Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lindbergh promete moderação como líder: ‘Eleição de Lula está acima de opinião pessoal’


Crítico ferrenho do ajuste fiscal de Haddad, deputado assumirá liderança do PT na Câmara em fevereiro

Por Iander Porcella

Um dos críticos mais ferrenhos do arcabouço fiscal, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) promete agora moderação e diz que estará afinado com o governo federal. A partir de fevereiro, ele será o novo líder do partido na Câmara. O parlamentar não esconde as críticas a um possível corte de benefícios sociais pelo Executivo, mas diz que encaminhará a posição da bancada e afirma que o compromisso com a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026 estará acima de sua opinião pessoal.

Lindbergh tem usado as redes sociais para se posicionar contra medidas que entraram no radar da equipe econômica, como mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado para idosos de baixa renda e pessoas com deficiência. De acordo com ele, contudo, o debate sobre os cortes tem que ser feito internamente no partido, sem rusgas entre governo e bancada. “A postura do líder não é postura pessoal. Vou encaminhar a posição do governo e da bancada. Eu posso ter minha opinião, mas vou ser a voz da bancada”, diz o petista a Coluna do Estadão/Broadcast Político.

O próximo líder do PT na Câmara vocaliza a ala mais refratária ao ajuste fiscal, junto com a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, que já protagonizou embates públicos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fiador do arcabouço. A regra limita o crescimento das despesas do governo. “Se for para ter o ajuste, que não seja só em cima dos pobres”, afirma Lindbergh. Ele critica os incentivos tributários a determinados setores da economia e defende uma reforma do imposto de renda que leve a uma cobrança maior de tributos dos mais ricos.

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Na bancada, a avaliação é de que Lindbergh terá mesmo de suavizar o discurso para comandar os deputados. “Ele pensará duas vezes antes de postar um tuíte e não fará besteira”, afirma, sob reserva, um influente deputado petista. Outro integrante do partido diz que o líder representa a média dos liderados, ou seja, é preciso ouvir a bancada para se manifestar oficialmente.

A postura combativa de Lindbergh, por outro lado, é vista como necessária para que o governo faça a disputa política contra seus adversários.

Com a proximidade das eleições de 2026, o partido também avalia que é preciso mostrar resultados concretos para a população - é por isso que integrantes do PT criticam possíveis cortes de benefícios sociais, já que as medidas podem afetar de forma negativa a popularidade de Lula.

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O que Lindbergh planeja para a bancada em 2025 é foco no discurso de enfrentamento à extrema direita. “O terceiro ano (de governo) vai ser fundamental para a reeleição do Lula e para a reeleição da bancada. A gente está querendo ter uma postura mais aguerrida no plenário”, afirma. A eleição de Donald Trump nos Estados Unidos deu ânimo à direita brasileira e renovou a pressão para que a Justiça reverta a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Para o novo líder do PT na Câmara, contudo, os processos contra o ex-presidente não devem recuar.

Ainda durante a transição de governo, o PT fez um acordo: ficou acertado que no primeiro ano, o líder da bancada na Câmara seria Zeca Dirceu (PR). No segundo ano, Odair Cunha (MG). E no terceiro, Lindbergh.

Lindbergh Farias. Foto: Moreira Mariz/Agência Senado

Um dos críticos mais ferrenhos do arcabouço fiscal, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) promete agora moderação e diz que estará afinado com o governo federal. A partir de fevereiro, ele será o novo líder do partido na Câmara. O parlamentar não esconde as críticas a um possível corte de benefícios sociais pelo Executivo, mas diz que encaminhará a posição da bancada e afirma que o compromisso com a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026 estará acima de sua opinião pessoal.

Lindbergh tem usado as redes sociais para se posicionar contra medidas que entraram no radar da equipe econômica, como mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado para idosos de baixa renda e pessoas com deficiência. De acordo com ele, contudo, o debate sobre os cortes tem que ser feito internamente no partido, sem rusgas entre governo e bancada. “A postura do líder não é postura pessoal. Vou encaminhar a posição do governo e da bancada. Eu posso ter minha opinião, mas vou ser a voz da bancada”, diz o petista a Coluna do Estadão/Broadcast Político.

O próximo líder do PT na Câmara vocaliza a ala mais refratária ao ajuste fiscal, junto com a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, que já protagonizou embates públicos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fiador do arcabouço. A regra limita o crescimento das despesas do governo. “Se for para ter o ajuste, que não seja só em cima dos pobres”, afirma Lindbergh. Ele critica os incentivos tributários a determinados setores da economia e defende uma reforma do imposto de renda que leve a uma cobrança maior de tributos dos mais ricos.

Na bancada, a avaliação é de que Lindbergh terá mesmo de suavizar o discurso para comandar os deputados. “Ele pensará duas vezes antes de postar um tuíte e não fará besteira”, afirma, sob reserva, um influente deputado petista. Outro integrante do partido diz que o líder representa a média dos liderados, ou seja, é preciso ouvir a bancada para se manifestar oficialmente.

