Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lewandowski vive primeira crise com fuga em Mossoró e inicia pente-fino sobre presídios federais


Caso inédito leva o governo Lula ao centro da crise da segurança nacional; ministro da Justiça vai ser cobrado pela capacidade de reação e se depara com o constrangimento de não poder fazer críticas à gestão anterior

Por Roseann Kennedy

No cargo há menos de um mês, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, enfrenta sua primeira crise. A fuga inédita de dois presos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró (RN), levou o governo Lula de volta ao centro do debate sobre o apagão na segurança nacional. Agora, o ministro será cobrado pela sua capacidade de reação e ficará diante de um constrangimento pois, diferentemente do que fazia seu antecessor Flávio Dino, não poderá direcionar as críticas à gestão anterior.

Lewandowski mobilizou a cúpula do Ministério em várias frentes, para investigação e recaptura dos foragidos. Na sede da pasta, em Brasília, determinou um pente-fino nos documentos para saber se algo fora reportado sobre os problemas detectados no presídio em Mossoró. Os envolvidos no trabalho dizem que o objetivo não é apontar o dedo para erros do passado, mas buscar informações que permitam a correção em todo o sistema. Ou seja, além da unidade potiguar, a varredura vai buscar dados sobre a situação das outras quatro penitenciárias federais: Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Brasília (DF).

Ao ser nomeado para o cargo, Lewandowski prometeu foco no enfrentamento dos problemas da segurança pública e afirmou que daria continuidade ao trabalho de Flávio Dino. “Temos o desafio, que é uma preocupação do cidadão comum hoje, com a segurança. A insegurança, a criminalidade, o crime organizado, que afetam não apenas as classes mais abastadas, afetam também o cidadão mais simples, o cidadão comum, o trabalhador”, disse.

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Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski; presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-ministro da Justiça Flávio Dino. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agencia Brasil

O sistema penitenciário federal, onde estão membros do alto escalão de facções como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC), inaugurou sua primeira unidade em Catanduvas, em junho de 2006.

No começo do ano passado o Rio Grande do Norte registrou uma onda de violência coordenada pelo Sindicato do Crime, facção que rivaliza com o PCC na região, em cerca de 20 cidades, incluindo Natal. Os casos consistiram em ataques a ônibus, incêndios de estruturas de prefeituras e do governo, além de tiros desferidos contra bases policiais e sedes do Judiciário.

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Mas o Estado não registra fugas nas unidades prisionais desde 2021. Alguns anos antes, em 2017, o Estado assistiu a uma rebelião generalizada na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, em ofensiva que deixou ao menos 26 presos mortos.

No cargo há menos de um mês, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, enfrenta sua primeira crise. A fuga inédita de dois presos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró (RN), levou o governo Lula de volta ao centro do debate sobre o apagão na segurança nacional. Agora, o ministro será cobrado pela sua capacidade de reação e ficará diante de um constrangimento pois, diferentemente do que fazia seu antecessor Flávio Dino, não poderá direcionar as críticas à gestão anterior.

Lewandowski mobilizou a cúpula do Ministério em várias frentes, para investigação e recaptura dos foragidos. Na sede da pasta, em Brasília, determinou um pente-fino nos documentos para saber se algo fora reportado sobre os problemas detectados no presídio em Mossoró. Os envolvidos no trabalho dizem que o objetivo não é apontar o dedo para erros do passado, mas buscar informações que permitam a correção em todo o sistema. Ou seja, além da unidade potiguar, a varredura vai buscar dados sobre a situação das outras quatro penitenciárias federais: Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Brasília (DF).

Ao ser nomeado para o cargo, Lewandowski prometeu foco no enfrentamento dos problemas da segurança pública e afirmou que daria continuidade ao trabalho de Flávio Dino. “Temos o desafio, que é uma preocupação do cidadão comum hoje, com a segurança. A insegurança, a criminalidade, o crime organizado, que afetam não apenas as classes mais abastadas, afetam também o cidadão mais simples, o cidadão comum, o trabalhador”, disse.

Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski; presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-ministro da Justiça Flávio Dino. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agencia Brasil

O sistema penitenciário federal, onde estão membros do alto escalão de facções como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC), inaugurou sua primeira unidade em Catanduvas, em junho de 2006.

No começo do ano passado o Rio Grande do Norte registrou uma onda de violência coordenada pelo Sindicato do Crime, facção que rivaliza com o PCC na região, em cerca de 20 cidades, incluindo Natal. Os casos consistiram em ataques a ônibus, incêndios de estruturas de prefeituras e do governo, além de tiros desferidos contra bases policiais e sedes do Judiciário.

Mas o Estado não registra fugas nas unidades prisionais desde 2021. Alguns anos antes, em 2017, o Estado assistiu a uma rebelião generalizada na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, em ofensiva que deixou ao menos 26 presos mortos.

No cargo há menos de um mês, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, enfrenta sua primeira crise. A fuga inédita de dois presos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró (RN), levou o governo Lula de volta ao centro do debate sobre o apagão na segurança nacional. Agora, o ministro será cobrado pela sua capacidade de reação e ficará diante de um constrangimento pois, diferentemente do que fazia seu antecessor Flávio Dino, não poderá direcionar as críticas à gestão anterior.

Lewandowski mobilizou a cúpula do Ministério em várias frentes, para investigação e recaptura dos foragidos. Na sede da pasta, em Brasília, determinou um pente-fino nos documentos para saber se algo fora reportado sobre os problemas detectados no presídio em Mossoró. Os envolvidos no trabalho dizem que o objetivo não é apontar o dedo para erros do passado, mas buscar informações que permitam a correção em todo o sistema. Ou seja, além da unidade potiguar, a varredura vai buscar dados sobre a situação das outras quatro penitenciárias federais: Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Brasília (DF).

