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Kataguiri aciona MP por painel antissemita em São Paulo


Imagem de conselheiro do Ibram pedia ‘Palestina livre do rio ao mar’ na esquina da Avenida Paulista; procurado, artista que assina a obra não retornou

Por Augusto Tenório
Atualização:

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) acionou o Ministério Público por entender que um painel exposto na esquina da Avenida Paulista com a Consolação, em São Paulo, é uma manifestação antissemita. A imagem pede “Palestina livre, do rio ao mar”. De acordo com o Instituto Brasil-Israel, trata-se de uma expressão antissemita porque não reconhece a existência do Estado de Israel no território localizado entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo.

O artista que assinou a imagem é Kleber Pagu, produtor cultural e conselheiro suplente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Procurado, ele não retornou.

A diretora-executiva do Instituto Brasil-Israel, Manoela Miklos, afirmou à Coluna que a demanda por um Estado palestino livre e soberano é legítima e necessária, mas, se o objetivo é a paz, palestinos e israelenses devem conviver do rio ao mar como cidadãos de Estados soberanos vizinhos.

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“‘Do rio ao mar’ há dois povos. Qualquer ideia que pregue a existência de apenas um Estado nesta região, automaticamente prevê varrer um povo do mapa. Manifesta o desejo de que um dos povos deixe de existir ali. Por isso, a repetição do slogan é antissemita: esse discurso prega o fim dos judeus na região. Também, quando o governo Netanyahu fala sobre ‘a Grande Israel’, é um sinal extremamente preocupante”, disse Manoela.

Além de Kataguiri, a representação também é assinada por outros integrantes do Movimento Brasil Livre: o deputado estadual Guto Zacarias, o suplente Renato Battista e a candidata a vereadora Amanda Vettorazzo, todos do União Brasil.

Painel com lema "Palestina livre do rio ao mar" em São Paulo. Foto: Reprodução/K

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) acionou o Ministério Público por entender que um painel exposto na esquina da Avenida Paulista com a Consolação, em São Paulo, é uma manifestação antissemita. A imagem pede “Palestina livre, do rio ao mar”. De acordo com o Instituto Brasil-Israel, trata-se de uma expressão antissemita porque não reconhece a existência do Estado de Israel no território localizado entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo.

O artista que assinou a imagem é Kleber Pagu, produtor cultural e conselheiro suplente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Procurado, ele não retornou.

A diretora-executiva do Instituto Brasil-Israel, Manoela Miklos, afirmou à Coluna que a demanda por um Estado palestino livre e soberano é legítima e necessária, mas, se o objetivo é a paz, palestinos e israelenses devem conviver do rio ao mar como cidadãos de Estados soberanos vizinhos.

“‘Do rio ao mar’ há dois povos. Qualquer ideia que pregue a existência de apenas um Estado nesta região, automaticamente prevê varrer um povo do mapa. Manifesta o desejo de que um dos povos deixe de existir ali. Por isso, a repetição do slogan é antissemita: esse discurso prega o fim dos judeus na região. Também, quando o governo Netanyahu fala sobre ‘a Grande Israel’, é um sinal extremamente preocupante”, disse Manoela.

Além de Kataguiri, a representação também é assinada por outros integrantes do Movimento Brasil Livre: o deputado estadual Guto Zacarias, o suplente Renato Battista e a candidata a vereadora Amanda Vettorazzo, todos do União Brasil.

Painel com lema "Palestina livre do rio ao mar" em São Paulo. Foto: Reprodução/K

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) acionou o Ministério Público por entender que um painel exposto na esquina da Avenida Paulista com a Consolação, em São Paulo, é uma manifestação antissemita. A imagem pede “Palestina livre, do rio ao mar”. De acordo com o Instituto Brasil-Israel, trata-se de uma expressão antissemita porque não reconhece a existência do Estado de Israel no território localizado entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo.

O artista que assinou a imagem é Kleber Pagu, produtor cultural e conselheiro suplente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Procurado, ele não retornou.

A diretora-executiva do Instituto Brasil-Israel, Manoela Miklos, afirmou à Coluna que a demanda por um Estado palestino livre e soberano é legítima e necessária, mas, se o objetivo é a paz, palestinos e israelenses devem conviver do rio ao mar como cidadãos de Estados soberanos vizinhos.

“‘Do rio ao mar’ há dois povos. Qualquer ideia que pregue a existência de apenas um Estado nesta região, automaticamente prevê varrer um povo do mapa. Manifesta o desejo de que um dos povos deixe de existir ali. Por isso, a repetição do slogan é antissemita: esse discurso prega o fim dos judeus na região. Também, quando o governo Netanyahu fala sobre ‘a Grande Israel’, é um sinal extremamente preocupante”, disse Manoela.

Além de Kataguiri, a representação também é assinada por outros integrantes do Movimento Brasil Livre: o deputado estadual Guto Zacarias, o suplente Renato Battista e a candidata a vereadora Amanda Vettorazzo, todos do União Brasil.

Painel com lema "Palestina livre do rio ao mar" em São Paulo. Foto: Reprodução/K

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) acionou o Ministério Público por entender que um painel exposto na esquina da Avenida Paulista com a Consolação, em São Paulo, é uma manifestação antissemita. A imagem pede “Palestina livre, do rio ao mar”. De acordo com o Instituto Brasil-Israel, trata-se de uma expressão antissemita porque não reconhece a existência do Estado de Israel no território localizado entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo.

O artista que assinou a imagem é Kleber Pagu, produtor cultural e conselheiro suplente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Procurado, ele não retornou.

A diretora-executiva do Instituto Brasil-Israel, Manoela Miklos, afirmou à Coluna que a demanda por um Estado palestino livre e soberano é legítima e necessária, mas, se o objetivo é a paz, palestinos e israelenses devem conviver do rio ao mar como cidadãos de Estados soberanos vizinhos.

“‘Do rio ao mar’ há dois povos. Qualquer ideia que pregue a existência de apenas um Estado nesta região, automaticamente prevê varrer um povo do mapa. Manifesta o desejo de que um dos povos deixe de existir ali. Por isso, a repetição do slogan é antissemita: esse discurso prega o fim dos judeus na região. Também, quando o governo Netanyahu fala sobre ‘a Grande Israel’, é um sinal extremamente preocupante”, disse Manoela.

Além de Kataguiri, a representação também é assinada por outros integrantes do Movimento Brasil Livre: o deputado estadual Guto Zacarias, o suplente Renato Battista e a candidata a vereadora Amanda Vettorazzo, todos do União Brasil.

Painel com lema "Palestina livre do rio ao mar" em São Paulo. Foto: Reprodução/K

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