Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lewandowski usará fundo de segurança para recompor cortes no Orçamento da PF e PRF


Ministro da Justiça consegue evitar impacto de congelamentos para cumprir arcabouço fiscal sobre atividades das forças policiais

Por Roseann Kennedy e Eduardo Gayer

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, vai usar cerca de R$ 50 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública para recompor os congelamentos de verbas nos orçamentos da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O objetivo é evitar prejuízo às ações em andamento nas duas corporações.

Em julho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o congelamento de R$ 15 bilhões em despesas do governo federal para cumprir o arcabouço fiscal. Só o Ministério da Justiça teve de congelar R$ 278 milhões, entre bloqueios e contingenciamentos, com impactos sobre os orçamentos já apertados da PF e da PRF.

É esse congelamento que será revertido por Lewandowski com os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. A estratégia tem amparo legal porque um dos pressupostos do fundo é justamente garantir a execução do Plano Nacional de Segurança Pública. A PF vai receber R$ 18,5 milhões do fundo e a PRF, R$ 31,6 milhões.

continua após a publicidade

O alívio, porém, não é total para as forças de segurança. Como revelou a Coluna do Estadão em abril, uma sequência de cortes no orçamento da PF — apesar de novas atribuições designadas pelo governo Lula — pode levar à paralisação completa de suas atividades a partir de setembro, desde os serviços básicos, como emissão de passaportes e registro de imigrantes, até investigações de alta complexidade. O Ministério da Justiça assegura que nenhuma atividade prioritária será afetada.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, vai usar cerca de R$ 50 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública para recompor os congelamentos de verbas nos orçamentos da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O objetivo é evitar prejuízo às ações em andamento nas duas corporações.

Em julho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o congelamento de R$ 15 bilhões em despesas do governo federal para cumprir o arcabouço fiscal. Só o Ministério da Justiça teve de congelar R$ 278 milhões, entre bloqueios e contingenciamentos, com impactos sobre os orçamentos já apertados da PF e da PRF.

É esse congelamento que será revertido por Lewandowski com os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. A estratégia tem amparo legal porque um dos pressupostos do fundo é justamente garantir a execução do Plano Nacional de Segurança Pública. A PF vai receber R$ 18,5 milhões do fundo e a PRF, R$ 31,6 milhões.

O alívio, porém, não é total para as forças de segurança. Como revelou a Coluna do Estadão em abril, uma sequência de cortes no orçamento da PF — apesar de novas atribuições designadas pelo governo Lula — pode levar à paralisação completa de suas atividades a partir de setembro, desde os serviços básicos, como emissão de passaportes e registro de imigrantes, até investigações de alta complexidade. O Ministério da Justiça assegura que nenhuma atividade prioritária será afetada.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, vai usar cerca de R$ 50 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública para recompor os congelamentos de verbas nos orçamentos da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O objetivo é evitar prejuízo às ações em andamento nas duas corporações.

Em julho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o congelamento de R$ 15 bilhões em despesas do governo federal para cumprir o arcabouço fiscal. Só o Ministério da Justiça teve de congelar R$ 278 milhões, entre bloqueios e contingenciamentos, com impactos sobre os orçamentos já apertados da PF e da PRF.

É esse congelamento que será revertido por Lewandowski com os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. A estratégia tem amparo legal porque um dos pressupostos do fundo é justamente garantir a execução do Plano Nacional de Segurança Pública. A PF vai receber R$ 18,5 milhões do fundo e a PRF, R$ 31,6 milhões.

O alívio, porém, não é total para as forças de segurança. Como revelou a Coluna do Estadão em abril, uma sequência de cortes no orçamento da PF — apesar de novas atribuições designadas pelo governo Lula — pode levar à paralisação completa de suas atividades a partir de setembro, desde os serviços básicos, como emissão de passaportes e registro de imigrantes, até investigações de alta complexidade. O Ministério da Justiça assegura que nenhuma atividade prioritária será afetada.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, vai usar cerca de R$ 50 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública para recompor os congelamentos de verbas nos orçamentos da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O objetivo é evitar prejuízo às ações em andamento nas duas corporações.

Em julho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o congelamento de R$ 15 bilhões em despesas do governo federal para cumprir o arcabouço fiscal. Só o Ministério da Justiça teve de congelar R$ 278 milhões, entre bloqueios e contingenciamentos, com impactos sobre os orçamentos já apertados da PF e da PRF.

É esse congelamento que será revertido por Lewandowski com os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. A estratégia tem amparo legal porque um dos pressupostos do fundo é justamente garantir a execução do Plano Nacional de Segurança Pública. A PF vai receber R$ 18,5 milhões do fundo e a PRF, R$ 31,6 milhões.

O alívio, porém, não é total para as forças de segurança. Como revelou a Coluna do Estadão em abril, uma sequência de cortes no orçamento da PF — apesar de novas atribuições designadas pelo governo Lula — pode levar à paralisação completa de suas atividades a partir de setembro, desde os serviços básicos, como emissão de passaportes e registro de imigrantes, até investigações de alta complexidade. O Ministério da Justiça assegura que nenhuma atividade prioritária será afetada.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, vai usar cerca de R$ 50 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública para recompor os congelamentos de verbas nos orçamentos da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O objetivo é evitar prejuízo às ações em andamento nas duas corporações.

Em julho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o congelamento de R$ 15 bilhões em despesas do governo federal para cumprir o arcabouço fiscal. Só o Ministério da Justiça teve de congelar R$ 278 milhões, entre bloqueios e contingenciamentos, com impactos sobre os orçamentos já apertados da PF e da PRF.

É esse congelamento que será revertido por Lewandowski com os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. A estratégia tem amparo legal porque um dos pressupostos do fundo é justamente garantir a execução do Plano Nacional de Segurança Pública. A PF vai receber R$ 18,5 milhões do fundo e a PRF, R$ 31,6 milhões.

O alívio, porém, não é total para as forças de segurança. Como revelou a Coluna do Estadão em abril, uma sequência de cortes no orçamento da PF — apesar de novas atribuições designadas pelo governo Lula — pode levar à paralisação completa de suas atividades a partir de setembro, desde os serviços básicos, como emissão de passaportes e registro de imigrantes, até investigações de alta complexidade. O Ministério da Justiça assegura que nenhuma atividade prioritária será afetada.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.