Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Kassab decide se PSD vai para ‘tudo ou nada’ na candidatura de Brito na Câmara; veja bastidores


Presidente do PSD deve se reunir com candidato e depois com bancada de deputados da sigla; avaliação de aliados é de que candidatura de Brito chegou a um ponto de inflexão

Por Iander Porcella

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, desembarca em Brasília na manhã desta quarta-feira, 13, para bater o martelo sobre a candidatura do deputado Antonio Brito (BA) à presidência da Câmara, apurou a Coluna do Estadão/Broadcast. O partido já vem negociando o embarque na aliança formada por Hugo Motta (Republicanos-PB).

Kassab deve se reunir primeiro com o candidato e depois com a bancada de deputados da sigla. A avaliação entre aliados de Brito é de que a candidatura chegou a um ponto de inflexão.

Interlocutores de Brito dizem que até o momento não há risco de o PSD ficar sem espaços na Câmara caso Motta de fato vença a eleição. Mas apostam que daqui para frente o partido pode começar a ser escanteado.

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Com a decisão tomada nesta quarta, a legenda pode ir para o “tudo ou nada” ou garantir a proporcionalidade para cargos na Mesa Diretora e em comissões. Aliados de Brito dizem que ele ainda tem votos, mas que seria necessário que todos no partido estivessem dispostos a manter a candidatura.

Motta esvaziou as candidaturas de Brito e do deputado Elmar Nascimento (União-BA) ao conseguir declarações de apoio tanto do PL quanto do PT, as duas maiores bancadas da Câmara. O líder do Republicanos já reúne em sua aliança 15 partidos e 385 votos.

O PSD ocupa hoje a 3ª Secretaria da Câmara, com o deputado Julio Cesar (PI), e pretende manter o posto. Além disso, o partido de Kassab pode ficar com a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em 2026, mas esse acordo ainda não está completamente fechado.

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Integrantes do PSD dizem que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fiador da candidatura de Motta, chegou a enviar um recado a Brito de que ele poderia assumir um ministério no governo Lula, caso desistisse da disputa. Aliados dizem, contudo, que Brito não tem interesse.

Gilberto Kassab (PSD) e Antônio Brito (PSD). Foto: Werther Santana/Estadão e Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, desembarca em Brasília na manhã desta quarta-feira, 13, para bater o martelo sobre a candidatura do deputado Antonio Brito (BA) à presidência da Câmara, apurou a Coluna do Estadão/Broadcast. O partido já vem negociando o embarque na aliança formada por Hugo Motta (Republicanos-PB).

Kassab deve se reunir primeiro com o candidato e depois com a bancada de deputados da sigla. A avaliação entre aliados de Brito é de que a candidatura chegou a um ponto de inflexão.

Interlocutores de Brito dizem que até o momento não há risco de o PSD ficar sem espaços na Câmara caso Motta de fato vença a eleição. Mas apostam que daqui para frente o partido pode começar a ser escanteado.

Com a decisão tomada nesta quarta, a legenda pode ir para o “tudo ou nada” ou garantir a proporcionalidade para cargos na Mesa Diretora e em comissões. Aliados de Brito dizem que ele ainda tem votos, mas que seria necessário que todos no partido estivessem dispostos a manter a candidatura.

Motta esvaziou as candidaturas de Brito e do deputado Elmar Nascimento (União-BA) ao conseguir declarações de apoio tanto do PL quanto do PT, as duas maiores bancadas da Câmara. O líder do Republicanos já reúne em sua aliança 15 partidos e 385 votos.

O PSD ocupa hoje a 3ª Secretaria da Câmara, com o deputado Julio Cesar (PI), e pretende manter o posto. Além disso, o partido de Kassab pode ficar com a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em 2026, mas esse acordo ainda não está completamente fechado.

Integrantes do PSD dizem que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fiador da candidatura de Motta, chegou a enviar um recado a Brito de que ele poderia assumir um ministério no governo Lula, caso desistisse da disputa. Aliados dizem, contudo, que Brito não tem interesse.

Gilberto Kassab (PSD) e Antônio Brito (PSD). Foto: Werther Santana/Estadão e Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, desembarca em Brasília na manhã desta quarta-feira, 13, para bater o martelo sobre a candidatura do deputado Antonio Brito (BA) à presidência da Câmara, apurou a Coluna do Estadão/Broadcast. O partido já vem negociando o embarque na aliança formada por Hugo Motta (Republicanos-PB).

Kassab deve se reunir primeiro com o candidato e depois com a bancada de deputados da sigla. A avaliação entre aliados de Brito é de que a candidatura chegou a um ponto de inflexão.

Interlocutores de Brito dizem que até o momento não há risco de o PSD ficar sem espaços na Câmara caso Motta de fato vença a eleição. Mas apostam que daqui para frente o partido pode começar a ser escanteado.

