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Lira escolhe Mendonça Filho como relator do Novo Ensino Médio e incomoda governo Lula


O deputado foi ministro da Educação da gestão Temer e era o nome que a base do governista mais temia que ficasse na relatoria

Por Augusto Tenório
Atualização:

Interlocutores do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmam à Coluna que ele escolheu o deputado Mendonça Filho (União-PE) como o relator da proposta do Novo Ensino Médio, que será analisada na Comissão de Educação. Isso incomoda a base do governo Lula, pois o parlamentar conduziu a reforma educacional da gestão Michel Temer.

Mendonça era o ministro da pasta na época que foi apresentado o modelo de ensino médio rechaçado pela gestão atual, que agora quer revogá-lo. Sua escolha para a relatoria provocou preocupação entre os governistas, que ainda se articulam para tentar evitar que a indicação seja formalizada.

“Ele vai desfazer tudo que o governo mandou. Isso vai dar confusão, pois o relatório não deve atender a ala ideológica do governo”, diz um parlamentar governista, também ligado à pauta da Educação. “Apesar disso, haverá resistência”, adianta outro deputado, também sob reserva.

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Deputado Mendonça Filho ameaça recorrer ao Supremo Foto: André Dusek/Estadão

À Coluna, deputados da base do governo Lula indicam que há um clima de insatisfação com a condução de Camilo Santana no Ministério da Educação. Apontam que o ministro tem dificuldade em atender os parlamentares, receber propostas e trabalhar em conjunto com o Congresso.

Sobre seu projeto para o Novo Ensino Médio, reclamam que o titular da pasta demorou a entregá-lo à Comissão de Educação e que ele enviou um texto “descolado da realidade”, deixando para os parlamentares o desgaste de construir um relatório aprovável.

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Esse cenário favoreceu Mendonça, que é visto como um nome que pode fazer as mudanças necessárias para que a matéria seja aprovada. Aliados do ex-ministro garantem que, apesar do seu posicionamento político, ele está disposto a dialogar com o governo Lula.

Aliados de Lira negam que escolha de Mendonça tenha relação com insatisfação da bancada do agro com a prova do Enem

Aliados de Lira, por sua vez, descartam que a escolha de Mendonça Filho seja uma resposta à crise vivida pela bancada do agronegócio com Camilo Santana, por causa de perguntas com textos críticos ao setor na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Afirmam que já havia acordo antes dessa polêmica.

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A Coluna apurou que outros nomes eram cotados. Rafael Brito (MDB-AL) tinha apoio do terceiro setor e era visto como uma opção, pois é ligado à pauta da educação e também governista, mas não tem dependência do Planalto. O PT pedia a relatoria para Pedro Uczai (PT-SC). Pedro Campos (PSB-PE) também chegou a ser cotado.

Mendonça Filho foi o fiador da reforma do ensino médio no governo Temer

Enquanto ministro da Educação de Temer, Mendonça Filho foi o fiador do Novo Ensino Médio, medida bastante criticada pelo PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reforma elevou a carga horária anual de 800 para 1.400 horas, com polêmica sobre a flexibilização do currículo escolar.

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A reforma definiu uma base nacional comum no 1º ano e currículo vocacionado no 2º e 3º anos do ensino médio, com obrigatoriedade de língua portuguesa e de matemática em todos os anos. Com a mudança os estudantes poderiam, a partir do 2º ano do ensino médio, escolher uma área para estudar e se aprofundar, de acordo com suas afinidades e planos nas seguintes áreas: Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática e Ensino Técnico Profissional.

Na Medida Provisória editada pelo então presidente Michel Temer, houve exclusão da obrigatoriedade de disciplinas como Artes, Filosofia e Sociologia. Lula, desde que assumiu o mandato, fala em revogar o Novo Ensino Médio, mas se recusa a fazer isso “sem nada para colocar no lugar”.

Interlocutores do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmam à Coluna que ele escolheu o deputado Mendonça Filho (União-PE) como o relator da proposta do Novo Ensino Médio, que será analisada na Comissão de Educação. Isso incomoda a base do governo Lula, pois o parlamentar conduziu a reforma educacional da gestão Michel Temer.

Mendonça era o ministro da pasta na época que foi apresentado o modelo de ensino médio rechaçado pela gestão atual, que agora quer revogá-lo. Sua escolha para a relatoria provocou preocupação entre os governistas, que ainda se articulam para tentar evitar que a indicação seja formalizada.

