Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lewandowski avalia quatro mulheres para secretaria disputada no ministério; leia bastidor


Lula afirmou que Janja gostaria de ver representatividade feminina na pasta; aliado considera Dora Cavalcanti como favorita

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deve indicar uma mulher para Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), responsável pela triagem de indicações ao Poder Judiciário que posteriormente chegam à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao anunciar a escolha de Lewandowski para substituir Flávio Dino, Lula afirmou que a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, gostaria de ver uma boa representatividade feminina na pasta.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, estão no páreo as advogadas Dora Cavalcanti, Eunice Prudente, Flavia Piovesan e Sheila Carvalho. A última já atua no ministério como assessora especial, e também é cotada para assumir a Secretaria de Acesso à Justiça.

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Uma das principais advogadas criminalistas do País, Dora Cavalcanti, no passado cotada para ministra do STF, é considerada a favorita por ao menos um aliado de Lewandowski. Ela trabalhou com Márcio Thomaz Bastos, que foi ministro da Justiça de Lula nos primeiros governos e é a grande referência do petista na pasta. O curioso é que Dora foi sócia, por 20 anos, de Augusto de Arruda Botelho, o atual secretário nacional de Justiça, a quem ela pode substituir.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Secretaria Nacional de Justiça é alvo de disputa pela influência em indicações para tribunais no País. Lula deverá preencher ao menos 11 vagas abertas em tribunais superiores e federais neste ano.

Lewandowski já definiu três nomes de sua equipe. Ex-secretário-geral do STF, Manoel Carlos de Almeida Neto será o secretário executivo; Ana Maria Neves assumirá como chefe de gabinete; o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, vai comandar a secretaria de Segurança Pública.

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Nome do PT para a Secretaria Nacional de Justiça, o advogado Jean Uema pode ficar com a Secretaria de Assunstos Legislativos. Ele é assessor especial do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e próximo ao ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias. No governo Dilma, Uema era chefe de gabinete de Jaques Wagner (PT), então ministro da Casa Civil, enquanto Messias comandava a Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ) da pasta.

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deve indicar uma mulher para Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), responsável pela triagem de indicações ao Poder Judiciário que posteriormente chegam à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao anunciar a escolha de Lewandowski para substituir Flávio Dino, Lula afirmou que a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, gostaria de ver uma boa representatividade feminina na pasta.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, estão no páreo as advogadas Dora Cavalcanti, Eunice Prudente, Flavia Piovesan e Sheila Carvalho. A última já atua no ministério como assessora especial, e também é cotada para assumir a Secretaria de Acesso à Justiça.

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Uma das principais advogadas criminalistas do País, Dora Cavalcanti, no passado cotada para ministra do STF, é considerada a favorita por ao menos um aliado de Lewandowski. Ela trabalhou com Márcio Thomaz Bastos, que foi ministro da Justiça de Lula nos primeiros governos e é a grande referência do petista na pasta. O curioso é que Dora foi sócia, por 20 anos, de Augusto de Arruda Botelho, o atual secretário nacional de Justiça, a quem ela pode substituir.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Secretaria Nacional de Justiça é alvo de disputa pela influência em indicações para tribunais no País. Lula deverá preencher ao menos 11 vagas abertas em tribunais superiores e federais neste ano.

Lewandowski já definiu três nomes de sua equipe. Ex-secretário-geral do STF, Manoel Carlos de Almeida Neto será o secretário executivo; Ana Maria Neves assumirá como chefe de gabinete; o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, vai comandar a secretaria de Segurança Pública.

Nome do PT para a Secretaria Nacional de Justiça, o advogado Jean Uema pode ficar com a Secretaria de Assunstos Legislativos. Ele é assessor especial do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e próximo ao ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias. No governo Dilma, Uema era chefe de gabinete de Jaques Wagner (PT), então ministro da Casa Civil, enquanto Messias comandava a Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ) da pasta.

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deve indicar uma mulher para Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), responsável pela triagem de indicações ao Poder Judiciário que posteriormente chegam à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao anunciar a escolha de Lewandowski para substituir Flávio Dino, Lula afirmou que a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, gostaria de ver uma boa representatividade feminina na pasta.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, estão no páreo as advogadas Dora Cavalcanti, Eunice Prudente, Flavia Piovesan e Sheila Carvalho. A última já atua no ministério como assessora especial, e também é cotada para assumir a Secretaria de Acesso à Justiça.