A postura combativa de Lindbergh, por outro lado, é vista como necessária para que o governo faça a disputa política contra seus adversários.

Com a proximidade das eleições de 2026, o partido também avalia que é preciso mostrar resultados concretos para a população - é por isso que integrantes do PT criticam possíveis cortes de benefícios sociais, já que as medidas podem afetar de forma negativa a popularidade de Lula.

O que Lindbergh planeja para a bancada em 2025 é foco no discurso de enfrentamento à extrema direita. “O terceiro ano (de governo) vai ser fundamental para a reeleição do Lula e para a reeleição da bancada. A gente está querendo ter uma postura mais aguerrida no plenário”, afirma. A eleição de Donald Trump nos Estados Unidos deu ânimo à direita brasileira e renovou a pressão para que a Justiça reverta a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Para o novo líder do PT na Câmara, contudo, os processos contra o ex-presidente não devem recuar.

Ainda durante a transição de governo, o PT fez um acordo: ficou acertado que no primeiro ano, o líder da bancada na Câmara seria Zeca Dirceu (PR). No segundo ano, Odair Cunha (MG). E no terceiro, Lindbergh.

Lindbergh Farias. Foto: Moreira Mariz/Agência Senado

Um dos críticos mais ferrenhos do arcabouço fiscal, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) promete agora moderação e diz que estará afinado com o governo federal. A partir de fevereiro, ele será o novo líder do partido na Câmara. O parlamentar não esconde as críticas a um possível corte de benefícios sociais pelo Executivo, mas diz que encaminhará a posição da bancada e afirma que o compromisso com a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026 estará acima de sua opinião pessoal.

Lindbergh tem usado as redes sociais para se posicionar contra medidas que entraram no radar da equipe econômica, como mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado para idosos de baixa renda e pessoas com deficiência. De acordo com ele, contudo, o debate sobre os cortes tem que ser feito internamente no partido, sem rusgas entre governo e bancada. “A postura do líder não é postura pessoal. Vou encaminhar a posição do governo e da bancada. Eu posso ter minha opinião, mas vou ser a voz da bancada”, diz o petista a Coluna do Estadão/Broadcast Político.

O próximo líder do PT na Câmara vocaliza a ala mais refratária ao ajuste fiscal, junto com a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, que já protagonizou embates públicos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fiador do arcabouço. A regra limita o crescimento das despesas do governo. “Se for para ter o ajuste, que não seja só em cima dos pobres”, afirma Lindbergh. Ele critica os incentivos tributários a determinados setores da economia e defende uma reforma do imposto de renda que leve a uma cobrança maior de tributos dos mais ricos.

Na bancada, a avaliação é de que Lindbergh terá mesmo de suavizar o discurso para comandar os deputados. “Ele pensará duas vezes antes de postar um tuíte e não fará besteira”, afirma, sob reserva, um influente deputado petista. Outro integrante do partido diz que o líder representa a média dos liderados, ou seja, é preciso ouvir a bancada para se manifestar oficialmente.

A postura combativa de Lindbergh, por outro lado, é vista como necessária para que o governo faça a disputa política contra seus adversários.

Com a proximidade das eleições de 2026, o partido também avalia que é preciso mostrar resultados concretos para a população - é por isso que integrantes do PT criticam possíveis cortes de benefícios sociais, já que as medidas podem afetar de forma negativa a popularidade de Lula.

O que Lindbergh planeja para a bancada em 2025 é foco no discurso de enfrentamento à extrema direita. “O terceiro ano (de governo) vai ser fundamental para a reeleição do Lula e para a reeleição da bancada. A gente está querendo ter uma postura mais aguerrida no plenário”, afirma. A eleição de Donald Trump nos Estados Unidos deu ânimo à direita brasileira e renovou a pressão para que a Justiça reverta a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Para o novo líder do PT na Câmara, contudo, os processos contra o ex-presidente não devem recuar.

Ainda durante a transição de governo, o PT fez um acordo: ficou acertado que no primeiro ano, o líder da bancada na Câmara seria Zeca Dirceu (PR). No segundo ano, Odair Cunha (MG). E no terceiro, Lindbergh.

Lindbergh Farias. Foto: Moreira Mariz/Agência Senado

Um dos críticos mais ferrenhos do arcabouço fiscal, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) promete agora moderação e diz que estará afinado com o governo federal. A partir de fevereiro, ele será o novo líder do partido na Câmara. O parlamentar não esconde as críticas a um possível corte de benefícios sociais pelo Executivo, mas diz que encaminhará a posição da bancada e afirma que o compromisso com a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026 estará acima de sua opinião pessoal.

Lindbergh tem usado as redes sociais para se posicionar contra medidas que entraram no radar da equipe econômica, como mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado para idosos de baixa renda e pessoas com deficiência. De acordo com ele, contudo, o debate sobre os cortes tem que ser feito internamente no partido, sem rusgas entre governo e bancada. “A postura do líder não é postura pessoal. Vou encaminhar a posição do governo e da bancada. Eu posso ter minha opinião, mas vou ser a voz da bancada”, diz o petista a Coluna do Estadão/Broadcast Político.