“Ele vai desfazer tudo que o governo mandou. Isso vai dar confusão, pois o relatório não deve atender a ala ideológica do governo”, diz um parlamentar governista, também ligado à pauta da Educação. “Apesar disso, haverá resistência”, adianta outro deputado, também sob reserva.

Deputado Mendonça Filho ameaça recorrer ao Supremo Foto: André Dusek/Estadão

À Coluna, deputados da base do governo Lula indicam que há um clima de insatisfação com a condução de Camilo Santana no Ministério da Educação. Apontam que o ministro tem dificuldade em atender os parlamentares, receber propostas e trabalhar em conjunto com o Congresso.

Sobre seu projeto para o Novo Ensino Médio, reclamam que o titular da pasta demorou a entregá-lo à Comissão de Educação e que ele enviou um texto “descolado da realidade”, deixando para os parlamentares o desgaste de construir um relatório aprovável.

Esse cenário favoreceu Mendonça, que é visto como um nome que pode fazer as mudanças necessárias para que a matéria seja aprovada. Aliados do ex-ministro garantem que, apesar do seu posicionamento político, ele está disposto a dialogar com o governo Lula.

Aliados de Lira negam que escolha de Mendonça tenha relação com insatisfação da bancada do agro com a prova do Enem

Aliados de Lira, por sua vez, descartam que a escolha de Mendonça Filho seja uma resposta à crise vivida pela bancada do agronegócio com Camilo Santana, por causa de perguntas com textos críticos ao setor na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Afirmam que já havia acordo antes dessa polêmica.

A Coluna apurou que outros nomes eram cotados. Rafael Brito (MDB-AL) tinha apoio do terceiro setor e era visto como uma opção, pois é ligado à pauta da educação e também governista, mas não tem dependência do Planalto. O PT pedia a relatoria para Pedro Uczai (PT-SC). Pedro Campos (PSB-PE) também chegou a ser cotado.

Mendonça Filho foi o fiador da reforma do ensino médio no governo Temer

Enquanto ministro da Educação de Temer, Mendonça Filho foi o fiador do Novo Ensino Médio, medida bastante criticada pelo PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reforma elevou a carga horária anual de 800 para 1.400 horas, com polêmica sobre a flexibilização do currículo escolar.

A reforma definiu uma base nacional comum no 1º ano e currículo vocacionado no 2º e 3º anos do ensino médio, com obrigatoriedade de língua portuguesa e de matemática em todos os anos. Com a mudança os estudantes poderiam, a partir do 2º ano do ensino médio, escolher uma área para estudar e se aprofundar, de acordo com suas afinidades e planos nas seguintes áreas: Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática e Ensino Técnico Profissional.

Na Medida Provisória editada pelo então presidente Michel Temer, houve exclusão da obrigatoriedade de disciplinas como Artes, Filosofia e Sociologia. Lula, desde que assumiu o mandato, fala em revogar o Novo Ensino Médio, mas se recusa a fazer isso “sem nada para colocar no lugar”.

Interlocutores do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmam à Coluna que ele escolheu o deputado Mendonça Filho (União-PE) como o relator da proposta do Novo Ensino Médio, que será analisada na Comissão de Educação. Isso incomoda a base do governo Lula, pois o parlamentar conduziu a reforma educacional da gestão Michel Temer.

Mendonça era o ministro da pasta na época que foi apresentado o modelo de ensino médio rechaçado pela gestão atual, que agora quer revogá-lo. Sua escolha para a relatoria provocou preocupação entre os governistas, que ainda se articulam para tentar evitar que a indicação seja formalizada.

“Ele vai desfazer tudo que o governo mandou. Isso vai dar confusão, pois o relatório não deve atender a ala ideológica do governo”, diz um parlamentar governista, também ligado à pauta da Educação. “Apesar disso, haverá resistência”, adianta outro deputado, também sob reserva.

Deputado Mendonça Filho ameaça recorrer ao Supremo Foto: André Dusek/Estadão

À Coluna, deputados da base do governo Lula indicam que há um clima de insatisfação com a condução de Camilo Santana no Ministério da Educação. Apontam que o ministro tem dificuldade em atender os parlamentares, receber propostas e trabalhar em conjunto com o Congresso.

Sobre seu projeto para o Novo Ensino Médio, reclamam que o titular da pasta demorou a entregá-lo à Comissão de Educação e que ele enviou um texto “descolado da realidade”, deixando para os parlamentares o desgaste de construir um relatório aprovável.

Esse cenário favoreceu Mendonça, que é visto como um nome que pode fazer as mudanças necessárias para que a matéria seja aprovada. Aliados do ex-ministro garantem que, apesar do seu posicionamento político, ele está disposto a dialogar com o governo Lula.