Com a decisão tomada nesta quarta, a legenda pode ir para o “tudo ou nada” ou garantir a proporcionalidade para cargos na Mesa Diretora e em comissões. Aliados de Brito dizem que ele ainda tem votos, mas que seria necessário que todos no partido estivessem dispostos a manter a candidatura.

Motta esvaziou as candidaturas de Brito e do deputado Elmar Nascimento (União-BA) ao conseguir declarações de apoio tanto do PL quanto do PT, as duas maiores bancadas da Câmara. O líder do Republicanos já reúne em sua aliança 15 partidos e 385 votos.

O PSD ocupa hoje a 3ª Secretaria da Câmara, com o deputado Julio Cesar (PI), e pretende manter o posto. Além disso, o partido de Kassab pode ficar com a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em 2026, mas esse acordo ainda não está completamente fechado.

Integrantes do PSD dizem que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fiador da candidatura de Motta, chegou a enviar um recado a Brito de que ele poderia assumir um ministério no governo Lula, caso desistisse da disputa. Aliados dizem, contudo, que Brito não tem interesse.

Gilberto Kassab (PSD) e Antônio Brito (PSD). Foto: Werther Santana/Estadão e Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, desembarca em Brasília na manhã desta quarta-feira, 13, para bater o martelo sobre a candidatura do deputado Antonio Brito (BA) à presidência da Câmara, apurou a Coluna do Estadão/Broadcast. O partido já vem negociando o embarque na aliança formada por Hugo Motta (Republicanos-PB).

Kassab deve se reunir primeiro com o candidato e depois com a bancada de deputados da sigla. A avaliação entre aliados de Brito é de que a candidatura chegou a um ponto de inflexão.

Interlocutores de Brito dizem que até o momento não há risco de o PSD ficar sem espaços na Câmara caso Motta de fato vença a eleição. Mas apostam que daqui para frente o partido pode começar a ser escanteado.

Com a decisão tomada nesta quarta, a legenda pode ir para o “tudo ou nada” ou garantir a proporcionalidade para cargos na Mesa Diretora e em comissões. Aliados de Brito dizem que ele ainda tem votos, mas que seria necessário que todos no partido estivessem dispostos a manter a candidatura.

Motta esvaziou as candidaturas de Brito e do deputado Elmar Nascimento (União-BA) ao conseguir declarações de apoio tanto do PL quanto do PT, as duas maiores bancadas da Câmara. O líder do Republicanos já reúne em sua aliança 15 partidos e 385 votos.

O PSD ocupa hoje a 3ª Secretaria da Câmara, com o deputado Julio Cesar (PI), e pretende manter o posto. Além disso, o partido de Kassab pode ficar com a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em 2026, mas esse acordo ainda não está completamente fechado.

Integrantes do PSD dizem que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fiador da candidatura de Motta, chegou a enviar um recado a Brito de que ele poderia assumir um ministério no governo Lula, caso desistisse da disputa. Aliados dizem, contudo, que Brito não tem interesse.

Gilberto Kassab (PSD) e Antônio Brito (PSD). Foto: Werther Santana/Estadão e Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, desembarca em Brasília na manhã desta quarta-feira, 13, para bater o martelo sobre a candidatura do deputado Antonio Brito (BA) à presidência da Câmara, apurou a Coluna do Estadão/Broadcast. O partido já vem negociando o embarque na aliança formada por Hugo Motta (Republicanos-PB).

Kassab deve se reunir primeiro com o candidato e depois com a bancada de deputados da sigla. A avaliação entre aliados de Brito é de que a candidatura chegou a um ponto de inflexão.

Interlocutores de Brito dizem que até o momento não há risco de o PSD ficar sem espaços na Câmara caso Motta de fato vença a eleição. Mas apostam que daqui para frente o partido pode começar a ser escanteado.

Com a decisão tomada nesta quarta, a legenda pode ir para o “tudo ou nada” ou garantir a proporcionalidade para cargos na Mesa Diretora e em comissões. Aliados de Brito dizem que ele ainda tem votos, mas que seria necessário que todos no partido estivessem dispostos a manter a candidatura.

Motta esvaziou as candidaturas de Brito e do deputado Elmar Nascimento (União-BA) ao conseguir declarações de apoio tanto do PL quanto do PT, as duas maiores bancadas da Câmara. O líder do Republicanos já reúne em sua aliança 15 partidos e 385 votos.

O PSD ocupa hoje a 3ª Secretaria da Câmara, com o deputado Julio Cesar (PI), e pretende manter o posto. Além disso, o partido de Kassab pode ficar com a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em 2026, mas esse acordo ainda não está completamente fechado.

Integrantes do PSD dizem que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fiador da candidatura de Motta, chegou a enviar um recado a Brito de que ele poderia assumir um ministério no governo Lula, caso desistisse da disputa. Aliados dizem, contudo, que Brito não tem interesse.

Gilberto Kassab (PSD) e Antônio Brito (PSD). Foto: Werther Santana/Estadão e Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

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