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Kataguiri escala time para fazer programa de governo na Prefeitura; saiba quem faz parte


Para fortalecer planos na candidatura à prefeitura, deputado conta com ajuda do ex-ministro da Educação e do prefeito de Salvador

Por Augusto Tenório
Atualização:

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) escalou o ex-ministro da Educação, o também deputado Mendonça Filho (União-PE), para ajudá-lo na construção de um plano de educação para a Prefeitura de São Paulo. Kataguiri vem somando apoio de correligionários para concorrer à capital paulista e já esteve em Salvador (BA) com o prefeito Bruno Reis, também do União Brasil.

Kim Kataguiri e Bruno Reis em Salvador Foto: Divulgação

Na capital baiana, Kataguiri passou a última quinta e sexta-feira acompanhando de perto a execução de programas que poderiam ser incorporados em São Paulo. O deputado, inclusive, ficou parte da sua estadia na Casa Civil da prefeitura, para entender o funcionamento da máquina.

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Explorar a pauta da educação

A escolha de dar atenção primeiro à educação vem num momento em que São Paulo vive uma crise na área desde que a Secretaria de Educação anunciou que não iria aderir ao Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD) em 2024 e deixaria de usar livros físicos a partir do 6º ano, disponibilizando apenas materiais próprios, 100% digitais.

A decisão repercutiu negativamente, principalmente levando em consideração a fala do secretário da Educação paulista, Renato Feder, ao Estadão. “A aula é uma grande TV, que passa os slides em Power Point, alunos com papel e caneta, anotando e fazendo exercícios. O livro tradicional, ele sai”, disse, em abril.

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A Justiça determinou que a gestão estadual volte a usar o material do programa, com obras recomendadas pelo Ministério da Educação (MEC). Pouco depois, o governo Tarcísio anunciou que já havia solicitado o retorno ao PNLD.

Mendonça Filho foi ministro da Educação durante o governo do presidente Michel Temer (MDB), entre 2016 e 2018.

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) escalou o ex-ministro da Educação, o também deputado Mendonça Filho (União-PE), para ajudá-lo na construção de um plano de educação para a Prefeitura de São Paulo. Kataguiri vem somando apoio de correligionários para concorrer à capital paulista e já esteve em Salvador (BA) com o prefeito Bruno Reis, também do União Brasil.

Kim Kataguiri e Bruno Reis em Salvador Foto: Divulgação

Na capital baiana, Kataguiri passou a última quinta e sexta-feira acompanhando de perto a execução de programas que poderiam ser incorporados em São Paulo. O deputado, inclusive, ficou parte da sua estadia na Casa Civil da prefeitura, para entender o funcionamento da máquina.

Explorar a pauta da educação

A escolha de dar atenção primeiro à educação vem num momento em que São Paulo vive uma crise na área desde que a Secretaria de Educação anunciou que não iria aderir ao Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD) em 2024 e deixaria de usar livros físicos a partir do 6º ano, disponibilizando apenas materiais próprios, 100% digitais.

A decisão repercutiu negativamente, principalmente levando em consideração a fala do secretário da Educação paulista, Renato Feder, ao Estadão. “A aula é uma grande TV, que passa os slides em Power Point, alunos com papel e caneta, anotando e fazendo exercícios. O livro tradicional, ele sai”, disse, em abril.

A Justiça determinou que a gestão estadual volte a usar o material do programa, com obras recomendadas pelo Ministério da Educação (MEC). Pouco depois, o governo Tarcísio anunciou que já havia solicitado o retorno ao PNLD.

Mendonça Filho foi ministro da Educação durante o governo do presidente Michel Temer (MDB), entre 2016 e 2018.

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) escalou o ex-ministro da Educação, o também deputado Mendonça Filho (União-PE), para ajudá-lo na construção de um plano de educação para a Prefeitura de São Paulo. Kataguiri vem somando apoio de correligionários para concorrer à capital paulista e já esteve em Salvador (BA) com o prefeito Bruno Reis, também do União Brasil.

Kim Kataguiri e Bruno Reis em Salvador Foto: Divulgação

Na capital baiana, Kataguiri passou a última quinta e sexta-feira acompanhando de perto a execução de programas que poderiam ser incorporados em São Paulo. O deputado, inclusive, ficou parte da sua estadia na Casa Civil da prefeitura, para entender o funcionamento da máquina.

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A escolha de dar atenção primeiro à educação vem num momento em que São Paulo vive uma crise na área desde que a Secretaria de Educação anunciou que não iria aderir ao Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD) em 2024 e deixaria de usar livros físicos a partir do 6º ano, disponibilizando apenas materiais próprios, 100% digitais.

A decisão repercutiu negativamente, principalmente levando em consideração a fala do secretário da Educação paulista, Renato Feder, ao Estadão. “A aula é uma grande TV, que passa os slides em Power Point, alunos com papel e caneta, anotando e fazendo exercícios. O livro tradicional, ele sai”, disse, em abril.

A Justiça determinou que a gestão estadual volte a usar o material do programa, com obras recomendadas pelo Ministério da Educação (MEC). Pouco depois, o governo Tarcísio anunciou que já havia solicitado o retorno ao PNLD.

Mendonça Filho foi ministro da Educação durante o governo do presidente Michel Temer (MDB), entre 2016 e 2018.

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) escalou o ex-ministro da Educação, o também deputado Mendonça Filho (União-PE), para ajudá-lo na construção de um plano de educação para a Prefeitura de São Paulo. Kataguiri vem somando apoio de correligionários para concorrer à capital paulista e já esteve em Salvador (BA) com o prefeito Bruno Reis, também do União Brasil.

Kim Kataguiri e Bruno Reis em Salvador Foto: Divulgação

Na capital baiana, Kataguiri passou a última quinta e sexta-feira acompanhando de perto a execução de programas que poderiam ser incorporados em São Paulo. O deputado, inclusive, ficou parte da sua estadia na Casa Civil da prefeitura, para entender o funcionamento da máquina.

Explorar a pauta da educação

A escolha de dar atenção primeiro à educação vem num momento em que São Paulo vive uma crise na área desde que a Secretaria de Educação anunciou que não iria aderir ao Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD) em 2024 e deixaria de usar livros físicos a partir do 6º ano, disponibilizando apenas materiais próprios, 100% digitais.

A decisão repercutiu negativamente, principalmente levando em consideração a fala do secretário da Educação paulista, Renato Feder, ao Estadão. “A aula é uma grande TV, que passa os slides em Power Point, alunos com papel e caneta, anotando e fazendo exercícios. O livro tradicional, ele sai”, disse, em abril.

A Justiça determinou que a gestão estadual volte a usar o material do programa, com obras recomendadas pelo Ministério da Educação (MEC). Pouco depois, o governo Tarcísio anunciou que já havia solicitado o retorno ao PNLD.

Mendonça Filho foi ministro da Educação durante o governo do presidente Michel Temer (MDB), entre 2016 e 2018.

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