Aliados de Lira negam que escolha de Mendonça tenha relação com insatisfação da bancada do agro com a prova do Enem

Aliados de Lira, por sua vez, descartam que a escolha de Mendonça Filho seja uma resposta à crise vivida pela bancada do agronegócio com Camilo Santana, por causa de perguntas com textos críticos ao setor na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Afirmam que já havia acordo antes dessa polêmica.

A Coluna apurou que outros nomes eram cotados. Rafael Brito (MDB-AL) tinha apoio do terceiro setor e era visto como uma opção, pois é ligado à pauta da educação e também governista, mas não tem dependência do Planalto. O PT pedia a relatoria para Pedro Uczai (PT-SC). Pedro Campos (PSB-PE) também chegou a ser cotado.

Mendonça Filho foi o fiador da reforma do ensino médio no governo Temer

Enquanto ministro da Educação de Temer, Mendonça Filho foi o fiador do Novo Ensino Médio, medida bastante criticada pelo PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reforma elevou a carga horária anual de 800 para 1.400 horas, com polêmica sobre a flexibilização do currículo escolar.

A reforma definiu uma base nacional comum no 1º ano e currículo vocacionado no 2º e 3º anos do ensino médio, com obrigatoriedade de língua portuguesa e de matemática em todos os anos. Com a mudança os estudantes poderiam, a partir do 2º ano do ensino médio, escolher uma área para estudar e se aprofundar, de acordo com suas afinidades e planos nas seguintes áreas: Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática e Ensino Técnico Profissional.

Na Medida Provisória editada pelo então presidente Michel Temer, houve exclusão da obrigatoriedade de disciplinas como Artes, Filosofia e Sociologia. Lula, desde que assumiu o mandato, fala em revogar o Novo Ensino Médio, mas se recusa a fazer isso “sem nada para colocar no lugar”.

Interlocutores do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmam à Coluna que ele escolheu o deputado Mendonça Filho (União-PE) como o relator da proposta do Novo Ensino Médio, que será analisada na Comissão de Educação. Isso incomoda a base do governo Lula, pois o parlamentar conduziu a reforma educacional da gestão Michel Temer.

Mendonça era o ministro da pasta na época que foi apresentado o modelo de ensino médio rechaçado pela gestão atual, que agora quer revogá-lo. Sua escolha para a relatoria provocou preocupação entre os governistas, que ainda se articulam para tentar evitar que a indicação seja formalizada.

“Ele vai desfazer tudo que o governo mandou. Isso vai dar confusão, pois o relatório não deve atender a ala ideológica do governo”, diz um parlamentar governista, também ligado à pauta da Educação. “Apesar disso, haverá resistência”, adianta outro deputado, também sob reserva.

Deputado Mendonça Filho ameaça recorrer ao Supremo Foto: André Dusek/Estadão

À Coluna, deputados da base do governo Lula indicam que há um clima de insatisfação com a condução de Camilo Santana no Ministério da Educação. Apontam que o ministro tem dificuldade em atender os parlamentares, receber propostas e trabalhar em conjunto com o Congresso.

Sobre seu projeto para o Novo Ensino Médio, reclamam que o titular da pasta demorou a entregá-lo à Comissão de Educação e que ele enviou um texto “descolado da realidade”, deixando para os parlamentares o desgaste de construir um relatório aprovável.

Esse cenário favoreceu Mendonça, que é visto como um nome que pode fazer as mudanças necessárias para que a matéria seja aprovada. Aliados do ex-ministro garantem que, apesar do seu posicionamento político, ele está disposto a dialogar com o governo Lula.

Aliados de Lira negam que escolha de Mendonça tenha relação com insatisfação da bancada do agro com a prova do Enem

Aliados de Lira, por sua vez, descartam que a escolha de Mendonça Filho seja uma resposta à crise vivida pela bancada do agronegócio com Camilo Santana, por causa de perguntas com textos críticos ao setor na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Afirmam que já havia acordo antes dessa polêmica.

A Coluna apurou que outros nomes eram cotados. Rafael Brito (MDB-AL) tinha apoio do terceiro setor e era visto como uma opção, pois é ligado à pauta da educação e também governista, mas não tem dependência do Planalto. O PT pedia a relatoria para Pedro Uczai (PT-SC). Pedro Campos (PSB-PE) também chegou a ser cotado.