Ao ser nomeado para o cargo, Lewandowski prometeu foco no enfrentamento dos problemas da segurança pública e afirmou que daria continuidade ao trabalho de Flávio Dino. “Temos o desafio, que é uma preocupação do cidadão comum hoje, com a segurança. A insegurança, a criminalidade, o crime organizado, que afetam não apenas as classes mais abastadas, afetam também o cidadão mais simples, o cidadão comum, o trabalhador”, disse.

Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski; presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-ministro da Justiça Flávio Dino. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agencia Brasil

O sistema penitenciário federal, onde estão membros do alto escalão de facções como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC), inaugurou sua primeira unidade em Catanduvas, em junho de 2006.

No começo do ano passado o Rio Grande do Norte registrou uma onda de violência coordenada pelo Sindicato do Crime, facção que rivaliza com o PCC na região, em cerca de 20 cidades, incluindo Natal. Os casos consistiram em ataques a ônibus, incêndios de estruturas de prefeituras e do governo, além de tiros desferidos contra bases policiais e sedes do Judiciário.

Mas o Estado não registra fugas nas unidades prisionais desde 2021. Alguns anos antes, em 2017, o Estado assistiu a uma rebelião generalizada na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, em ofensiva que deixou ao menos 26 presos mortos.

No cargo há menos de um mês, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, enfrenta sua primeira crise. A fuga inédita de dois presos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró (RN), levou o governo Lula de volta ao centro do debate sobre o apagão na segurança nacional. Agora, o ministro será cobrado pela sua capacidade de reação e ficará diante de um constrangimento pois, diferentemente do que fazia seu antecessor Flávio Dino, não poderá direcionar as críticas à gestão anterior.

Lewandowski mobilizou a cúpula do Ministério em várias frentes, para investigação e recaptura dos foragidos. Na sede da pasta, em Brasília, determinou um pente-fino nos documentos para saber se algo fora reportado sobre os problemas detectados no presídio em Mossoró. Os envolvidos no trabalho dizem que o objetivo não é apontar o dedo para erros do passado, mas buscar informações que permitam a correção em todo o sistema. Ou seja, além da unidade potiguar, a varredura vai buscar dados sobre a situação das outras quatro penitenciárias federais: Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Brasília (DF).

Ao ser nomeado para o cargo, Lewandowski prometeu foco no enfrentamento dos problemas da segurança pública e afirmou que daria continuidade ao trabalho de Flávio Dino. “Temos o desafio, que é uma preocupação do cidadão comum hoje, com a segurança. A insegurança, a criminalidade, o crime organizado, que afetam não apenas as classes mais abastadas, afetam também o cidadão mais simples, o cidadão comum, o trabalhador”, disse.

Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski; presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-ministro da Justiça Flávio Dino. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agencia Brasil

O sistema penitenciário federal, onde estão membros do alto escalão de facções como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC), inaugurou sua primeira unidade em Catanduvas, em junho de 2006.

No começo do ano passado o Rio Grande do Norte registrou uma onda de violência coordenada pelo Sindicato do Crime, facção que rivaliza com o PCC na região, em cerca de 20 cidades, incluindo Natal. Os casos consistiram em ataques a ônibus, incêndios de estruturas de prefeituras e do governo, além de tiros desferidos contra bases policiais e sedes do Judiciário.

Mas o Estado não registra fugas nas unidades prisionais desde 2021. Alguns anos antes, em 2017, o Estado assistiu a uma rebelião generalizada na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, em ofensiva que deixou ao menos 26 presos mortos.

No cargo há menos de um mês, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, enfrenta sua primeira crise. A fuga inédita de dois presos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró (RN), levou o governo Lula de volta ao centro do debate sobre o apagão na segurança nacional. Agora, o ministro será cobrado pela sua capacidade de reação e ficará diante de um constrangimento pois, diferentemente do que fazia seu antecessor Flávio Dino, não poderá direcionar as críticas à gestão anterior.

Lewandowski mobilizou a cúpula do Ministério em várias frentes, para investigação e recaptura dos foragidos. Na sede da pasta, em Brasília, determinou um pente-fino nos documentos para saber se algo fora reportado sobre os problemas detectados no presídio em Mossoró. Os envolvidos no trabalho dizem que o objetivo não é apontar o dedo para erros do passado, mas buscar informações que permitam a correção em todo o sistema. Ou seja, além da unidade potiguar, a varredura vai buscar dados sobre a situação das outras quatro penitenciárias federais: Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Brasília (DF).

Ao ser nomeado para o cargo, Lewandowski prometeu foco no enfrentamento dos problemas da segurança pública e afirmou que daria continuidade ao trabalho de Flávio Dino. “Temos o desafio, que é uma preocupação do cidadão comum hoje, com a segurança. A insegurança, a criminalidade, o crime organizado, que afetam não apenas as classes mais abastadas, afetam também o cidadão mais simples, o cidadão comum, o trabalhador”, disse.

Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski; presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-ministro da Justiça Flávio Dino. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agencia Brasil

O sistema penitenciário federal, onde estão membros do alto escalão de facções como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC), inaugurou sua primeira unidade em Catanduvas, em junho de 2006.

No começo do ano passado o Rio Grande do Norte registrou uma onda de violência coordenada pelo Sindicato do Crime, facção que rivaliza com o PCC na região, em cerca de 20 cidades, incluindo Natal. Os casos consistiram em ataques a ônibus, incêndios de estruturas de prefeituras e do governo, além de tiros desferidos contra bases policiais e sedes do Judiciário.

Mas o Estado não registra fugas nas unidades prisionais desde 2021. Alguns anos antes, em 2017, o Estado assistiu a uma rebelião generalizada na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, em ofensiva que deixou ao menos 26 presos mortos.

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