O próximo líder do PT na Câmara vocaliza a ala mais refratária ao ajuste fiscal, junto com a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, que já protagonizou embates públicos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fiador do arcabouço. A regra limita o crescimento das despesas do governo. “Se for para ter o ajuste, que não seja só em cima dos pobres”, afirma Lindbergh. Ele critica os incentivos tributários a determinados setores da economia e defende uma reforma do imposto de renda que leve a uma cobrança maior de tributos dos mais ricos.

Na bancada, a avaliação é de que Lindbergh terá mesmo de suavizar o discurso para comandar os deputados. “Ele pensará duas vezes antes de postar um tuíte e não fará besteira”, afirma, sob reserva, um influente deputado petista. Outro integrante do partido diz que o líder representa a média dos liderados, ou seja, é preciso ouvir a bancada para se manifestar oficialmente.

A postura combativa de Lindbergh, por outro lado, é vista como necessária para que o governo faça a disputa política contra seus adversários.

Com a proximidade das eleições de 2026, o partido também avalia que é preciso mostrar resultados concretos para a população - é por isso que integrantes do PT criticam possíveis cortes de benefícios sociais, já que as medidas podem afetar de forma negativa a popularidade de Lula.

O que Lindbergh planeja para a bancada em 2025 é foco no discurso de enfrentamento à extrema direita. “O terceiro ano (de governo) vai ser fundamental para a reeleição do Lula e para a reeleição da bancada. A gente está querendo ter uma postura mais aguerrida no plenário”, afirma. A eleição de Donald Trump nos Estados Unidos deu ânimo à direita brasileira e renovou a pressão para que a Justiça reverta a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Para o novo líder do PT na Câmara, contudo, os processos contra o ex-presidente não devem recuar.

Ainda durante a transição de governo, o PT fez um acordo: ficou acertado que no primeiro ano, o líder da bancada na Câmara seria Zeca Dirceu (PR). No segundo ano, Odair Cunha (MG). E no terceiro, Lindbergh.

Lindbergh Farias. Foto: Moreira Mariz/Agência Senado

Um dos críticos mais ferrenhos do arcabouço fiscal, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) promete agora moderação e diz que estará afinado com o governo federal. A partir de fevereiro, ele será o novo líder do partido na Câmara. O parlamentar não esconde as críticas a um possível corte de benefícios sociais pelo Executivo, mas diz que encaminhará a posição da bancada e afirma que o compromisso com a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026 estará acima de sua opinião pessoal.

Lindbergh tem usado as redes sociais para se posicionar contra medidas que entraram no radar da equipe econômica, como mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado para idosos de baixa renda e pessoas com deficiência. De acordo com ele, contudo, o debate sobre os cortes tem que ser feito internamente no partido, sem rusgas entre governo e bancada. “A postura do líder não é postura pessoal. Vou encaminhar a posição do governo e da bancada. Eu posso ter minha opinião, mas vou ser a voz da bancada”, diz o petista a Coluna do Estadão/Broadcast Político.

O próximo líder do PT na Câmara vocaliza a ala mais refratária ao ajuste fiscal, junto com a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, que já protagonizou embates públicos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fiador do arcabouço. A regra limita o crescimento das despesas do governo. “Se for para ter o ajuste, que não seja só em cima dos pobres”, afirma Lindbergh. Ele critica os incentivos tributários a determinados setores da economia e defende uma reforma do imposto de renda que leve a uma cobrança maior de tributos dos mais ricos.

Na bancada, a avaliação é de que Lindbergh terá mesmo de suavizar o discurso para comandar os deputados. “Ele pensará duas vezes antes de postar um tuíte e não fará besteira”, afirma, sob reserva, um influente deputado petista. Outro integrante do partido diz que o líder representa a média dos liderados, ou seja, é preciso ouvir a bancada para se manifestar oficialmente.

A postura combativa de Lindbergh, por outro lado, é vista como necessária para que o governo faça a disputa política contra seus adversários.

Com a proximidade das eleições de 2026, o partido também avalia que é preciso mostrar resultados concretos para a população - é por isso que integrantes do PT criticam possíveis cortes de benefícios sociais, já que as medidas podem afetar de forma negativa a popularidade de Lula.

O que Lindbergh planeja para a bancada em 2025 é foco no discurso de enfrentamento à extrema direita. “O terceiro ano (de governo) vai ser fundamental para a reeleição do Lula e para a reeleição da bancada. A gente está querendo ter uma postura mais aguerrida no plenário”, afirma. A eleição de Donald Trump nos Estados Unidos deu ânimo à direita brasileira e renovou a pressão para que a Justiça reverta a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Para o novo líder do PT na Câmara, contudo, os processos contra o ex-presidente não devem recuar.

Ainda durante a transição de governo, o PT fez um acordo: ficou acertado que no primeiro ano, o líder da bancada na Câmara seria Zeca Dirceu (PR). No segundo ano, Odair Cunha (MG). E no terceiro, Lindbergh.

Lindbergh Farias. Foto: Moreira Mariz/Agência Senado

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