiação ao Republicanos para apoiar o deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) à prefeitura de Belo Horizonte. A aliança fez Kalil e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), rivais na disputa pelo governo do Estado em 2022, dividirem o palanque no último sábado, durante a convenção que confirmou a candidatura de Tramonte.

Sem revelar detalhes, o ex-prefeito disse que acertou a troca de partido diretamente com Marcos Pereira. “Nunca bati na porta de ninguém. Foi uma proposta de um partido igual [ao PSD]. É de centro, tem ministério no governo. É a mesma coisa”, declarou. “Todas as conversas passam por 2024 e 2026, mas agora é ganhar a eleição municipal. Depois pensamos no resto”.

A negociação partidária tangenciando as eleições no Congresso remete à própria passagem de Kalil pelo PSD. As conversas para filiar ao partido o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e o então senador Antonio Anastasia, hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), passaram pela casa do então prefeito de Belo Horizonte.

O ex-prefeito de BH Alexandre Kalil. Foto: Uarlen Valério/O Tempo

A saída de Kalil do PSD gerou críticas entre seus antigos correligionários. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), afirmou que o desembarque para dividir palanque com Zema era hipocrisia. À Coluna, o ex-prefeito reagiu à declaração do ministro com ironia: “Sobre ele, eu me resguardo ao sigilo de 100 anos”.

A alfinetada se refere à decisão da Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI) de impor um sigilo de 100 anos à Declaração de Conflito de Interesses (DCI). Essa certidão informa se um ministro possui parentes até o terceiro grau que possam ter interesses que entrem em conflito com a atividade no governo.

De acordo com Silveira, ele não tem o que esconder e o sigilo à sua DCI foi imposta por força da Lei de Acesso à Informação e vale para todos os ministros.

A costura política para Alexandre Kalil, ex-prefeito de Belo Horizonte, trocar o PSD pelo Republicanos passou não apenas pelas eleições de 2026, mas também pela corrida à presidência da Câmara. “No que depender de mim, Marcos Pereira está eleito”, afirmou o ex-prefeito à Coluna do Estadão, em referência ao pré-candidato à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Casa.

Kalil anunciou na semana passada sua filiação ao Republicanos para apoiar o deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) à prefeitura de Belo Horizonte. A aliança fez Kalil e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), rivais na disputa pelo governo do Estado em 2022, dividirem o palanque no último sábado, durante a convenção que confirmou a candidatura de Tramonte.

Sem revelar detalhes, o ex-prefeito disse que acertou a troca de partido diretamente com Marcos Pereira. “Nunca bati na porta de ninguém. Foi uma proposta de um partido igual [ao PSD]. É de centro, tem ministério no governo. É a mesma coisa”, declarou. “Todas as conversas passam por 2024 e 2026, mas agora é ganhar a eleição municipal. Depois pensamos no resto”.

A negociação partidária tangenciando as eleições no Congresso remete à própria passagem de Kalil pelo PSD. As conversas para filiar ao partido o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e o então senador Antonio Anastasia, hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), passaram pela casa do então prefeito de Belo Horizonte.

O ex-prefeito de BH Alexandre Kalil. Foto: Uarlen Valério/O Tempo

A saída de Kalil do PSD gerou críticas entre seus antigos correligionários. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), afirmou que o desembarque para dividir palanque com Zema era hipocrisia. À Coluna, o ex-prefeito reagiu à declaração do ministro com ironia: “Sobre ele, eu me resguardo ao sigilo de 100 anos”.

A alfinetada se refere à decisão da Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI) de impor um sigilo de 100 anos à Declaração de Conflito de Interesses (DCI). Essa certidão informa se um ministro possui parentes até o terceiro grau que possam ter interesses que entrem em conflito com a atividade no governo.

De acordo com Silveira, ele não tem o que esconder e o sigilo à sua DCI foi imposta por força da Lei de Acesso à Informação e vale para todos os ministros.

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