Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Iander Porcella

Lideranças do PL reclamam de norma editada por Valdemar e afirmam que nem Bolsonaro a segue


Presidente do partido proibiu que filiados apoiem candidatos de outros partidos na eleição municipal deste ano

Por Augusto Tenório e Weslley Galzo

A ordem editada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, proibindo o apoio a candidatos de outros partidos nas eleições municipais, causou mal-estar nos bastidores da sigla. Lideranças dizem que a medida é inviável, mesmo que seja válida somente onde a legenda tem candidato próprio, e afirmam que nem o ex-presidente Jair Bolsonaro segue a orientação da executiva nacional.

Aliados lembram que o ex-presidente esteve em Sinop, importante cidade de Mato Grosso ligada ao agronegócio, e colocou em sua caminhonete a pré-candidata do Novo, Mirtes Grotta. O PL lançou a pré-candidatura do prefeito Roberto Dorner, que se filiou à legenda para concorrer à reeleição.

Os parlamentares também reclamam que diversos pré-candidatos se filiaram ao PL de olho no fundo eleitoral do partido — que receberá a maior fatia do recurso, cerca de R$ 863 milhões — mas não possuem identificação com as bandeiras conservadoras.

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Líderes do PL afirmam ser natural, principalmente para deputados e senadores, fechar alianças com lideranças municipais de outras legendas, pois isso amplia sua base de votos para as eleições proporcionais. Parlamentares reclamam que perderão eleitores na próxima eleição se não puderem apoiar seus aliados nos municípios.

O grupo insatisfeito, composto por congressistas que não contam somente com o voto de opinião, avisa que não seguirá a ordem. A avaliação é que Valdemar não terá como repreendê-los, pois, em caso de expulsão, ficarão com seus mandatos.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

A ordem editada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, proibindo o apoio a candidatos de outros partidos nas eleições municipais, causou mal-estar nos bastidores da sigla. Lideranças dizem que a medida é inviável, mesmo que seja válida somente onde a legenda tem candidato próprio, e afirmam que nem o ex-presidente Jair Bolsonaro segue a orientação da executiva nacional.

Aliados lembram que o ex-presidente esteve em Sinop, importante cidade de Mato Grosso ligada ao agronegócio, e colocou em sua caminhonete a pré-candidata do Novo, Mirtes Grotta. O PL lançou a pré-candidatura do prefeito Roberto Dorner, que se filiou à legenda para concorrer à reeleição.

Os parlamentares também reclamam que diversos pré-candidatos se filiaram ao PL de olho no fundo eleitoral do partido — que receberá a maior fatia do recurso, cerca de R$ 863 milhões — mas não possuem identificação com as bandeiras conservadoras.

Líderes do PL afirmam ser natural, principalmente para deputados e senadores, fechar alianças com lideranças municipais de outras legendas, pois isso amplia sua base de votos para as eleições proporcionais. Parlamentares reclamam que perderão eleitores na próxima eleição se não puderem apoiar seus aliados nos municípios.

O grupo insatisfeito, composto por congressistas que não contam somente com o voto de opinião, avisa que não seguirá a ordem. A avaliação é que Valdemar não terá como repreendê-los, pois, em caso de expulsão, ficarão com seus mandatos.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

A ordem editada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, proibindo o apoio a candidatos de outros partidos nas eleições municipais, causou mal-estar nos bastidores da sigla. Lideranças dizem que a medida é inviável, mesmo que seja válida somente onde a legenda tem candidato próprio, e afirmam que nem o ex-presidente Jair Bolsonaro segue a orientação da executiva nacional.

Aliados lembram que o ex-presidente esteve em Sinop, importante cidade de Mato Grosso ligada ao agronegócio, e colocou em sua caminhonete a pré-candidata do Novo, Mirtes Grotta. O PL lançou a pré-candidatura do prefeito Roberto Dorner, que se filiou à legenda para concorrer à reeleição.

Os parlamentares também reclamam que diversos pré-candidatos se filiaram ao PL de olho no fundo eleitoral do partido — que receberá a maior fatia do recurso, cerca de R$ 863 milhões — mas não possuem identificação com as bandeiras conservadoras.

Líderes do PL afirmam ser natural, principalmente para deputados e senadores, fechar alianças com lideranças municipais de outras legendas, pois isso amplia sua base de votos para as eleições proporcionais. Parlamentares reclamam que perderão eleitores na próxima eleição se não puderem apoiar seus aliados nos municípios.

O grupo insatisfeito, composto por congressistas que não contam somente com o voto de opinião, avisa que não seguirá a ordem. A avaliação é que Valdemar não terá como repreendê-los, pois, em caso de expulsão, ficarão com seus mandatos.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

A ordem editada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, proibindo o apoio a candidatos de outros partidos nas eleições municipais, causou mal-estar nos bastidores da sigla. Lideranças dizem que a medida é inviável, mesmo que seja válida somente onde a legenda tem candidato próprio, e afirmam que nem o ex-presidente Jair Bolsonaro segue a orientação da executiva nacional.

Aliados lembram que o ex-presidente esteve em Sinop, importante cidade de Mato Grosso ligada ao agronegócio, e colocou em sua caminhonete a pré-candidata do Novo, Mirtes Grotta. O PL lançou a pré-candidatura do prefeito Roberto Dorner, que se filiou à legenda para concorrer à reeleição.

Os parlamentares também reclamam que diversos pré-candidatos se filiaram ao PL de olho no fundo eleitoral do partido — que receberá a maior fatia do recurso, cerca de R$ 863 milhões — mas não possuem identificação com as bandeiras conservadoras.

Líderes do PL afirmam ser natural, principalmente para deputados e senadores, fechar alianças com lideranças municipais de outras legendas, pois isso amplia sua base de votos para as eleições proporcionais. Parlamentares reclamam que perderão eleitores na próxima eleição se não puderem apoiar seus aliados nos municípios.

O grupo insatisfeito, composto por congressistas que não contam somente com o voto de opinião, avisa que não seguirá a ordem. A avaliação é que Valdemar não terá como repreendê-los, pois, em caso de expulsão, ficarão com seus mandatos.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

A ordem editada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, proibindo o apoio a candidatos de outros partidos nas eleições municipais, causou mal-estar nos bastidores da sigla. Lideranças dizem que a medida é inviável, mesmo que seja válida somente onde a legenda tem candidato próprio, e afirmam que nem o ex-presidente Jair Bolsonaro segue a orientação da executiva nacional.

Aliados lembram que o ex-presidente esteve em Sinop, importante cidade de Mato Grosso ligada ao agronegócio, e colocou em sua caminhonete a pré-candidata do Novo, Mirtes Grotta. O PL lançou a pré-candidatura do prefeito Roberto Dorner, que se filiou à legenda para concorrer à reeleição.

Os parlamentares também reclamam que diversos pré-candidatos se filiaram ao PL de olho no fundo eleitoral do partido — que receberá a maior fatia do recurso, cerca de R$ 863 milhões — mas não possuem identificação com as bandeiras conservadoras.

Líderes do PL afirmam ser natural, principalmente para deputados e senadores, fechar alianças com lideranças municipais de outras legendas, pois isso amplia sua base de votos para as eleições proporcionais. Parlamentares reclamam que perderão eleitores na próxima eleição se não puderem apoiar seus aliados nos municípios.

O grupo insatisfeito, composto por congressistas que não contam somente com o voto de opinião, avisa que não seguirá a ordem. A avaliação é que Valdemar não terá como repreendê-los, pois, em caso de expulsão, ficarão com seus mandatos.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

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