Mendonça Filho foi o fiador da reforma do ensino médio no governo Temer

Enquanto ministro da Educação de Temer, Mendonça Filho foi o fiador do Novo Ensino Médio, medida bastante criticada pelo PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reforma elevou a carga horária anual de 800 para 1.400 horas, com polêmica sobre a flexibilização do currículo escolar.

A reforma definiu uma base nacional comum no 1º ano e currículo vocacionado no 2º e 3º anos do ensino médio, com obrigatoriedade de língua portuguesa e de matemática em todos os anos. Com a mudança os estudantes poderiam, a partir do 2º ano do ensino médio, escolher uma área para estudar e se aprofundar, de acordo com suas afinidades e planos nas seguintes áreas: Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática e Ensino Técnico Profissional.

Na Medida Provisória editada pelo então presidente Michel Temer, houve exclusão da obrigatoriedade de disciplinas como Artes, Filosofia e Sociologia. Lula, desde que assumiu o mandato, fala em revogar o Novo Ensino Médio, mas se recusa a fazer isso “sem nada para colocar no lugar”.

Interlocutores do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmam à Coluna que ele escolheu o deputado Mendonça Filho (União-PE) como o relator da proposta do Novo Ensino Médio, que será analisada na Comissão de Educação. Isso incomoda a base do governo Lula, pois o parlamentar conduziu a reforma educacional da gestão Michel Temer.

Mendonça era o ministro da pasta na época que foi apresentado o modelo de ensino médio rechaçado pela gestão atual, que agora quer revogá-lo. Sua escolha para a relatoria provocou preocupação entre os governistas, que ainda se articulam para tentar evitar que a indicação seja formalizada.

“Ele vai desfazer tudo que o governo mandou. Isso vai dar confusão, pois o relatório não deve atender a ala ideológica do governo”, diz um parlamentar governista, também ligado à pauta da Educação. “Apesar disso, haverá resistência”, adianta outro deputado, também sob reserva.

Deputado Mendonça Filho ameaça recorrer ao Supremo Foto: André Dusek/Estadão

À Coluna, deputados da base do governo Lula indicam que há um clima de insatisfação com a condução de Camilo Santana no Ministério da Educação. Apontam que o ministro tem dificuldade em atender os parlamentares, receber propostas e trabalhar em conjunto com o Congresso.

Sobre seu projeto para o Novo Ensino Médio, reclamam que o titular da pasta demorou a entregá-lo à Comissão de Educação e que ele enviou um texto “descolado da realidade”, deixando para os parlamentares o desgaste de construir um relatório aprovável.

Esse cenário favoreceu Mendonça, que é visto como um nome que pode fazer as mudanças necessárias para que a matéria seja aprovada. Aliados do ex-ministro garantem que, apesar do seu posicionamento político, ele está disposto a dialogar com o governo Lula.

Aliados de Lira negam que escolha de Mendonça tenha relação com insatisfação da bancada do agro com a prova do Enem

Aliados de Lira, por sua vez, descartam que a escolha de Mendonça Filho seja uma resposta à crise vivida pela bancada do agronegócio com Camilo Santana, por causa de perguntas com textos críticos ao setor na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Afirmam que já havia acordo antes dessa polêmica.

A Coluna apurou que outros nomes eram cotados. Rafael Brito (MDB-AL) tinha apoio do terceiro setor e era visto como uma opção, pois é ligado à pauta da educação e também governista, mas não tem dependência do Planalto. O PT pedia a relatoria para Pedro Uczai (PT-SC). Pedro Campos (PSB-PE) também chegou a ser cotado.

Mendonça Filho foi o fiador da reforma do ensino médio no governo Temer

Enquanto ministro da Educação de Temer, Mendonça Filho foi o fiador do Novo Ensino Médio, medida bastante criticada pelo PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reforma elevou a carga horária anual de 800 para 1.400 horas, com polêmica sobre a flexibilização do currículo escolar.

A reforma definiu uma base nacional comum no 1º ano e currículo vocacionado no 2º e 3º anos do ensino médio, com obrigatoriedade de língua portuguesa e de matemática em todos os anos. Com a mudança os estudantes poderiam, a partir do 2º ano do ensino médio, escolher uma área para estudar e se aprofundar, de acordo com suas afinidades e planos nas seguintes áreas: Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática e Ensino Técnico Profissional.

Na Medida Provisória editada pelo então presidente Michel Temer, houve exclusão da obrigatoriedade de disciplinas como Artes, Filosofia e Sociologia. Lula, desde que assumiu o mandato, fala em revogar o Novo Ensino Médio, mas se recusa a fazer isso “sem nada para colocar no lugar”.

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