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Uma das principais advogadas criminalistas do País, Dora Cavalcanti, no passado cotada para ministra do STF, é considerada a favorita por ao menos um aliado de Lewandowski. Ela trabalhou com Márcio Thomaz Bastos, que foi ministro da Justiça de Lula nos primeiros governos e é a grande referência do petista na pasta. O curioso é que Dora foi sócia, por 20 anos, de Augusto de Arruda Botelho, o atual secretário nacional de Justiça, a quem ela pode substituir.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Secretaria Nacional de Justiça é alvo de disputa pela influência em indicações para tribunais no País. Lula deverá preencher ao menos 11 vagas abertas em tribunais superiores e federais neste ano.

Lewandowski já definiu três nomes de sua equipe. Ex-secretário-geral do STF, Manoel Carlos de Almeida Neto será o secretário executivo; Ana Maria Neves assumirá como chefe de gabinete; o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, vai comandar a secretaria de Segurança Pública.

Nome do PT para a Secretaria Nacional de Justiça, o advogado Jean Uema pode ficar com a Secretaria de Assunstos Legislativos. Ele é assessor especial do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e próximo ao ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias. No governo Dilma, Uema era chefe de gabinete de Jaques Wagner (PT), então ministro da Casa Civil, enquanto Messias comandava a Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ) da pasta.

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deve indicar uma mulher para Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), responsável pela triagem de indicações ao Poder Judiciário que posteriormente chegam à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao anunciar a escolha de Lewandowski para substituir Flávio Dino, Lula afirmou que a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, gostaria de ver uma boa representatividade feminina na pasta.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, estão no páreo as advogadas Dora Cavalcanti, Eunice Prudente, Flavia Piovesan e Sheila Carvalho. A última já atua no ministério como assessora especial, e também é cotada para assumir a Secretaria de Acesso à Justiça.

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Uma das principais advogadas criminalistas do País, Dora Cavalcanti, no passado cotada para ministra do STF, é considerada a favorita por ao menos um aliado de Lewandowski. Ela trabalhou com Márcio Thomaz Bastos, que foi ministro da Justiça de Lula nos primeiros governos e é a grande referência do petista na pasta. O curioso é que Dora foi sócia, por 20 anos, de Augusto de Arruda Botelho, o atual secretário nacional de Justiça, a quem ela pode substituir.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Secretaria Nacional de Justiça é alvo de disputa pela influência em indicações para tribunais no País. Lula deverá preencher ao menos 11 vagas abertas em tribunais superiores e federais neste ano.

Lewandowski já definiu três nomes de sua equipe. Ex-secretário-geral do STF, Manoel Carlos de Almeida Neto será o secretário executivo; Ana Maria Neves assumirá como chefe de gabinete; o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, vai comandar a secretaria de Segurança Pública.

Nome do PT para a Secretaria Nacional de Justiça, o advogado Jean Uema pode ficar com a Secretaria de Assunstos Legislativos. Ele é assessor especial do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e próximo ao ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias. No governo Dilma, Uema era chefe de gabinete de Jaques Wagner (PT), então ministro da Casa Civil, enquanto Messias comandava a Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ) da pasta.

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deve indicar uma mulher para Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), responsável pela triagem de indicações ao Poder Judiciário que posteriormente chegam à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao anunciar a escolha de Lewandowski para substituir Flávio Dino, Lula afirmou que a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, gostaria de ver uma boa representatividade feminina na pasta.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, estão no páreo as advogadas Dora Cavalcanti, Eunice Prudente, Flavia Piovesan e Sheila Carvalho. A última já atua no ministério como assessora especial, e também é cotada para assumir a Secretaria de Acesso à Justiça.

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Uma das principais advogadas criminalistas do País, Dora Cavalcanti, no passado cotada para ministra do STF, é considerada a favorita por ao menos um aliado de Lewandowski. Ela trabalhou com Márcio Thomaz Bastos, que foi ministro da Justiça de Lula nos primeiros governos e é a grande referência do petista na pasta. O curioso é que Dora foi sócia, por 20 anos, de Augusto de Arruda Botelho, o atual secretário nacional de Justiça, a quem ela pode substituir.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Secretaria Nacional de Justiça é alvo de disputa pela influência em indicações para tribunais no País. Lula deverá preencher ao menos 11 vagas abertas em tribunais superiores e federais neste ano.

Lewandowski já definiu três nomes de sua equipe. Ex-secretário-geral do STF, Manoel Carlos de Almeida Neto será o secretário executivo; Ana Maria Neves assumirá como chefe de gabinete; o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, vai comandar a secretaria de Segurança Pública.

Nome do PT para a Secretaria Nacional de Justiça, o advogado Jean Uema pode ficar com a Secretaria de Assunstos Legislativos. Ele é assessor especial do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e próximo ao ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias. No governo Dilma, Uema era chefe de gabinete de Jaques Wagner (PT), então ministro da Casa Civil, enquanto Messias comandava a Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ) da pasta.

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